sábado, fevereiro 14

Déjà Vu

Este artigo nos leva a crer que existem vidas passadas, pois algum de vocês já deve ter passado por esta situação alguma vez na vida. Já lhe aconteceu de você ir a algum lugar, ou conhecer uma pessoa, que você nunca viu na vida e dizer: Engraçado, eu já estive aqui ou eu conheço essa pessoa sem nunca ter estado ou conhecido? Pois é, isto chama-se Déjà Vu (Já Visto) e como é que se explica isso? Outro dia estava lendo o site ITodas.com.br e me deparei com esta reportagem, e então decidí colocar no meu blog para todos os meus amigos e seguidores lerem também. DÉJÀ VU Você já entrou em uma loja pela primeira vez e teve uma sensação estranhamente familiar? Ou estava conversando com um amigo e de repente teve a sensação de já ter tido a mesma conversa antes, embora saiba que isso não ocorreu na verdade? Se você já se encontrou em alguma dessas situações, o que experimentou foi o déjà vu. De 60 a 70% das pessoas admitem ter tido essa sensação pelo menos uma vez na vida. A visão, som, sabor ou mesmo odor de alguma coisa nos faz pensar que a experimentamos antes, embora saibamos que isso não ocorreu. Há cerca de 40 teorias sobre o que é déjà vu e suas causas. Elas variam de reencarnação até pequenas falhas nos nossos processos de memória. Vamos explorar algumas dessas teorias para tentar esclarecer esse fenômeno pouco compreendido. O que é déjà vu... e o que não é Déjà vu crônico Recentemente, pessoas com aquilo que os pesquisadores chamam de "déjà vu crônico" estão sendo estudadas. Quatro homens do Reino Unido têm tido déjà vu constantemente. Eles se recusam a olhar para os noticiários porque têm a sensação de que já sabem o que será dito (embora não saibam realmente). Ou eles não querem ir ao médico porque têm a sensação de que já foram e não vêem razão para ir novamente. Os pesquisadores sugerem que esses indivíduos estão tendo uma falha no lobo temporal. É como se os circuitos que são ativados quando você lembra de alguma coisa tenham ficado emperrados na posição "ligado". Isso cria memórias que não existiram realmente ref (em inglês). Déjà vu é um termo francês que literalmente significa "já visto" e tem diversas variações, incluindo déjà vecu, já experimentado; déjà senti, já pensado; e déjà visite, já visitado. O cientista francês Emile Boirac, um dos primeiros a estudar esse estranho fenômeno, deu esses nomes ao assunto em 1876. Há muitas referências ao déjà vu que não são o déjà vu verdadeiro. Os pesquisadores têm suas próprias definições, mas geralmente o déjà vu é descrito como a sensação de se ter visto ou experimentado alguma coisa, que se sabe que não aconteceu. A utilização errada mais comum do termo parece ser com as experiências precognitivas, aquelas experiências onde alguém tem a sensação de que sabe exatamente o vai acontecer em seguida e a situação acontece. Uma distinção importante é que o déjà vu é experimentado durante um evento, não antes dele. As experiências precognitivas (se é que são reais) mostram situações que vão acontecer no futuro, não situações que você já passou. Contudo, uma teoria sobre o déjà vu lida com sonhos precognitivos que nos dão uma "sensação de déjà vu" depois. Alucinações causadas por enfermidades ou drogas trazem um aumento de sensibilidade e são confundidas com déjà vu. Falsas memórias produzidas pela esquizofrenia podem também ser confundidas com déjà vu. Diferentemente dos verdadeiros déjà vu, que duram normalmente de 10 a 30 segundos, essas memórias falsas podem durar muito mais tempo. Definir os tipos de déjà vu é algo muito incerto. Os estudiosos do assunto fazem suas próprias classificações e diferenciações, cada uma ligada a uma teoria específica sobre o que causa o déjà vu. Alan Brown, professor de psicologia da South Methodist University (SMU) e autor de "The Déjà vu Experience: Essays in Cognitive Psychology" têm três categorias para o déjà vu. Ele acredita que o déjà vu seja causado por disfunções biológicas (epilepsia, por exemplo), familiaridade implícita e percepção dividida. Em 1983, Dr. Vernon Neppe, diretor do Pacific Neuropsychiatric Institute, em Seattle, propôs quatro subcategorias de déjà vu, incluindo epilético, paranormal subjetivo, esquizofrênico e associativo. Olhando amplamente para as pesquisas e fontes disponíveis, podemos colocar as experiências de déjà vu em duas categorias, para então ver as distinções mais sutis que os pesquisadores colocaram nelas. § Déjà vu associativoO tipo mais comum de déjà vu experimentado por pessoas normais e saudáveis é de natureza associativa. Você vê, ouve, cheira ou experimenta algo que desperta uma sensação que você associa com algo já vivenciado antes. Muitos pesquisadores acham que esse tipo de déjà vu é uma experiência baseada na memória e assumem que os centros de memória do cérebro são os responsáveis por ele. § Déjà vu biológico Há também uma alta ocorrência de déjà vu entre pessoas com epilepsia do lobo temporal. Um pouco antes de ter um ataque, elas experimentam uma forte sensação de déjà vu. Isso tem dado aos pesquisadores mais confiabilidade para estudar o déjà vu e eles têm sido capazes de identificar as áreas do cérebro onde esses tipos de sinais de déjà vu se originam. Contudo, alguns pesquisadores dizem que esse tipo de déjà vu é distintamente diferente do déjà vu comum. A pessoa que o experimenta pode acr que já passou exatamente por aquela situação, ao invés de ter apenas uma breve sensação do fato. O déjà vu ocorre com alguma previsibilidade em distúrbios psiquiátricos importantes como a ansiedade, depressão, distúrbios dissociativos e esquizofrenia.

sexta-feira, fevereiro 13

Fezes de Cachorros nas Ruas

Este assunto que irei abordar agora, causará muita polêmica por parte de alguns que talvez não irão concordar comigo, mas DEVERIAM. Trata-se de um problema muito sério, e que requer especial atenção por parte de todos que têm cachorros, gatos, ou outros animais de estimação. Fezes de animais nas calçadas de São Paulo. É um absurdo a gente ter que andar olhando para o chão o tempo todo para não pisar nas fezes desses lindos animalzinhos.Vejam, é muito gostoso ter um animal dentro de casa, mas o que me deixa muito, muito louca da vida é a sujeira que as pessoas deixam nas calçadas. A gente desvia de um e pisa em outro, será que isso é uma maneira correta de cuidar de um animal? Eu não estou criticando quem tem ou não tem animais de estimação, cada um sabe de si, e deve cuidar do que é seu, não só dentro de casa, mas fora de casa também. Pois ninguém aqui, é obrigado a pisar em fezes que os donos desses animais esquecem, ou "fingem"que se esquecem de recolher. Acho que não custa nada as pessoas manterem a cidade mais limpa. As autoridades não tem nada com isso, este problema depende apenas de você, é você mesmo. Vai sair com o seu cachorrinho para passear? Leva um saquinho de plástico e recolhe as fezes dele. Eu garanto que no íntimo você se sentirá com a consciência muito mais leve e limpa, pois sabe que pelo menos 2 vezes ao dia você contribuiu para a sua cidade se tornar um pouco mais limpa. E se cada pessoa que saísse com o seu cão, desse um toque na pessoa que está ao seu lado, ou a sua frente passeando com o cachorro e que costuma não recolher as fezes, esta cidade seria no mínimo 30% mais limpa. È verdade ou não é? Eu disse algo que chocasse a sua integridade? Não. Estou apenas tentando alertar às pessoas a serem mais limpas com os seus animais de estimação. Já que comprou, tem cuidar, tem que limpar, não só dentro de casa, mas fora também. Quantas vezes por dia vocês vêm um animal com o seu dono, ver o animal fazer as fezes e ir embora como se a rua ou as calçadas fossem banheiros de cachorro. Ah!!! Fala sério, minha gente! Afinal, esta também é a sua cidade, é o lugar aonde os seus filhos irão crescer e brincar, é um lugar que deveria haver o máximo de higiene possível. Não só pela cidade, mas por você, pelos seus filhos, e pelos outros que não têm nada a ver com as fezes do seu cachorro. Se eu tivesse um animal de estimação, acho que ele seria mais limpo até do que eu. Agora eu lhes pergunto: Pra que levar o seu cachorro no Pet Shop mais caro e famoso da cidade, enfeitá-lo todo, deixá-lo um brinco, se quando ele sair na calçada ele próprio pode pisar nas fezes de um outro animal? Você gastou o seu dinheiro a toa, é não é?
Vejam algumas das doenças que eles causam: Doenças transmitidas por cães e gatos; saiba quais são e como preveni-las "Pêlos, saliva, patas, urina e fezes de animais, como gato, cachorro, roedores e pássaros, podem conter diversos microorganismos capazes de ocasionar doenças em crianças, jovens, pessoas adultas e idosas" A biologia contemporânea dá um grande passo, quando reconhece que os animais são seres providos de inteligência, e não são apenas instintivos, como se pensava alguns anos atrás, e de que a fauna e a flora, assim como o homem, fazem parte de uma mesma natureza (a recente decifração do código genético humano e dos animais não deixa a menor dúvida disso) e precisam ser melhor compreendidos, estudados, respeitados e suas vidas preservadas. É de importância vital que o homem moderno aprenda a viver de forma harmoniosa e respeitosa com a natureza. Tantos animais domésticos tornam-se amigos, queridos, companheiros e parte da família. Entretanto os animais domésticos, além do carisma, afeto e alegria, podem também transmitir doenças. É importante saber quais são as mais comuns, como preveni-las e combatê-las. Zoonose é a designação para toda doença infecciosa ou parasitária transmitida por animais vertebrados (providos de coluna vertebral e, em geral, de dois pares de membros: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) ao homem e vice-versa. São diversos os microorganismos e os agentes que podem causar doenças: bactérias, vírus, fungos, helmintos, rickéttsias (gênero de microrganismo que se situam entre bactérias e vírus, parasitas que vivem no interior das células no homem e nos animais) etc. Hoje em dia, cerca de cem doenças são identificadas como zoonose. O pêlo, a saliva, as patas, a urina e as fezes de animais, como gato, cachorro, roedores e pássaros, podem conter diversos microorganismos capazes de ocasionar doenças em crianças, jovens, pessoas adultas e idosas. A precaução é tomar alguns cuidados, tais como vacinação, combate de verminose e consultas periódicas ao veterinário, mesmo que o animal não apresente nenhum sinal ou sintoma. Alguns cuidados para se prevenirem doenças • Não compartilhar cama e alimentos com os animais, por mais que eles sejam queridos. • Evitar carinhos, como beijos e/ou lambidas, muito próximo ao rosto (lábios, nariz e olhos).• Recolher rapidamente as fezes e a urina dos animais (não deixando-as expostas a moscas e ao contato humano), assim como desinfectar adequadamente o local.• Procurar assistência terapêutica sempre que alguém for arranhado e mordido por um gato e/ou mordido por um cão. • Consultas periódicas ao veterinário e/ou quando o animal apresentar algum problema de saúde. • O organismo animal é muito sensível às drogas alopáticas. Em geral, eles respondem muito bem às terapêuticas alternativas e naturais. Podem ser tratados de forma segura e efetiva com naturopatia, homeopatia, nutrologia, fisioterapia, acupuntura e terapia ocupacional. • É importante ter cuidado com animais doentes e com os produtos de origem animal (sangue, saliva, muco, pus, urina, fezes, etc.). As zoonoses mais comunsMicoses (Cão, gato e coelho). Não deixar o animal dormir em locais úmidos. Manter sempre a sua casinha limpa. Se ele apresentar queda de pêlo ou áreas redondas sem pêlos, deve-se consultar um veterinário.• DAG - Doença da Arranhadura do Gato: causada pela bactéria Bartonella henselae, é conhecida na França, desde 1950, ocasiona uma lesão acentuada e indolor na pele, que pode durar meses. No local da arranhadura ou mordedura, surge uma bolha consistente que logo desaparece. Dias depois, surge na região um gânglio aumentado e persistente. Em geral, esse mal é diagnosticado, quando se procura afastar a hipótese de um câncer. Embora essa doença seja autolimitada e benigna em pessoas saudáveis, pode trazer sérias complicações em pessoas com o sistema imunológico deprimido por HIV e outras razões. A infecção pela bactéria pode trazer conseqüências graves, como a angiomatose bacilar (doença sistêmica que provoca lesões por toda a pele e pode afetar o fígado, baço e o sistema nervoso central). • Sarna sarcóptica causada por ácaro (Cão, gato, coelho e cavalo): dar banho nos animais a cada 15 dias e, semanalmente, trocar os panos da cama. • Criptococose (Cão, gato, ovinos, pombos e primatas): doença provocada por um cogumelo com forma de levedura (fungo) e que se manifesta mais freqüentemente na forma de uma meningite subfebril, com evolução crônica acompanhada de hipertensão intracraniana e presença de leveduras no líquido cefalorraquidiano. Na maioria das vezes, a porta de entrada do germe são os pulmões. • Brucelose (Cão): doença infecciosa do rebanho (vacas, cabras e carneiros), causada pela Brucella melitentis. Pode durar meses, ocasionando febre irregular, suores nortunos, dores no corpo, fadiga muito intensa e aumento do volume do fígado. Transmissão: secreções vaginais, fetos e secreções do parto. Os machos contaminam as fêmeas no acasalamento. Prevenção: acasalar apenas os animais não contaminados. Por isso, deve-se fazer teste de brucelose antes do acasalamento. Devem ser usadas luvas para o auxílio às fêmeas no parto. • Lepstospirose (Cão): causada por bactéria presente na urina dos ratos que contamina a água de enchente, lama etc. Transmissão: é transmitida às pessoas quando a pele com pequenas lesões entra em contato com locais e objetos contaminados pela urina de ratos doentes. Prevenção: à noite, não deixar comida em vasilhames destampados. Combater os ratos, vacinar anualmente os animais; em áreas endêmicas, a cada 6 meses.• Raiva (Cão, gato, primatas e cavalo). Transmissão: mordida de morcego hematófago ou de animal doente. O vírus encontra-se presente na saliva de animais infectados. Prevenção: vacinação anual a partir dos 4 meses de vida. • Ancylostoma ou larva migrans cutânea/Bicho geográfico (Cão). Transmissão: contato com areia contaminada com fezes de cães. Prevenção: fazer exames de fezes semestralmente. Não deixar que os cães evacuem nas praias. Recolher as fezes das gramas, calçadas e parques.• Dipylidium canino ou Tênia (Cão e gato): parasita intestinal bastante comum, não traz sérios perigos ao animal infectado, embora possa provocar irritação na região anal. As duas formas de infecção são: ao se coçar, ou ao se lamber, o animal pode engolir pulgas acidentalmente. Caso a pulga engolida estiver contaminada por larvas do dipylidium, o animal se infectará também. Transmissão: contato com fezes contaminadas. As pulgas fazem parte do ciclo de transmissão. Prevenção: Exames de fezes periódicos e combate à infestação de pulgas.• Doença de Lyme (Cão): causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi, transmitida por carrapatos• Trichinose ou triquinose: doença parasitária devido à Trichinella spiralis, introduzida no organismo através da ingestão da carne de porco, ou de cavalo, insuficientemente cozida, contendo larvas encistadas. Prevenção: evitar a ingestão de carne de porco, ou ingeri-la bem cozida• Salmonelose: infecção causada pelos microrganismos do gênero Salmonella• Listeriose: infecção devido à Listeria monocytogenes, transmitida ao homem por diversos animais• Tuberculose• Toxoplasmose: doença causada por toxoplasma, pode atingir o feto, por transmissão de uma infecção da mãe, ocasionando lesões nervosas e oculares (hidrocefalia e retardo mental). • Hidatidose: doença parasitária que acomete o homem e outros animais. É causada pela forma larval de algumas parasitas do grupo das tênias, dentre os quais o Echinococcus granulosus; nos hospedeiros, apresenta-se em forma de cistos. • Febre amarela: infecciosa, endemoepidêmica em certas regiões tropicais da América Central, da América do Sul e da África do Sul, do Saara, causada por um arbovírus e transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. • Dengue• Tifo• Malária: doença infecciosa causada por parasitas do sangue do gênero Plasmodium, transmitido ao homem pela picada da fêmea do mosquito anófele.• Tétano• Febre aftosa• Gripe aviária• Doenças de Chagas: causada pelo tripanossomas, é transmitida pela picada da mosca tse-tsé Fonte de Pesquisa: 2.uol.com.br
Lulucha

quinta-feira, fevereiro 12

As Moscas Espalham Várias Doenças

O que é aquele zumbido irritante? O que é aquilo rastejando pela tela do televisor? Garçom, o que é isso flutuando na sopa (em inglês)? A menos que a pessoa viva nas regiões polares, a resposta a todas essas perguntas, mais cedo ou mais tarde, é inevitavelmente a mesma: a mosca doméstica comum. Embora existam certamente outros insetos que se acomodam confortavelmente em nossas casas, 90% das moscas encontradas em nossas moradias são membros da espécie específica musca domestica. O termo "mosca doméstica" não é genérico; trata-se de um tipo específico de mosca que parece ter encontrado seu nicho evolutivo vivendo entre nós. Uma mosca pode ser comida saborosa para alguns animais, mas para humanos só oferece o risco de doenças Mas o problema com as moscas não é apenas que nos irritam com suas invasões. Elas portam e difundem diversas doenças potencialmente mortíferas, entre as quais a febre tifóide, salmonella, tuberculose, conjuntivite, lepra e cólera, bem como vermes intestinais e a bactéria responsável pela disenteria. Elas se alimentam e reproduzem com lixo, fezes e carne apodrecida. E então, depois de recolher milhões de microorganismos, voam para dentro de nossas casas e pousam em nossa comida, corpos e objetos pessoais, deixando para trás os mesmos germes. Neste artigo, observaremos mais de perto a mosca, sua a anatomia e o ciclo de vida que ela propele, e quais são as melhores formas de proteção. Mosca pequena, grande incômodo Enquanto presta atenção nas moscas caseiras, é possível que você encontre os parentes menores da musca domestica, a mosca caseira menor. Inicialmente elas podem parecer apenas exemplares menores de moscas, mas na verdade representam espécie completamente diferente, conhecida como fannia canicularis. Esses pequenos insetos tendem a preferir galinheiros a residências. Em repouso, é fácil distinguir entre as duas espécies porque as menores apresentam dobra de asas em ângulo mais agudo que o das moscas caseiras comuns, o que as torna mais aerodinâmicas. As asas da versão menor formam um "V" agudo quando dobradas; as da maior formam um "V" mais aberto. O ciclo de vida da mosca O ciclo de vida da mosca espelha o da maioria dos insetos(em inglês): um ciclo básico que começa com um ovo que depois se desenvolve por uma fase larva, uma fase pupa e por fim no animal adulto. Em um verão quente - condição ideal para as moscas -, o ciclo de ovo fertilizado a adulto requer apenas de sete a 10 dias. Depois que a mosca macho persegue e fertiliza a fêmea, esta está pronta para pôr ovos. As moscas são criaturas solitárias. Como no resto do mundo dos insetos, machos e fêmeas não permanecem juntos depois do acasalamento e, ao contrário dos insetos que preparam ninhos, as fêmeas não cuidam dos ovos ou os protegem. Elas simplesmente os deixam em lugar seguro contra predadores e dotado de alimentação suficiente. O ciclo de vida da mosca A mosca fêmea deposita seus ovos em fendas e cantos de alguma espécie de matéria orgânica em decomposição da qual os insetos adultos se alimentam. Em um dia, as primeiras larvas começam a emergir dos ovos. Conhecidas também como vermes, as larvas são pouco mais que tubos carnudos sem divisões, com bocas em forma de ganchos usadas para alimentação. Os vermes crescem rapidamente. Em menos de dois dias, dobram de tamanho e devem, portanto, passar pela muda. A muda é um processo comum a diversos invertebrados, por meio do qual os insetos em desenvolvimento abandonam seu exoesqueleto anterior e desenvolvem um novo. Um verme passará por mais duas mudas, emergindo maior e mais desenvolvido de cada uma. Depois da terceira muda, as larvas se enterram profundamente na substância de que vêm se alimentando. Suas peles se escurecem e endurecem e elas passam ao estágio de pupa. Dentro dessa casca protetora, a larva desenvolverá plenamente os segmentos de corpo e apêndices de uma mosca adulta. A única adição visível à mosca adulta é um calombo inchado na cabeça, usado para romper a casca. Por ela não dispor de dentes ou mandíbulas para mastigar, usa seu bucho repleto de fluido para romper a casca da pupa. Ao emergir plenamente, o calombo desincha. Animação suspensa Quando ameaçada por temperaturas frias, falta de comida ou umidade, o corpo da mosca pode se desativar temporariamente em um processo semelhante à hibernação conhecido como diapausa. O processo, que é conduzido gradualmente e tem duração potencial de meses, pode acontecer em qualquer momento do período de vida da mosca. Uma nova mosca adulta tem no máximo três meses para se reproduzir antes de morrer. Com tantos predadores, a vida média de uma mosca é ainda menor: 21 dias. Por sorte das moscas, a expressão "procriando como moscas" não é figura de linguagem: cada fêmea pode colocar até 900 ovos durante sua breve vida. A idéia de uma infestação por moscas pode se provar perturbadora demais para muitos proprietários de casas. É por essas o outras que eu odeio insetos de todos os tipos eu tenho pavor, de baratas, moscas, mosquitos, etc...
Fonte de Pesquisa: HSW

Porque Sonhamos?

Sabem que esta é uma pergunta que sempre faço a mim mesma? O quê nos leva a sonhar? Porque temos que sonhar colorido e não em preto e branco? Porque sonhamos com coisa e pessoas tão distantes de nós? Vamos ler o que esta reportagem nos diz: Os sonhos combinam estímulos verbais, visuais e emocionais em uma série de histórias fragmentadas e, às vezes, sem sentido, porém sempre muito interessantes. Às vezes, podemos até mesmo resolver problemas em nossos sonhos. Muitos peritos não chegaram a um acordo sobre qual deve ser o propósito de nossos sonhos. Será que eles são somente impulsos cerebrais ou nosso cérebro está realmente trabalhando em questões da nossa vida cotidiana enquanto dormimos, como se fosse um tipo de mecanismo de imitação? Será que deveríamos nos preocupar até com a interpretação dos nossos sonhos? A resposta é sim! Temos muito o que aprender com eles. Neste artigo, vamos falar sobre as principais teorias dos sonhos, desde a visão de Freud até as hipóteses que afirmam podermos controlar nossos sonhos. Vamos descobrir o que os cientistas dizem que está acontecendo em nosso cérebro quando sonhamos e por que temos dificuldade para lembrar de nossos sonhos. Vamos falar sobre como você pode tentar controlar seus sonhos, tanto sobre o que está sonhando quanto o que vai fazer quando estiver sonhando. Vamos também descobrir o que os especialistas em sonhos dizem sobre o significado de cenários específicos. Sonhar que está no trabalho nú não significa o que você deve estar pensando! Talvez sonhar Filosofia do sonhoDe acordo com Nietzsche, na época inicial da cultura, o homem acreditava que estava descobrindo um segundo mundo real no sonho, e a partir daí começou a origem de toda a metafísica. Sem sonhos, os humanos nunca teriam motivo para inventar essa divisão do mundo. A separação da alma e do corpo segue a mesma linha de interpretação de sonhos; assim como a idéia do corpo separado da alma, de onde surgiram todas as crenças em fantasmas e provavelmente em deuses também. Por séculos, tentamos imaginar por que nossos cérebros exibem esses "shows noturnos" para nós. As civilizações antigas achavam que o mundo dos sonhos era real, o mundo físico que podia entrar somente a partir de seu estado de sonho. Os pesquisadores continuam discutindo muitas teorias sobre os sonhos. Estas teorias se dividem em duas categorias: A idéia de que os sonhos são apenas estímulos fisiológicos. A idéia de que os sonhos são uma necessidade psicológica. A divisão teóricaAs teorias fisiológicas são baseadas na idéia de que sonhamos para exercitar várias conexões neurais que alguns pesquisadores acreditam afetar certos tipos de aprendizagem. As teorias psicológicas são baseadas na idéia de que sonhar nos permite pôr em ordem problemas, acontecimentos do dia ou coisas que necessitam muito da nossa atenção. Alguns desses teóricos acham que os sonhos podem ser proféticos. Muitos pesquisadores e cientistas também acreditam que talvez haja uma combinação das duas teorias. Na próxima seção, vamos dar uma olhada em alguns dos principais teóricos de sonhos e o que eles dizem sobre por que sonhamos. Teorias sobre o sonho Sonhar em públicoDurante a Era Romana, alguns sonhos eram submetidos ao Senado para análise e interpretação. A primeira e principal teoria do sonho é a de Sigmund Freud. Pertencentes ao campo da psicologia, as teorias do Dr. Freud são baseadas na idéia de desejo reprimido, os desejos que não somos capazes de expressar em um ambiente social. Os sonhos permitem que a mente, inconscientemente, aja naqueles pensamentos e desejos inaceitáveis. Por esta razão, esta teoria sobre sonhos foca principalmente em desejos sexuais e simbolismo. Por exemplo, qualquer objeto cilíndrico em um sonho representa o pênis, enquanto uma caverna ou um objeto fechado com uma abertura representa a vagina. Portanto, sonhar com um trem entrando em um túnel representaria uma relação sexual. De acordo com Freud, este sonho indica uma vontade sexual reprimida. Freud viveu durante a era da repressão sexual vitoriana, o que, de alguma maneira, explica seu foco. Ainda assim, ele uma vez comentou que "Às vezes, um charuto é só um charuto." Foto cedida pela Biblioteca do CongressoSigmund Freud (à esquerda) e Carl Jung Compartilhe seus sonhos Qual foi o sonho mais engraçado que você já teve? Conte-nos. -->Carl Jung era discípulo de Freud, mas logo viu que suas idéias diferiam bastante, por isso resolveu seguir seu próprio caminho. Ele concordava com a origem psicológica dos sonhos, mas ao invés de dizer que os sonhos se originavam de nossas necessidades primárias e desejos reprimidos, ele considerava que os sonhos nos permitia refletir sobre nossos "eus" e resolver nossos problemas ou examinar questões. Foto cedida por Amazon.comMais recentemente, por volta de 1973, os pesquisadores Allan Hobson e Robert McCarley estabeleceram uma outra teoria que descartava as velhas idéias psicanalíticas. A pesquisa deles sobre o que estava acontecendo no cérebro durante o sono lhes deu uma idéia de que os sonhos eram simplesmente o resultado de impulsos elétricos aleatórios que puxavam imagens dos traços de experiência armazenadas na memória. Eles criaram a hipótese de que essas imagens não formam histórias que lembramos como nossos sonhos. Ao invés disso, nossas mentes despertas, numa tentativa de fazer com que as imagens tenham sentido, cria histórias sem nós mesmos percebermos, simplesmente porque o cérebro quer dar sentido ao que ele experimentou. Esta teoria, conhecida como a hipótese da síntese-ativação, criou uma grande abertura na área da pesquisa dos sonhos, resistiu ao teste do tempo e é ainda uma das teorias de sonhos mais aceitas. Fonte de Pesquisa: HSW

quarta-feira, fevereiro 11

Porque Ninguém Se Importa Com Os Pombos?

Mais parece um filme de terror de Alfred Hitchcock ("Os Pássaros"), do que a propria realidade. Mas, infelizmente senhores é a pura realidade, leia o artigo, é impressionante. No ano passado, em Londrina - PR, uma pessoa morreu vítima de Criptococose, uma doença muito grave, que pode ser provocada pelas fezes secas dos pombos. Além deste caso, outras seis mortes foram registradas no estado - embora a comunicação da doença não seja obrigatória, o que pode indicar que o numero seja maior. A ocorrência deste fato, reascende a polêmica sobre a superpopulação de pombos. A última estimativa é a de que a cidade conte com aproximadamente, 240 mil aves, ou seja, uma para cada duas pessoas. A cada dia esse numero aumenta. O resultado dessa invasão de pombos, é percebida ao andar pelas ruas e praças de Londrina. Em outras palavras: uma camada de fezes incrustada no calçamento, provoca mal-cheiro e poluição. Com isso as pessoas estão correndo graves riscos de saúde. Como o Municipio mostra-se incapaz de resolver o problema com dos pombos, ou de tomar qualquer medida que seja, já é hora de uma interferência contundentede outros poderes, para que uma solução seja tomada de uma vez por todas. Não há mais o que esperar. Afinal, trata-se de uma questão de saúde pública eo Município não pode continuar exposto ao perigo dessa maneira. Autoridaes reuniram-se em um seminário, e minimizaram o risco que o contato com fezes de pombos pode representar para a saúde pública. De acordo com os especialistas, a criptococose neoforma, doença transmitida por fezes de aves, em geral acomete pessoas que já estão com imunidade baixa, como: portadores do vírus HIV, câncer, diabetes ou doenças renais crônicas. "O incômodo (que as fezes de pombos geram) é maior que o risco à saúde" - informou a chefe do Núcleo de Epidemiologia do Hospital Universitário -HU, Josemari de Arruda Campos. (É inacreditável). No entanto, dados revelados pelo próprio Núcleo de Epidemiologia do HU: de 2000 a 2008, 91 pessoas morreram na Unidade por criptococose, a maioria do tipo neoforma, transmitida por aves. Além disso, o fato de oferecer menor risco à saúde, não significa que o problema não exista e não deva ser enfrentado. Pelo contrário, a discussão pela superpopulação de pombos surgiu justamente pelo incômodo causado à população. E, até agora, tres anos após o início polêmica, nenhuma proposta efetiva foi apresentada para resolver o problema. Eu gostaria de abrir um parênteses aqui: (A cidade de São Paulo - SP, não está melhor do que Londrina - PR. São Paulo, hoje, está infestada de pombos por todos os lados, sobrevoando sobre as cabeças das pessoas, fazendo barulho nas nossas janelas e terraços, com fezes secas ou não, nas calçadas, nos carros, e o povo ainda os alimenta com pedacinhos de pão. Aonde estamos? Não podemos mais andar no centro da cidade, nas praças, nas calçadas, em lugar nenhum. E parece que a cada dia eles se multiplicam. É claro, eles estão saudáveis e bem alimentados!!! E quanto a nós? Isto não pode continuar impune, as Autoridades deveriam tomar sérias e urgentes providências para dar um fim a esta invasão. E como diz o nosso grande jornalista Boris Casoy: "ISTO É UMA VER-GO-NHA", concordo plenamente). Fonte de Pesquisa: Portal.rpc

terça-feira, fevereiro 10

A Minha Fofinha

Gente, essa eu precisava contar pra vcs. A semana passada como a Fofinha ficou muito deprê por causa dos antibióticos, eu resolvi comprar um mini puleirinho, que se chama "dorminhoco" tem uns 4 dedos de comprim., como eu sei que ela adora um puleirinho só dela, então comprei. Não, ela não só adora, como também é viciada, e dentro da gaiola tem tambem um balancinho que tem um arco. O Fernandinho nunca foi no balancinho, ele só fica no puleiro dando broncas para ela, coitadinha. Vocês acreditam que depois que ela ganhou o puleirinho, que ela sacou logo que era só dela, anda fazendo malabarismos dentro daquela gaiola, vai do puleirinho para o balancinho e do balancinho para as caixinhas de comida, passa por dentro do arco como uma bailarina. Ela é uma fofa mesmo. Mas o problema é que ela não sai do tal do puleirinho, e o Fernandinho não está gostando nada, nada da estória, tá uma pilha de nervos comigo, não deixa mais eu nem por a mão dentro da gaiola. Olha, nada como ter um casal de pássaros para vc dar risada. Eles realmente são um barato.!!! Pois é mas ela ainda não ficou 100%, está 50% melhor, mas a semana que vem vai ter que fazer outra sessão de antibióticos. Mas pelo menos agora, ela tem o puleirinho só dela, e de lá ninguém a tira, se a intenção do Fernandinho era transar com ela... acho que ele já dançou.

O Que Será Então da Auto-Análise?

Olá pessoal, este é um artigo que eu lí no site HSW, é um pouco longo mas deve ser lido por todos, pois somos exatamente assim, tudo o que está escrito neste artigo é a mais pura realidade, um pouco engraçada até, mas é como nós, seres humanos, pensamos e agimos hoje em dia. Não deixe de ler. Aliás, aí vai uma perguntinha: VOCÊ SE ACHA... NEURÓTICO? O que será então da auto-análise? Nada mais do que um ingrediente da auto-ajuda. Talvez seja o ingrediente mais difícil. Aquele menos possível de ler..., mas não o menos importante. É muito claro que a auto-análise vai mexer com as minhas neuroses. E neurose é coisa que ninguém tem! A personalidade neurótica, em nossos dias, é composta por milhões de pessoas nas quais nenhum de nós está incluído. Neurótico sempre é o meu vizinho! Eu até posso sofrer do fígado porque bebo demais, mas lá neurótico eu não sou não! E por que eu bebo?... Eu posso ter as artérias bloqueadas por um forte desregramento alimentar, mas lá neurótico eu não sou não! E por que eu como demais?... Eu posso tudo...! O que não posso é ser neurótico, tuberculoso ou aidético. E por que eu posso ser uma coisa e não ser outra? É porque as sociedades decidiram execrar algumas doenças e serem mais liberais com outras. As neuroses de uns e de outros vão formando um tecido emaranhado que por sí só se sustenta... ... e não custa reconhecer, que os profetas e os filósofos também tinham lá as suas neuroses! Não seria difícil reconhecer os diferentes traços em suas personalidades. Se induzirem que a auto-análise, a serviço da auto-ajuda, tem limitações, pode-se dizer com toda a certeza que sim. Existe alguma coisa na vida que não tenha limitações? As limitações humanas são bem reconhecidas quando nos dispomos a viver: elas são a própria vida! E, hoje, a fragilidade humana fica cada vez mais nítida frente às altas tecnologias. Ora, por um lado nós nivelamos potenciais e pelo outro provocamos conflitos com os quais não estaríamos aptos a nos defrontar. Desse jeito, se acentua uma cratera de ansiedade entre a parte do homem que deseja acesso ao progresso e a outra parte que não tem estrutura emocional para tamanho salto. Com as bombas inteligentes as batalhas não têm mais rosto!... Hoje, as mudanças tecnológicas e a inteligência artificial são vorazes. Já não deixam mais ao homem saber o que seria ou não bom para ele . Os neurônios expostos não suportam a velocidade dos bits. O homem atual está encurralado entre os megabits e as simplicidades do seu prazer. A ansiedade cancerígena lhe joga na impotência! Ele não opera mais perto do seu próprio corpo. Os seus desejos são absolutamente desiguais das suas possibilidades. Em algum tempo destes se reconhecerá que a maior razão (desde AMOR e OCUPAÇÃO) será atenuar a crueldade com que passamos ao largo da nossa paz interior. Temos que aprender a redigir, dentro de nós, um novo discurso: ganhar dinheiro não pode nos levar a perder a chance de viver as coisas mais simples que se vivem sem ele. Muitos de nós já estamos com a mente fora do próprio corpo. Aí, para que tudo se componha, precisamos desesperadamente ser sócios de religiões-negócio ou as chamadas seitas-negócio: Os milagres aqui e agora já se podem pagar em 10 vezes no cartão de crédito. Ninguém tem mais condições emocionais de esperar um milagre de efeitos longínquos. Ninguém mais tem forças sobrando para se responsabilizar por si mesmo no habitat que lhe envolve..., até porque até o ESTADO já caiu fora das suas responsabilidades sociais. É exatamente aí que as Seitas conseguem converter merda num próspero negócio. Nessas religiões as pessoas perdem o interesse pela sua própria individualidade. Não suportam mais o risco de viver as suas próprias vidas. Vestem juntos pensamentos iguais porque os temores são iguais. Então, é esse coletivo obsceno que trás a segurança que a individualidade não trouxe. O dízimo é a cota que se paga pelo clube de defesa. Então, as pessoas pobres aos bandos se transformam em corpos esfarrapados sem cabeça... A minha tese defende que a auto-análise apoiada pelo AMOR e OCUPAÇÃO nos assenta cada vez mais num novo porto, onde os relógios não precisam ser atrasados para nos darem a falsa impressão da solução. ... A solução está em mim e acaba em mim. A constelação onde eu vou colocar a minha estrela depende de mim. Eu não posso chutar a responsabilidade que me pertence para outrem ou pra Deus. Não existe determinismo que suporte o meu desleixo... Existe no ar uma cada vez maior fragilidade pela velocidade dos megabits, pelas TI, por sermos reprimidos e repressores, pela concentração urbana, pelo stress (a doença do século XXI...). A esta altura todos somos vítimas e algozes. Nós absorvemos e transferimos: precisamos de inocentes frágeis. O que é então uma neurose? De maneira simples, é uma cicatriz emocional mal curada. É igual a um resfriado recolhido. Assim nos dizia a nossa avó: - Olhem que um resfriado mal curado, mata! Andar na chuva então... nem pensar! Como essa, existem milhares de pequenas feridas que cicratizam por fora, mas permanecem vivas por dentro. Se, pelo contrário, alguém abordasse essa situação de uma maneira sadia você descobriria que correr na chuva revitaliza a sua circulação. O que não pode é deixar esfriar o corpo sob as vestes molhadas... Aí, a sua avó passaria a não ter crédito com suas preocupações fúnebres. Então, como resultado dos nossos medos, fobias, neuroses, nós todos tendemos a despotencializar o mundo, que nos fica em volta, para o ajustarmos às nossas limitações... ... Nada de mexer nas paredes que os medos, as fobias, neuroses, etc, construíram. É melhor equilibrarmos o circo dentro da nossa calamidade pública. Assim, ao invés de potencializarmos: limitamos. Os desmedidamente medrosos sempre acham que é mais fácil assegurar um pequeno mundo velho, do que construir um mundo novo... Nada de abrir as janelas para uma nova luz emocional! Então, a solução de cada um de nós passa por essa resolução das coisas recolhidas ou mal resolvidas. Aos poucos, a nossa emocionalidade mais equilibrada retornará e os novos tecidos psíquicos, idem... Teremos que buscar as oportunidades de nos reemocionarmos, pois as raízes da maior parte dos nossos traumas ou das nossas neuroses se localizam no tempo em que éramos frágeis de informações isentas. Não tínhamos ferramentas pessoais disponíveis para contrapormos os paradigmas e os medos que nos eram impostos. O homem, hoje, está abrindo espaços com os seus cotovelos... e, essa situação, vai provocando cada vez mais conflitos nos outros. Aí, cada um vai gerar a sua própria cota alta de venenos emocionais... ... uma constante guerra e paz! E o resultado é uma emocionalidade humana em farrapos: eu transfiro para você tudo aquilo com que me violentaram. A opinião: o auto-esforço para uma auto-análise deve se tornar um investimento pessoal como outro qualquer. Tudo custa um preço de persistência, tempo e opções. Não seria diferente. E nós não podemos desenhar apenas moldes racionais do que bem-queremos para nós. Querer? Eu também quero...
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