Como a autoestima pode ajudar ou atrapalhar os relacionamentos
“Estou me sentindo burra, feia e velha”; “será que vou conseguir alguém que se interesse por mim???”; “será que sou tão feio assim???”; “será que tem algo errado comigo que assusta os pretendentes???”, "será que estou tão gorda assim???". Essas são algumas das frases/perguntas que sempre nos fazemos. Em todas elas, chama minha atenção uma mesma característica: a dúvida sobre a própria capacidade de gerar interesse no outro. Na primeira frase citada sequer parece haver uma dúvida, mas uma certeza de ter características negativas. Mas, por que será que tantas pessoas questionam sua beleza, inteligência e capacidade ao terem decepções??? Pensemos um pouco sobre isso.
Todas as frases que citei parecem revelar a autoestima daqueles que as escrevem. A autoestima, tão mencionada hoje em dia em reportagens e programas de televisão, nada mais é do que a confiança que temos em nós mesmos. Se eu tenho uma boa autoestima, me considero, por exemplo, bonita, inteligente e capaz. Se, por outro lado, tenho uma autoestima baixa, posso me ver feia, burra e incapaz. Há situações que podem abalar nossa autoestima. O insucesso nos relacionamentos é uma dessas situações. Se nos sentimos rejeitados, podemos nos crer desinteressantes, sem atrativos.
Nesses casos, o abalo na autoestima tende a ser temporário: aos poucos acabamos nos recuperando e voltamos a nos sentir interessantes. Acontece, no entanto, que, para alguns, a autoestima permanece abalada. Nesses casos, geralmente a pessoa já não tinha muita confiança em si, e a decepção amorosa surge apenas como uma “confirmação” do que ela própria já pensava. Desta forma, se eu me achava feia e tive uma frustração, é como se o mundo estivesse confirmando que sou realmente feia. Assim, não são exatamente as experiências ou as outras pessoas que provocam a queda da autoestima. Antes de qualquer coisa, já havia pouca confiança em si mesmo.
Quando falta confiança em si mesmo, a tendência é que as experiências de frustração gerem uma espécie de “bola de neve”. A autoestima baixa faz as pessoas se acreditarem feias, burras, desinteressantes, gordas e isso acaba as levando a se mostrar desta maneira aos outros. Basta notar que, quando nos sentimos bem, acabamos transmitindo nosso bem-estar aos outros, que acabam nos percebendo mais bonitos e interessantes, Quando, por outro lado, nos sentimos mal, feios, desinteressantes, acabamos passando isso para as demais pessoas, que deixam de nos ver como atraentes. As frustrações, que acontecem com toda e qualquer pessoa, acabam funcionando como confirmações da impressão que já havia antes. Desta forma, a autoestima torna-se cada vez mais baixa, e, por isso, torna-se cada vez mais difícil ter uma experiência de sucesso nos relacionamentos.
Mas o que fazer para que nos vejamos de uma maneira positiva??? Em outras palavras, como ter uma boa autoestima??? Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que ter uma autoestima boa ou baixa não é algo que decidimos, que fazemos por uma opção racional e consciente. Por esta razão, se nos percebemos como pessoas desinteressantes, é preciso que tentemos entender os motivos para nos vermos assim. É preciso que questionemos quais são nossos parâmetros. Se eu me acho feia, por exemplo, estou me comparando com quem??? Será que estou usando como referência algo que existe, que é possível??? Ou será que não me acho bonita por confundir beleza com perfeição – perfeição essa que não existe??? Quando uma pessoa se desvaloriza, isso não significa que ela não tenha qualidades. Significa, isso sim, que ela não consegue enxergar suas qualidades. Geralmente quando essas qualidades são apontadas pelos outros, a pessoa tende a diminuí-las, como se elas não fossem tão importantes assim. Minha sugestão, portanto, está relacionada justamente a poder enxergar o que cada um tem de positivo. Somos seres humanos e por isso a perfeição é impossível. A imperfeição completa, da mesma maneira, também não existe. Cabe a cada um perceber o que tem de bom, o que nos faz uma pessoa interessante, agradável, atraente. É preciso que nossas qualidades sejam nossas aliadas, que sejam usadas em nosso favor. Em vez de enaltecer as imperfeições que percebemos em nós mesmos, é preciso que destaquemos nossas qualidades. Antes disso, é necessário que consigamos enxergar, em nós mesmos, nossas virtudes. Podendo fazer isso, seremos capazes de nos mostrar pessoas interessantes, inteligentes, bonitas. A beleza não está apenas nos olhos de quem vê. Antes de tudo, ela está na maneira como cada um se vê.
Fonte de pesquisa; MSN e Lulucha
sexta-feira, dezembro 3
terça-feira, novembro 30
Seu Amor Não É Correspondido???
Seu amor não é correspondido???
Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido, ou seja um amor platônico. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.
E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente???
O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!!!
A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem nada a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.
Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que “quando um não quer, dois não brigam” ou não se amam, como é o caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde o seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.
Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.
Esta é a prova de que ficar se consumindo tentando compreender, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.
Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo. Certamente já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um “desastre”.
Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.
Viva um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.
E assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta – até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais – levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!!!
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido, ou seja um amor platônico. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.
E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente???
O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!!!
A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem nada a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.
Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que “quando um não quer, dois não brigam” ou não se amam, como é o caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde o seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.
Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.
Esta é a prova de que ficar se consumindo tentando compreender, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.
Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo. Certamente já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um “desastre”.
Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.
Viva um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.
E assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta – até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais – levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!!!
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
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