Transexualidade é a condição considerada pela OMS como um tipo de transtorno de identidade de gênero, mas pode ser considerada apenas um extremo do espectro de transtorno de identidade de gênero. Refere-se à condição do indivíduo que possui uma identidade de gênero diferente a designado no nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. Usualmente o homens e a mulheres transexuais apresentam uma sensação de desconforto ou impropriedade de seu próprio sexo anatômico, desejam fazer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de reatribuição de gênero) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formulação. Essas pessoas já nascem com o outro sexo desenvolvido, elas agem como homens (sendo mulheres), andam como homens, pensam como homens, apenas não têm os orgãos genitais definidos como tal. Não são gays.
Na França, deixou de ser considerada como transtorno mental em 2010 e foi o primeiro país a tomar esta decisão
Definições
Os requisitos mínimos para que uma pessoa seja considerada transexual estão sempre em debate e evolução.
Mas para ser considerado transexual o indivíduo não deve ser um sintoma de outro transtorno mental, tal como esquizofrenia, nem estar associada a qualquer anormalidade intersexual, genética ou do cromossomo sexual e a persistência do transtorno durante um longo período de tempo, que a OMS quantifica como no mínimo de 2 anos. Alguns consideram que as mudanças provocadas por tratamento hormonal, sem alterações cirúrgicas, são suficientes para qualificar o uso do termo transexual. Outros, especialmente agentes de saúde, acreditam que existe um conjunto de procedimentos, que engloba psicoterapia, hormonioterapia e cirurgia devem ser seguidos de acordo cada caso e não de forma padronizada para todos. O público em geral muitas vezes define “um/uma transexual” como alguém que fez ou planeja fazer uma cirurgia de “mudança de sexo”. Uma definição mais simples, utilizada por alguns autores, considera como transexual alguém que se identifica no sexo oposto. O termo corrente em uso para definir mudanças das características sexuais é Cirurgia de Reatribuição Sexual - CRS (Sex Reassignment Surgery - SRS, em inglês), um termo que reflete a idéia de que as pessoas transexuais não estão “mudando de sexo”, mas corrigindo seus corpos. Entretanto, tem sido comumente aceito que o desejo de pertencer ao sexo oposto, ou a afirmação de que determinada pessoa é do sexo oposto ao sexo designado no nascimento, já é condição suficiente para alguém ser transexual. Em contraste, algumas pessoas transgêneras muitas vezes não se identificam como sendo ou querendo pertencer ao sexo oposto, mas como sendo ou querendo ser do gênero oposto.
Transexualidade (também conhecida como transexualismo, ou neurodiscordância de gênero) é um termo entre os comportamentos ou estados que abrigam o termo transgênero. Transgênero é considerado um termo guarda-chuva para pessoas que fogem dos papéis sociais de gênero. Entretanto muitas pessoas da comunidade transexual não se identificam como transgênero. Alguns vêem transgênero como descaracterização e não reconhecimento de suas identidades porque, para estes, o termo significa uma "quebra de papéis sociais de gênero" quando de fato vêem a si mesmos como pertencendo a um papel de gênero diferente do que lhes foi designado no nascimento.
Pessoas transexuais são muitas vezes definidas como pertencentes à comunidade GLBTT ou Queer e alguns se identificam dentro da comunidade; outros não, ou preferem não usar o termo. Deve ser ressaltado que a transexualidade não está associada ou é dependente da orientação sexual. mulheres e homens transexuais exibem uma gama de orientações sexuais da mesma forma que os cissexuais (não-transexuais). Eles sempre usam termos para sua orientação sexual que estejam relacionados com o gênero final. Por exemplo, alguém designado como do gênero masculino no nascimento, mas que se identifica a si como uma mulher, e que é atraída tão somente por homens, irá identificar-se como heterossexual, não como gay; da mesma forma, alguém que foi designado como do sexo feminino no nascimento, se identifica como homem e prefere parceiros homens e irá se identificar como gay, não como heterossexual.
Em outra abordagem, velhos textos médicos descrevem, com freqüência, a transexualidade como uma variante da orientação sexual em relação ao sexo designado e não como uma variante do gênero ou da identidade, em outras palavras, referem-se a uma transexual MtF (de Homem para Mulher, do inglês Male-to-Female) que é atraída por homens como "um homossexual transexual masculino". Atualmente considera-se os termos MtF e FtM como cientificamente inacurados e clinicamente insensíveis. Hoje tais pessoas seriam chamadas, e provavelmente se identificam, como uma mulher trans-heterossexual (para MtF) e vice-versa para FtM.
Um certo número de pessoas de fora da comunidade transexual mantém o uso de termos em referência a pessoas transexuais associado com seu sexo de nascimento (por exemplo, chamando uma mulher transexual como "ele"). Esse uso é considerado no mínimo uma insensibilidade. Travestis, que sequer almejam uma cirurgia de reatribuição de sexo, preferem ser chamadas como "elas" no convívio social.
Transexualidade não deve ser confundida com crossdressing ou com o comportamento drag queen, que podem ser descritos como transgêneros, mas não transexuais, também, o fetichismo do travestismo normalmente não tem quase nada, ou nada, a ver com transexualidade, pois não apresenta o desejo real pela mudança de sexo. Nessa mesma linha também é necessário separar o fetichismo da travestibilidade das travestis que se identificam, de forma contumaz, no sexo oposto do nascimento.
Terminologia
O gênero dos termos usados para descrever pessoas transexuais sempre se refere ao gênero-alvo. Por exemplo, um homem transexual é alguém que foi identificado como fêmea no nascimento em virtude de seus genitais, mas identifica-se como um homem que está em transição para um papel social de gênero masculino e um corpo reatribuído como masculino (um termo alternativo usado em inglês é transexual FfM - female-to-male transsexual - ou homem transexual).
Todos os que pesquisam o assunto precisam estar atentos para o fato de que alguns textos médicos antigos fazem referência ao sexo original da pessoa, em vez de ao sexo-alvo; em outras palavras, referindo-se a uma transexual MtF (Masculino para Feminino) como "um transexual masculino". Essa forma está fortemente em desuso e é considerada inadequada e ofensiva.
A utilização de "transexual" como substantivo, em vez de adjectivo (homem transexual, mulher transexual, pessoa transexual), também é considerada desumanizadora, e está a cair em desuso.
Certas pessoas preferem o termo transexuado sobre transexual, pois consideram que a palavra "sexual" encontrada em transexual é um erro. Outra justificativa feita para tal preferência é que sentem que esta está mais próxima do termo intersexo. Muitos grupos transexuais abriram espaço para intersexos porque sentem que ambos os grupos possuem muito em comum. Por algumas definições é possível ser tanto intersexuado como transexuado. Outras tentativas de evitar interpretações errôneas do sufixo -sexual têm tornado aceitável o uso de "transgênero".
Fonte de pesquisa; Wikipedia
sexta-feira, janeiro 21
quinta-feira, janeiro 20
A Um Passo da Traição
A um passo da traição
O que fazer quando se está casada e apaixonada - por outro???
Depois de alguns anos de casamento, parece que a paixão abranda e o relacionamento se sustenta no amor. Por cima do ombro esquerdo, o anjinho sussurra no seu ouvido como é bom ter segurança, família e tranquilidade. Por cima do ombro direito, o diabinho anda melancólico e está com saudade de sentir o coração acelerar dentro do peito, fazendo com que você pense ter 15 anos outra vez. É aí que muitas mulheres casadas voltam a experimentar os calores de uma paixão - não pelo marido, mas por outro homem. O que fazer???
TESTE: VOCÊ ESTÁ MESMO APAIXONADA?
Aos primeiros sintomas de paixão fora do casamento, é comum que a taquicardia venha acompanhado por medo - de magoar, de ser magoado, de perder ou de abrir mão de viver uma coisa muito especial...não devemos julgar ninguém que esteja nessa situação. Nunca sabemos se iremos passar por isso. Uma leitora disse: "Eu sou casada, adoro o meu marido, mas nosso relacionamento na cama não é legal...", confessa, dizendo ainda que sente uma atração muito forte por outro homem. "Sei que se a gente ficasse, seria só sexo. Às vezes tenho vontade de me entregar e ter uma noite de prazer. Mas e se eu me apaixonasse por ele??? Seria muito complicado", diz ela que, por medo, prefere não arriscar.
Sabem o qual é o problema nessas situações??? É que quando a mulher trai, ela se apaixona, já o homem não.
“É uma situação muito complicada: meu marido não me trata mais como antes. Estou carente e me interessei por outra pessoa, que me diz tudo o que quero ouvir”
Muitas mulheres casadas se queixam do comportamento do maridão que não lembra em nada o homem dos tempos de namoro. R.P. estava casada há sete anos e vivendo uma fase difícil do relacionamento, quando conheceu outra pessoa. "Meu então marido começou a me tratar muito mal, só falava comigo gritando e me ofendia de todas as formas. Nesse meio tempo, conheci um homem atencioso, educado, ou seja, maravilhoso. O sentimento foi ficando mais forte da minha parte e ele demonstrava algo também, só que de forma discreta porque ele também era, e ainda é, casado", conta ela, que confessa que pensava nele o dia inteirinho.
R. não agüentou e optou pela separação. "Consegui sair do casamento antes de a traição acontecer, porque não iria conseguir dormir em paz se não fizesse isso. Só de pensar na outra pessoa, eu não transava mais com meu ex-marido e me sentia a pior mulher do mundo", revela, que ainda não realizou seus desejos com a nova paixão. "Hoje a gente ainda está naquela, esperando um dos dois tomar a iniciativa. Mas eu tenho paciência e vou esperar o momento dele também", diz.
D. é casada há três anos e está apaixonada por outra pessoa. "É uma situação muito complicada: meu marido não me trata mais como antes. Estou carente e me interessei por outra pessoa, que me diz tudo o que quero ouvir", revela, cogitando a hipótese da separação. "Estou pensando seriamente em deixar o meu marido, mas dá um certo medo. Se for para largar meu marido, não vai ser para ficar com outro pois tenho medo que aconteça a mesma coisa. Afinal começo de relacionamento é sempre mil maravilhas...", pondera ela, que ainda tem mais uma pessoa em que pensar: o filho. "Estou pesando bem para não magoá-lo. Tenho medo de ser um pouco egoísta e estar pensando apenas em mim", diz.
Segundo psicólogos, é possível, sim, gostar de duas pessoas ao mesmo tempo.Todo casamento passa por crises e o caminho saudável é que os casais aproveitem esses momentos para dialogar, refletir e crescer, solidificando o relacionamento. O que acontece é que muitas pessoas usam as dificuldades para justificar a traição, e uma coisa não justifica a outra. Talvez não se sentir responsável por uma traição, já que o relacionamento está em crise, diminua a culpa que quem faz.
Amor e paixão são sentimentos muito diferentes. A paixão é uma reação química do nosso organismo e dura de 12 a 36 meses, envolvendo hormônios como dopamina, norepinefrina e feniletilamina. São elas que provocam a aceleração do coração, o rubor da face, a umidade das mão, enfim, aquele ‘frio na barriga'. Já o amor é a construção feita pelo casal e sua duração não tem prazo de validade. Sendo o casamento uma instituição cultural que nos encoraja a formar família, criar os filhos e viver em sociedade, se pressupõe que haja amor.
Para quem está casada com um e apaixonada por outro, deve-se agir com a razão. É aí que está o nosso diferencial dos outros animais: a racionalidade, a capacidade de pensar e fazer escolhas conscientemente, lembra a psicóloga, acrescentando que se a escolha for continuar casada e a combinação do casal for a monogamia, evitar encontros é um bom começo. Por exemplo: se o outro é um colega de trabalho e ele a convidar para almoçarem juntos, vale improvisar uma desculpa; se malharem no mesmo horário na academia, vale alterar os horários; enfim, qualquer coisa que nos mantenha afastada da situação em que nossos hormônios contradigam nosso cérebro. Porque se apaixonar pode ser inevitável, mas o comportamento é sempre uma escolha nossa.
Fonte de pesquisa: Bolsa de Mulher e Lulucha
O que fazer quando se está casada e apaixonada - por outro???
Depois de alguns anos de casamento, parece que a paixão abranda e o relacionamento se sustenta no amor. Por cima do ombro esquerdo, o anjinho sussurra no seu ouvido como é bom ter segurança, família e tranquilidade. Por cima do ombro direito, o diabinho anda melancólico e está com saudade de sentir o coração acelerar dentro do peito, fazendo com que você pense ter 15 anos outra vez. É aí que muitas mulheres casadas voltam a experimentar os calores de uma paixão - não pelo marido, mas por outro homem. O que fazer???
TESTE: VOCÊ ESTÁ MESMO APAIXONADA?
Aos primeiros sintomas de paixão fora do casamento, é comum que a taquicardia venha acompanhado por medo - de magoar, de ser magoado, de perder ou de abrir mão de viver uma coisa muito especial...não devemos julgar ninguém que esteja nessa situação. Nunca sabemos se iremos passar por isso. Uma leitora disse: "Eu sou casada, adoro o meu marido, mas nosso relacionamento na cama não é legal...", confessa, dizendo ainda que sente uma atração muito forte por outro homem. "Sei que se a gente ficasse, seria só sexo. Às vezes tenho vontade de me entregar e ter uma noite de prazer. Mas e se eu me apaixonasse por ele??? Seria muito complicado", diz ela que, por medo, prefere não arriscar.
Sabem o qual é o problema nessas situações??? É que quando a mulher trai, ela se apaixona, já o homem não.
“É uma situação muito complicada: meu marido não me trata mais como antes. Estou carente e me interessei por outra pessoa, que me diz tudo o que quero ouvir”
Muitas mulheres casadas se queixam do comportamento do maridão que não lembra em nada o homem dos tempos de namoro. R.P. estava casada há sete anos e vivendo uma fase difícil do relacionamento, quando conheceu outra pessoa. "Meu então marido começou a me tratar muito mal, só falava comigo gritando e me ofendia de todas as formas. Nesse meio tempo, conheci um homem atencioso, educado, ou seja, maravilhoso. O sentimento foi ficando mais forte da minha parte e ele demonstrava algo também, só que de forma discreta porque ele também era, e ainda é, casado", conta ela, que confessa que pensava nele o dia inteirinho.
R. não agüentou e optou pela separação. "Consegui sair do casamento antes de a traição acontecer, porque não iria conseguir dormir em paz se não fizesse isso. Só de pensar na outra pessoa, eu não transava mais com meu ex-marido e me sentia a pior mulher do mundo", revela, que ainda não realizou seus desejos com a nova paixão. "Hoje a gente ainda está naquela, esperando um dos dois tomar a iniciativa. Mas eu tenho paciência e vou esperar o momento dele também", diz.
D. é casada há três anos e está apaixonada por outra pessoa. "É uma situação muito complicada: meu marido não me trata mais como antes. Estou carente e me interessei por outra pessoa, que me diz tudo o que quero ouvir", revela, cogitando a hipótese da separação. "Estou pensando seriamente em deixar o meu marido, mas dá um certo medo. Se for para largar meu marido, não vai ser para ficar com outro pois tenho medo que aconteça a mesma coisa. Afinal começo de relacionamento é sempre mil maravilhas...", pondera ela, que ainda tem mais uma pessoa em que pensar: o filho. "Estou pesando bem para não magoá-lo. Tenho medo de ser um pouco egoísta e estar pensando apenas em mim", diz.
Segundo psicólogos, é possível, sim, gostar de duas pessoas ao mesmo tempo.Todo casamento passa por crises e o caminho saudável é que os casais aproveitem esses momentos para dialogar, refletir e crescer, solidificando o relacionamento. O que acontece é que muitas pessoas usam as dificuldades para justificar a traição, e uma coisa não justifica a outra. Talvez não se sentir responsável por uma traição, já que o relacionamento está em crise, diminua a culpa que quem faz.
Amor e paixão são sentimentos muito diferentes. A paixão é uma reação química do nosso organismo e dura de 12 a 36 meses, envolvendo hormônios como dopamina, norepinefrina e feniletilamina. São elas que provocam a aceleração do coração, o rubor da face, a umidade das mão, enfim, aquele ‘frio na barriga'. Já o amor é a construção feita pelo casal e sua duração não tem prazo de validade. Sendo o casamento uma instituição cultural que nos encoraja a formar família, criar os filhos e viver em sociedade, se pressupõe que haja amor.
Para quem está casada com um e apaixonada por outro, deve-se agir com a razão. É aí que está o nosso diferencial dos outros animais: a racionalidade, a capacidade de pensar e fazer escolhas conscientemente, lembra a psicóloga, acrescentando que se a escolha for continuar casada e a combinação do casal for a monogamia, evitar encontros é um bom começo. Por exemplo: se o outro é um colega de trabalho e ele a convidar para almoçarem juntos, vale improvisar uma desculpa; se malharem no mesmo horário na academia, vale alterar os horários; enfim, qualquer coisa que nos mantenha afastada da situação em que nossos hormônios contradigam nosso cérebro. Porque se apaixonar pode ser inevitável, mas o comportamento é sempre uma escolha nossa.
Fonte de pesquisa: Bolsa de Mulher e Lulucha
Twittar Faz Bem à Saúde
Twittar traz benefícios
Estudo mostra que participar de rede social reduz ansiedade
Enviar uma mensagem de até 140 caracteres no Twitter pode trazer sentimentos de segurança e reduzir a ansiedade. Isso porque, de acordo com um estudo da Universidade de Claremont, na Califórnia, twittar eleva os níveis de oxitocina no corpo, um hormônio ligado à sensação de serenidade e bem-estar.
Em uma experiência, o pesquisador Paul J. Zak monitorou os níveis de oxitocina no cérebro do jornalista Adam Penenberg para descobrir as reações causadas pelas redes sociais no corpo humano. Nos dez primeiros minutos do teste, entre uma amostra de sangue e outra, a presença da substância no cérebro aumentou 13,2% enquanto o jornalista twittava. Zak constatou essa mesma variação quando recolheu uma amostra de um noivo no dia de seu casamento.
As taxas de hormônios ligados ao estresse caíram durante os períodos de observação de Penenberg. Zak concluiu que o cérebro interpretou o ato de twittar como interação direta com pessoas de quem ele gosta. Esse relato, no entanto, não é um estudo conclusivo, mas pode levar a uma explicação científica de por que as redes sociais fazem com que as pessoas se sintam bem.
Pois é, minha gente, vamos twittar então, que só pode nos fazer bem (?)...
Fonte de pesquisa; Bolsa de Mulher
Estudo mostra que participar de rede social reduz ansiedade
Enviar uma mensagem de até 140 caracteres no Twitter pode trazer sentimentos de segurança e reduzir a ansiedade. Isso porque, de acordo com um estudo da Universidade de Claremont, na Califórnia, twittar eleva os níveis de oxitocina no corpo, um hormônio ligado à sensação de serenidade e bem-estar.
Em uma experiência, o pesquisador Paul J. Zak monitorou os níveis de oxitocina no cérebro do jornalista Adam Penenberg para descobrir as reações causadas pelas redes sociais no corpo humano. Nos dez primeiros minutos do teste, entre uma amostra de sangue e outra, a presença da substância no cérebro aumentou 13,2% enquanto o jornalista twittava. Zak constatou essa mesma variação quando recolheu uma amostra de um noivo no dia de seu casamento.
As taxas de hormônios ligados ao estresse caíram durante os períodos de observação de Penenberg. Zak concluiu que o cérebro interpretou o ato de twittar como interação direta com pessoas de quem ele gosta. Esse relato, no entanto, não é um estudo conclusivo, mas pode levar a uma explicação científica de por que as redes sociais fazem com que as pessoas se sintam bem.
Pois é, minha gente, vamos twittar então, que só pode nos fazer bem (?)...
Fonte de pesquisa; Bolsa de Mulher
terça-feira, janeiro 18
Qual a Diferença Entre Anfetamina e Metanfetamina???
Entre as drogas classificadas como anfetaminas estão a anfetamina, a metanfetamina (speed) e a metilendioxi-metanfetamina (MDMA, ecstasy ou adão).
O abuso de anfetaminas pode ser crónico ou intermitente. A dependência é tanto psicológica como física. Anos atrás, a dependência das anfetaminas pôde começar quando se receitavam medicamentos para perder peso, mas agora a maior parte do abuso começa com a sua distribuição ilegal. Algumas anfetaminas não estão aprovadas para uso médico e outras são fabricadas e consumidas ilegalmente. A metanfetamina é a anfetamina que mais se consome de forma abusiva. A MDMA tem uma distribuição ampla na Europa e, em anos recentes, nos Estados Unidos. Os consumidores tomam muitas vezes estas drogas para dançar sem descanso até ao amanhecer. A MDMA interfere na recaptação da serotonina (um neurotransmissor) e é considerada tóxica para o sistema nervoso.
Sintomas
As anfetaminas aumentam o estado de alerta (reduzem a fadiga) e a concentração, diminuem o apetite e melhoram a resistência física. Podem induzir um estado de bem-estar ou de euforia.
Muitos consumidores de anfetaminas estão deprimidos e utilizam os efeitos destes estimulantes sobre o humor para aliviar temporariamente a depressão. A resistência física pode, em certo grau, melhorar temporariamente. Por exemplo, nos atletas que participam numa corrida, a diferença entre o primeiro e o segundo pode ser apenas de umas décimas de segundo e as anfetaminas podem provocar a diferença. Algumas pessoas, como os camionistas que percorrem grandes distâncias, podem usar as anfetaminas para que as ajudem a permanecer acordadas.
Para além de estimular o cérebro, as anfetaminas aumentam a pressão arterial e a frequência cardíaca. Ocorreram ataques cardíacos mortais, inclusive em atletas jovens e saudáveis. A pressão arterial pode chegar a ser tão alta que rompa um vaso sanguíneo no cérebro, provocando um acidente vascular cerebral e provavelmente ocasionando paralisia e morte. A morte é mais provável quando as drogas como o MDMA são usadas em locais com temperaturas elevadas e pouca ventilação, quando o consumidor está muito activo fisicamente (por exemplo, dançando rapidamente) ou quando transpira intensamente e não bebe água suficiente para recuperar o líquido perdido.
As pessoas que consomem habitualmente anfetaminas várias vezes ao dia desenvolvem rapidamente tolerância. A quantidade consumida no final pode ultrapassar em várias centenas de vezes a dose original. Com tais doses, quase todos os consumidores abusivos se tornam psicóticos, porque as anfetaminas podem causar ansiedade intensa, irritabilidade extrema, paranóia e uma alteração do sentido da realidade. As reações psicóticas incluem alucinações visuais e auditivas (ver e ouvir coisas que não existem) e sentimentos de omnipotência. Embora estes efeitos possam suceder em qualquer consumidor, as pessoas com uma doença psiquiátrica, como a esquizofrenia, são mais vulneráveis.
Tratamento
Quando se interrompe bruscamente o consumo de uma anfetamina, ocorrem sintomas opostos aos efeitos da droga. O consumidor acha-se cansado ou sonolento (um efeito que pode durar dois ou três dias depois de deixar de tomar a droga). Algumas pessoas ficam intensamente ansiosas e inquietas. Os consumidores que estavam deprimidos quando começaram a usar as anfetaminas podem inclusive ficar mais deprimidos quando as deixam. Podem tornar-se suicidas, mas pode acontecer que durante vários dias lhes faltem as forças para tentarem suicidar-se. Assim, os consumidores crónicos podem necessitar de ser hospitalizados durante a abstinência da droga.
Uma pessoa que sofre delírios e alucinações pode tomar um medicamento antipsicótico, como a clorpromazina, que tem um efeito calmante e alivia o sofrimento. No entanto, um medicamento antipsicótico pode diminuir de forma aguda a pressão arterial. Habitualmente, um ambiente tranquilizante e seguro ajuda a pessoa a recuperar
Fonte de pesquisa: Manual Merk
O abuso de anfetaminas pode ser crónico ou intermitente. A dependência é tanto psicológica como física. Anos atrás, a dependência das anfetaminas pôde começar quando se receitavam medicamentos para perder peso, mas agora a maior parte do abuso começa com a sua distribuição ilegal. Algumas anfetaminas não estão aprovadas para uso médico e outras são fabricadas e consumidas ilegalmente. A metanfetamina é a anfetamina que mais se consome de forma abusiva. A MDMA tem uma distribuição ampla na Europa e, em anos recentes, nos Estados Unidos. Os consumidores tomam muitas vezes estas drogas para dançar sem descanso até ao amanhecer. A MDMA interfere na recaptação da serotonina (um neurotransmissor) e é considerada tóxica para o sistema nervoso.
Sintomas
As anfetaminas aumentam o estado de alerta (reduzem a fadiga) e a concentração, diminuem o apetite e melhoram a resistência física. Podem induzir um estado de bem-estar ou de euforia.
Muitos consumidores de anfetaminas estão deprimidos e utilizam os efeitos destes estimulantes sobre o humor para aliviar temporariamente a depressão. A resistência física pode, em certo grau, melhorar temporariamente. Por exemplo, nos atletas que participam numa corrida, a diferença entre o primeiro e o segundo pode ser apenas de umas décimas de segundo e as anfetaminas podem provocar a diferença. Algumas pessoas, como os camionistas que percorrem grandes distâncias, podem usar as anfetaminas para que as ajudem a permanecer acordadas.
Para além de estimular o cérebro, as anfetaminas aumentam a pressão arterial e a frequência cardíaca. Ocorreram ataques cardíacos mortais, inclusive em atletas jovens e saudáveis. A pressão arterial pode chegar a ser tão alta que rompa um vaso sanguíneo no cérebro, provocando um acidente vascular cerebral e provavelmente ocasionando paralisia e morte. A morte é mais provável quando as drogas como o MDMA são usadas em locais com temperaturas elevadas e pouca ventilação, quando o consumidor está muito activo fisicamente (por exemplo, dançando rapidamente) ou quando transpira intensamente e não bebe água suficiente para recuperar o líquido perdido.
As pessoas que consomem habitualmente anfetaminas várias vezes ao dia desenvolvem rapidamente tolerância. A quantidade consumida no final pode ultrapassar em várias centenas de vezes a dose original. Com tais doses, quase todos os consumidores abusivos se tornam psicóticos, porque as anfetaminas podem causar ansiedade intensa, irritabilidade extrema, paranóia e uma alteração do sentido da realidade. As reações psicóticas incluem alucinações visuais e auditivas (ver e ouvir coisas que não existem) e sentimentos de omnipotência. Embora estes efeitos possam suceder em qualquer consumidor, as pessoas com uma doença psiquiátrica, como a esquizofrenia, são mais vulneráveis.
Tratamento
Quando se interrompe bruscamente o consumo de uma anfetamina, ocorrem sintomas opostos aos efeitos da droga. O consumidor acha-se cansado ou sonolento (um efeito que pode durar dois ou três dias depois de deixar de tomar a droga). Algumas pessoas ficam intensamente ansiosas e inquietas. Os consumidores que estavam deprimidos quando começaram a usar as anfetaminas podem inclusive ficar mais deprimidos quando as deixam. Podem tornar-se suicidas, mas pode acontecer que durante vários dias lhes faltem as forças para tentarem suicidar-se. Assim, os consumidores crónicos podem necessitar de ser hospitalizados durante a abstinência da droga.
Uma pessoa que sofre delírios e alucinações pode tomar um medicamento antipsicótico, como a clorpromazina, que tem um efeito calmante e alivia o sofrimento. No entanto, um medicamento antipsicótico pode diminuir de forma aguda a pressão arterial. Habitualmente, um ambiente tranquilizante e seguro ajuda a pessoa a recuperar
Fonte de pesquisa: Manual Merk
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