sábado, março 20
Homens Que Assobiam Para Mulheres e Gastam Tempo Olhando-as
Homem que assobia para mulher prejudica imagem masculina.
Homens que assediam mulheres com assobios e comentários de teor sexual na realidade prejudicam o gênero masculino inteiro, constatou um estudo.
A pesquisa, liderada por Stephenie Chaudoir e Diane Quinn, da Universidade de Connecticut, analisou os sentimentos e as reações de mulheres que viram ou ouviram homens fazendo comentários desairosos para outras mulheres.
As pesquisadoras pediram a 114 estudantes universitárias que assistissem a um vídeo e se imaginassem como transeuntes, observando uma cena em que um homem faz uma observação sexista para outra mulher ou simplesmente a cumprimenta.
Em seguida, as pesquisadoras pediram às estudantes que atribuíssem pontuações a seus níveis de ansiedade, depressão, raiva e medo em relação aos homens e seu desejo de se afastar de homens ou brigar com eles.
O estudo revelou que, além de ficarem incomodadas, as mulheres tendiam a interpretar a observação machista como insulto às mulheres em geral e a sentir mais raiva e ficarem mais motivadas a adotar ações diretas contra os homens em geral.
"As mulheres sofrem consequências negativas diretas por serem alvos de preconceito e, como demonstra o trabalho atual, consequências indiretas na condição de transeuntes", disseram as pesquisadoras no estudo.
"Mas o sexismo também prejudica os homens. Sempre que as ações preconceituosas de um homem isolado são atribuídas a sua condição masculina, esse homem vai impactar a visão que as mulheres têm dos homens em geral e as reações delas aos homens."
Fonte de pesquisa: MSN
Homens gastam um ano de suas vidas olhando mulheres, diz estudo.
A pesquisa foi realizada na Inglaterra pelo Kodak Lens Vision Centres e revelou que os homens entre 18 e 50 anos dedicam 43 minutos diários para observar o sexo oposto. Já elas usam 20 minutos do dia para olhar os homens. E mais. Cada homem olha, em média, para 10 mulheres todo o dia.
Os lugares perfeitos para a prática, segundo eles, são os supermercados, seguidos de bares, boates e o ambiente de trabalho.
O curioso é que uma vez que encontram seus pares, os homens dão uma acalmada – passam mais tempo se distraindo com joguinhos do que com as namoradas. Mais de um quinto deles dedica cerca de 60 horas por mês ao videogame.
Até tu Obama???
Fonte de Pesquisa: Terra.com
Ele Não Desiste, Mas Também Não Assume
Ele não desiste, mas também não assume!
O medo de comprometimento que alguns homens ou mulheres têm é absurdamente inexplicável.
Já ouvi muitas mulheres reclamando da falta de postura dos homens. Sejam maridos, namorados ou apenas “rolos” (encontros casuais), elas pedem uma atitude mais coerente, mas eles insistem em se fingir de mortos.
Justiça seja feita, também existem mulheres que se comportam desta maneira. Ou seja, estamos falando de pessoas que simplesmente não se decidem! Não desistem, não vão embora, mas também não assumem e não se comprometem, ficam em cima do muro. Infelizmente, vão levando a vida assim, sem fazer escolhas, sem se entregarem sequer aos seus próprios sentimentos. Isso é típico de insegurança.
Bom lembrar que o silêncio ou a ausência são as formas mais fáceis de se enlouquecer uma pessoa, porque ela fica sem referências, sem respostas, sentindo-se perdida em seus próprios pensamentos, sem ter uma negação ou uma confirmação. Portanto, trata-se de uma enorme covardia usar desta “arma” da comunicação para lidar com alguém a quem se ama, pelo menos supostamente. Duas pessoas precisam dialogar para se entenderem. Se isso não acontece, a tendência é que ao menos uma delas se sinta completamente desnorteada!!!
E quem está nesta situação, tentando experimentar uma relação mais madura ou, pelo menos, mais clara, termina sem saber o que fazer, como agir e até onde cobrar. Na expectativa de que uma conversa ou uma decisão pessoal possa esclarecer quais são as verdadeiras intenções do outro, passam semanas, meses e até anos à espera de uma resposta. E quando, ficam cansadas de tanto silêncio, de tantas desculpas ou tantas contradições, pressionam de forma mais categórica e exigem um posicionamento, o outro geralmente reage, e bem mal.
Geralmente, esses tipos se colocam no lugar de vítimas, acusando o outro de fazer pressão demais, de cobrar demais e de não ser compreensivo. Daí, aproveitam para justificar sua falta de postura baseando-se no momento caótico: o da gota d’água, quando já não se agüenta mais e parte-se para o extremos das acusações. E assim, como se realmente estivessem cheios de razão, são capazes de ir embora ou de simplesmente voltarem à inércia inicial após a crise, como se nada tivesse acontecido, deixando ao outro a impressão de que são, de fato, exagerados, loucos ou incompreensivos.
A questão é a seguinte: um relacionamento é composto por duas pessoas. Quando uma tem perguntas e a outra não quer dar respostas, ou quando uma assume o que sente e se compromete e a outra apenas vai levando, alguém terá de tomar uma decisão e, obviamente, vai sobrar para quem está em busca das respostas, para o mais maduro, para quem sabe o que quer para sua vida.
Se este é o seu caso, ou seja, se a pessoa com quem você se relaciona não desiste de você, mas também não assume o que quer, você mesmo terá de encontrar as respostas que deseja, nem que sejam as suas próprias. Isto é, se está cansado de esperar o posicionamento do outro, exausto de cobrar, de pressionar, de tentar conversar e ele continua feito uma estátua, fazendo-se de muda, cega e surda, prepare-se para algumas resoluções básicas. Gente, existe coisa mais irritante???
Em primeiro lugar, comece a reforçar sua segurança. Ou melhor, dia após dia, passe a repetir para si mesmo o que você quer para seu futuro, o que espera de um relacionamento, o que pretende viver com a pessoa que estiver ao seu lado, supostamente compartilhando a vida.
Em seguida, mas somente quando se sentir segura o bastante do que deseja, deixe bem claro ao outro que seu limite está chegando ao fim e de que, embora goste muito dele e queira muito manter essa relação, precisa da participação efetiva e contundente dele. Caso contrário, desista e parta para outro relacionamento. É muito cômodo para o outro ficar nesse chove e não molha, do que ter que assumir algum compromisso. Dê um basta nesta situação!!!
Não se esqueça de falar direta e objetivamente sobre o que quer. Casar???Ter filhos??? Usar aliança??? Morar junto??? Não sei... descubra exatamente o que você deseja e informe o outro, assumindo seus sonhos e não tenha medo de parecer cafona ou antiquada. É sobre sua vida, seu futuro e sua felicidade que estamos falando e se nem você mesma souber o que deseja, será difícil convencer o Universo de que você merece tudo isso!!!
Por fim, estabeleça um tempo limite para que o outro se coloque, assuma ou desista categoricamente desta relação. Enfim, para que te deixe saber o que ele realmente pretende, sem ficar te enrolando indefinidamente e fazendo você perder tempo investindo neste encontro. Mas não precisa contar sobre esse limite para o outro. É uma decisão sua, que não deve ser compartilhada por uma razão óbvia: caso essa data chegue e você não se sinta pronta para colocar um ponto final nesta história, poderá estabelecer uma nova data limite. Isso evita que você fale e volte atrás, perdendo sua credibilidade e deixando o outro acreditar que você só promete que vai terminar, mas na hora “h”, não cumpre.
E assim, consciente do que quer e se sentindo segura quanto ao que merece da vida, assuma-se e pare de esperar pelas respostas do outro, que vem mostrando há tempos que não se importa com suas perguntas! A maior responsabilidade pela realização de seus desejos é, felizmente, sua! Portanto, faça acontecer!!!
Fonte de pesquisa: MSN/Lulucha
O medo de comprometimento que alguns homens ou mulheres têm é absurdamente inexplicável.
Já ouvi muitas mulheres reclamando da falta de postura dos homens. Sejam maridos, namorados ou apenas “rolos” (encontros casuais), elas pedem uma atitude mais coerente, mas eles insistem em se fingir de mortos.
Justiça seja feita, também existem mulheres que se comportam desta maneira. Ou seja, estamos falando de pessoas que simplesmente não se decidem! Não desistem, não vão embora, mas também não assumem e não se comprometem, ficam em cima do muro. Infelizmente, vão levando a vida assim, sem fazer escolhas, sem se entregarem sequer aos seus próprios sentimentos. Isso é típico de insegurança.
Bom lembrar que o silêncio ou a ausência são as formas mais fáceis de se enlouquecer uma pessoa, porque ela fica sem referências, sem respostas, sentindo-se perdida em seus próprios pensamentos, sem ter uma negação ou uma confirmação. Portanto, trata-se de uma enorme covardia usar desta “arma” da comunicação para lidar com alguém a quem se ama, pelo menos supostamente. Duas pessoas precisam dialogar para se entenderem. Se isso não acontece, a tendência é que ao menos uma delas se sinta completamente desnorteada!!!
E quem está nesta situação, tentando experimentar uma relação mais madura ou, pelo menos, mais clara, termina sem saber o que fazer, como agir e até onde cobrar. Na expectativa de que uma conversa ou uma decisão pessoal possa esclarecer quais são as verdadeiras intenções do outro, passam semanas, meses e até anos à espera de uma resposta. E quando, ficam cansadas de tanto silêncio, de tantas desculpas ou tantas contradições, pressionam de forma mais categórica e exigem um posicionamento, o outro geralmente reage, e bem mal.
Geralmente, esses tipos se colocam no lugar de vítimas, acusando o outro de fazer pressão demais, de cobrar demais e de não ser compreensivo. Daí, aproveitam para justificar sua falta de postura baseando-se no momento caótico: o da gota d’água, quando já não se agüenta mais e parte-se para o extremos das acusações. E assim, como se realmente estivessem cheios de razão, são capazes de ir embora ou de simplesmente voltarem à inércia inicial após a crise, como se nada tivesse acontecido, deixando ao outro a impressão de que são, de fato, exagerados, loucos ou incompreensivos.
A questão é a seguinte: um relacionamento é composto por duas pessoas. Quando uma tem perguntas e a outra não quer dar respostas, ou quando uma assume o que sente e se compromete e a outra apenas vai levando, alguém terá de tomar uma decisão e, obviamente, vai sobrar para quem está em busca das respostas, para o mais maduro, para quem sabe o que quer para sua vida.
Se este é o seu caso, ou seja, se a pessoa com quem você se relaciona não desiste de você, mas também não assume o que quer, você mesmo terá de encontrar as respostas que deseja, nem que sejam as suas próprias. Isto é, se está cansado de esperar o posicionamento do outro, exausto de cobrar, de pressionar, de tentar conversar e ele continua feito uma estátua, fazendo-se de muda, cega e surda, prepare-se para algumas resoluções básicas. Gente, existe coisa mais irritante???
Em primeiro lugar, comece a reforçar sua segurança. Ou melhor, dia após dia, passe a repetir para si mesmo o que você quer para seu futuro, o que espera de um relacionamento, o que pretende viver com a pessoa que estiver ao seu lado, supostamente compartilhando a vida.
Em seguida, mas somente quando se sentir segura o bastante do que deseja, deixe bem claro ao outro que seu limite está chegando ao fim e de que, embora goste muito dele e queira muito manter essa relação, precisa da participação efetiva e contundente dele. Caso contrário, desista e parta para outro relacionamento. É muito cômodo para o outro ficar nesse chove e não molha, do que ter que assumir algum compromisso. Dê um basta nesta situação!!!
Por fim, estabeleça um tempo limite para que o outro se coloque, assuma ou desista categoricamente desta relação. Enfim, para que te deixe saber o que ele realmente pretende, sem ficar te enrolando indefinidamente e fazendo você perder tempo investindo neste encontro. Mas não precisa contar sobre esse limite para o outro. É uma decisão sua, que não deve ser compartilhada por uma razão óbvia: caso essa data chegue e você não se sinta pronta para colocar um ponto final nesta história, poderá estabelecer uma nova data limite. Isso evita que você fale e volte atrás, perdendo sua credibilidade e deixando o outro acreditar que você só promete que vai terminar, mas na hora “h”, não cumpre.
E assim, consciente do que quer e se sentindo segura quanto ao que merece da vida, assuma-se e pare de esperar pelas respostas do outro, que vem mostrando há tempos que não se importa com suas perguntas! A maior responsabilidade pela realização de seus desejos é, felizmente, sua! Portanto, faça acontecer!!!
Fonte de pesquisa: MSN/Lulucha
sexta-feira, março 19
Saiba o que é Homeostase do Coração
Homeostase do Coração!
Por que desejamos tanto experimentar a paixão? Por que, muitas vezes, parece que preferimos provocar uma briga a manter aquela sensação de que nada de mais intenso acontece no relacionamento? Não precisamos viver entre a dor e a paixão para sermos felizes! Existe um ponto de equilíbrio muito melhor!
A maioria de nós, infelizmente, aprendeu que o ideal é viver nos extremos do amor: ou loucamente apaixonado, idealizando a pessoa amada e ardendo de desejo por ela... ou tendendo a insatisfação, ampliando os defeitos e se queixando do que não corresponde com o que esperávamos dessa relação.
Aprendemos a interpretar o meio termo, que seria o ponto de equilíbrio, a mansidão e a paz, que seria, enfim, o amor de verdade, como rotina, marasmo, sem graça, insuficiente. E, assim, sem nos darmos conta, vivemos em busca da dor, seja a dor da paixão, aquele sofrimento que chega a ser físico, que traduzimos como falta, saudade, tesão ou intensidade. Seja a dor da separação, que acontece com brigas diárias, apontamentos e acusações, cobranças e recorrentes rompimentos.
Na biologia, o termo homeostase é usado para demonstrar a dinâmica da vida em busca do equilíbrio. Ou seja, significa que nosso organismo busca, o tempo todo, o equilíbrio entre as condições externas e as condições internas. Sendo assim, se a temperatura ambiente está quente demais, nosso corpo tende ao esfriamento, a fim de estabilizar a temperatura interna. Quando isso não é possível, diante de situações extremas, o organismo tende a morte.
Assim se explica, por exemplo, a hipotermia. O ambiente externo está frio demais a ponto de o corpo não conseguir manter sua temperatura interna estável e, consequentemente, vivo. Por isso, caso a temperatura externa não seja elevada, o organismo morrerá. Se usarmos esse termo para compreender o ponto de equilíbrio do amor, ficaríamos surpresos ao constatar que estamos, quase sempre, vivendo relações hipertérmicas ou hipotérmicas... e nosso coração, também quase sempre, está tentando se estabilizar, sem sucesso.
O fato é que nosso desejo interno é o de se estabilizar, de encontrar o ponto de equilíbrio entre o que estamos sentindo e o que estamos vivendo na prática, com o outro. Mas nossa mente, ou melhor, nossas crenças equivocadas sobre o que seja intensidade ou satisfação, tende ao desequilíbrio. Não é a toa que os contos de fadas fazem tanto sucesso: primeiro, príncipe e princesa sofrem indefinidamente, desesperadamente, experimentando o ponto máximo do sofrimento, até que, finalmente, se tornam merecedores do grande encontro. Imediatamente depois, é dada a sentença que os remete ao outro extremo: “e foram felizes para sempre...”.
Note como nenhuma das duas situações é viável por muito tempo. Note como ninguém poderia suportar a dor e o sofrimento do desencontro por longos anos e de modo tão passivo. Assim como ninguém atinge a felicidade para sempre sem que tenha de viver um dia depois do outro até chegar lá. Sem que tenha de lidar com todos os percalços do caminho e com todos os altos e baixos da felicidade e do amor.
Outro exemplo de como nossas crenças nos conduzem aos extremos, por mais que desejemos o equilíbrio, é o sucesso que faz grande parte das músicas românticas. Em geral, as letras falam de um amor platônico, idealizado, irreal, ou de um amor que acabou, deixando amargura, tristeza e arrependimentos. Dificilmente, as músicas de amor falam sobre um encontro tranquilo, com desejo, mas também com aprendizado. Não! Porque buscamos um amor ideal e amores ideais só existem no extremo da dor (quando o sofrimento é que nos mantém pulsando) ou no extremo do amor (quando acreditamos que a dor é inexistente). Mas definitivamente, não resistimos e nem existimos em nenhum desses extremos. Somos dor e prazer ao mesmo tempo, sempre! E, por isso, um pouco de nós morre toda vez que insistimos em situações absolutas ou perfeitas. Não somos perfeitos e tudo bem. A felicidade cabe perfeitamente na nossa imperfeição.
A saída é a descoberta de que não há nada de errado na rotina, no morno, na mansidão de um relacionamento. Claro que, vezes ou outra, podemos (e inevitavelmente vamos!) cair para um extremo ou outro. Isso significa que, em algumas fases da relação, sentiremos a paixão arder novamente em nosso peito, e virá o frio na barriga, o aceleramento cardíaco, a saudade, a pressa pelo outro. E em outras fases, sentiremos a distância, a frieza, as diferenças gritando e nos frustrando. Mas existe uma enorme diferença entre acreditar que ir de um extremo ao outro é a única forma de viver uma relação de amor e saber que podemos escolher agir em função da homeostase do coração.
Quando desejamos a verdadeira felicidade, quando investimos no verdadeiro amor, sabemos que o ideal é a paz, é a sensação de bem-estar ao lado do outro, é a entrega por inteiro do que se é, para que na mistura com o outro, haja uma química criativa, construtiva e gostosa. Para que os sentimentos experimentados internamente possam ser vivenciados externamente. Para que haja, sobretudo, espaço para o sagrado e imperfeito exercício do amor.
Fonte de pesquisa; MSN
Por que desejamos tanto experimentar a paixão? Por que, muitas vezes, parece que preferimos provocar uma briga a manter aquela sensação de que nada de mais intenso acontece no relacionamento? Não precisamos viver entre a dor e a paixão para sermos felizes! Existe um ponto de equilíbrio muito melhor!
A maioria de nós, infelizmente, aprendeu que o ideal é viver nos extremos do amor: ou loucamente apaixonado, idealizando a pessoa amada e ardendo de desejo por ela... ou tendendo a insatisfação, ampliando os defeitos e se queixando do que não corresponde com o que esperávamos dessa relação.
Aprendemos a interpretar o meio termo, que seria o ponto de equilíbrio, a mansidão e a paz, que seria, enfim, o amor de verdade, como rotina, marasmo, sem graça, insuficiente. E, assim, sem nos darmos conta, vivemos em busca da dor, seja a dor da paixão, aquele sofrimento que chega a ser físico, que traduzimos como falta, saudade, tesão ou intensidade. Seja a dor da separação, que acontece com brigas diárias, apontamentos e acusações, cobranças e recorrentes rompimentos.
Na biologia, o termo homeostase é usado para demonstrar a dinâmica da vida em busca do equilíbrio. Ou seja, significa que nosso organismo busca, o tempo todo, o equilíbrio entre as condições externas e as condições internas. Sendo assim, se a temperatura ambiente está quente demais, nosso corpo tende ao esfriamento, a fim de estabilizar a temperatura interna. Quando isso não é possível, diante de situações extremas, o organismo tende a morte.
Assim se explica, por exemplo, a hipotermia. O ambiente externo está frio demais a ponto de o corpo não conseguir manter sua temperatura interna estável e, consequentemente, vivo. Por isso, caso a temperatura externa não seja elevada, o organismo morrerá. Se usarmos esse termo para compreender o ponto de equilíbrio do amor, ficaríamos surpresos ao constatar que estamos, quase sempre, vivendo relações hipertérmicas ou hipotérmicas... e nosso coração, também quase sempre, está tentando se estabilizar, sem sucesso.
O fato é que nosso desejo interno é o de se estabilizar, de encontrar o ponto de equilíbrio entre o que estamos sentindo e o que estamos vivendo na prática, com o outro. Mas nossa mente, ou melhor, nossas crenças equivocadas sobre o que seja intensidade ou satisfação, tende ao desequilíbrio. Não é a toa que os contos de fadas fazem tanto sucesso: primeiro, príncipe e princesa sofrem indefinidamente, desesperadamente, experimentando o ponto máximo do sofrimento, até que, finalmente, se tornam merecedores do grande encontro. Imediatamente depois, é dada a sentença que os remete ao outro extremo: “e foram felizes para sempre...”.
Note como nenhuma das duas situações é viável por muito tempo. Note como ninguém poderia suportar a dor e o sofrimento do desencontro por longos anos e de modo tão passivo. Assim como ninguém atinge a felicidade para sempre sem que tenha de viver um dia depois do outro até chegar lá. Sem que tenha de lidar com todos os percalços do caminho e com todos os altos e baixos da felicidade e do amor.
Outro exemplo de como nossas crenças nos conduzem aos extremos, por mais que desejemos o equilíbrio, é o sucesso que faz grande parte das músicas românticas. Em geral, as letras falam de um amor platônico, idealizado, irreal, ou de um amor que acabou, deixando amargura, tristeza e arrependimentos. Dificilmente, as músicas de amor falam sobre um encontro tranquilo, com desejo, mas também com aprendizado. Não! Porque buscamos um amor ideal e amores ideais só existem no extremo da dor (quando o sofrimento é que nos mantém pulsando) ou no extremo do amor (quando acreditamos que a dor é inexistente). Mas definitivamente, não resistimos e nem existimos em nenhum desses extremos. Somos dor e prazer ao mesmo tempo, sempre! E, por isso, um pouco de nós morre toda vez que insistimos em situações absolutas ou perfeitas. Não somos perfeitos e tudo bem. A felicidade cabe perfeitamente na nossa imperfeição.
A saída é a descoberta de que não há nada de errado na rotina, no morno, na mansidão de um relacionamento. Claro que, vezes ou outra, podemos (e inevitavelmente vamos!) cair para um extremo ou outro. Isso significa que, em algumas fases da relação, sentiremos a paixão arder novamente em nosso peito, e virá o frio na barriga, o aceleramento cardíaco, a saudade, a pressa pelo outro. E em outras fases, sentiremos a distância, a frieza, as diferenças gritando e nos frustrando. Mas existe uma enorme diferença entre acreditar que ir de um extremo ao outro é a única forma de viver uma relação de amor e saber que podemos escolher agir em função da homeostase do coração.
Quando desejamos a verdadeira felicidade, quando investimos no verdadeiro amor, sabemos que o ideal é a paz, é a sensação de bem-estar ao lado do outro, é a entrega por inteiro do que se é, para que na mistura com o outro, haja uma química criativa, construtiva e gostosa. Para que os sentimentos experimentados internamente possam ser vivenciados externamente. Para que haja, sobretudo, espaço para o sagrado e imperfeito exercício do amor.
Fonte de pesquisa; MSN
quarta-feira, março 17
Alerta Sobre os Correios
Pessoal prestem atenção ao que vou lhes contar agora: no dia 08/03/10 enviei 02 cheques para São José do Rio Preto, dia 12 fui ao meu Banco e retirei um extrato, não acreditei, os 02 dois cheques haviam sido debitados da minha c/c no dia seguinte da postagem, ou seja: nem chegaram a sair de São Paulo. Resultado: fui literalmente assaltada pelo próprio pessoal do Correio. Como eu não tinha mandado por Sedex e sim como carta registrada e sem valor declarado coisa que deveria ter feito, assim que eu saí do Correio eles abriram o envelope, retiraram os cheques e depositaram. Existe uma quadrilha operando dentro dos Correios agora, portanto tomem muito cuidado ao enviarem objetos de valor ou cheques, principalmente se você costuma ir sempre ao mesmo Correio, como foi o meu caso. E não é que os cheques estavam avulsos dentro de um envelope, eu os coloquei dentro de um cartão de aniversário, no envelope do cartão, e ainda coloquei dentro de mais um envelope pardo. Não tinha como perceber, por isso que eu saquei que foi gente de dentro do próprio Correio. Bem, fica aqui o meu alerta à vocês e não esqueçam delarem sempre o valor da postagem pra mais, se for 2.000 declarem 5.000. Pois só assim eles terão obrigação legal de ressarcir-lo.
Lulucha |
segunda-feira, março 15
Assim É Amar...
- Homenagem ao Dia da Poesia:
E nem será paixão, será o gosto...
Do sentir excessivo e prolongado...
O gosto da emoção...
Que a mim me livra...
De um tédio natural e consumado...
Revejo a minha vida a cada passo...
Quando a viví realmente como minha?
Nunca soube o que quis...
Sempre era-me pouco tudo que tinha...
Era-me pouco tudo o que podia...
Era-me pouco tudo o que alcançava...
Sempre quis mais...
Como uma sede muito grande...
Uma sede inconfessada...
Sede visível mais até do que um diamante...
E que me leva a quê?
A um ser transfigurado...
Pois assim é amar...
E porque é fatal que se ame...
E essa é toda a liberdade...
Senão toda...
A maior que me concedo...
De: Marly de Oliveira, adaptada por Lulucha
Você Sabe o Que o Hormônio Biodêntico Faz Por Você???
Hormônios bioidênticos contra o envelhecimento
Não adianta fugir. Existe um momento na vida de todo mundo em que o passar dos anos começa a surtir efeito. Todos nós, homens ou mulheres, ainda irão apresentar ruguinhas indesejáveis. As mulheres sofrem com o climatério (período que sucede a menopausa, a última menstruação) e chega junto com efeitos bastante desagradáveis, tais como alguns quilos a mais, sensação de desconforto, calor intenso, perda do desejo sexual, depressão e outros.
O cirurgião plástico alerta que existe erradamente na medicina mundial a tendência de “acabar” com o colesterol das pessoas e por causa de informações incorretas, que muitos jovens não estão produzindo hormônios, inclusive os sexuais, a conseqüência que vemos atualmente são mulheres buscando recursos para engravidarem. “Essa carência e falta de possibilidade vem aumentando porque os jovens tem seu colesterol reduzido drasticamente, tornando-se insuficiente para produzir os hormônios sexuais. A base de todos os hormônios é o colesterol e a pregnenolona. “O colesterol se transforma em pregnenolona que origina todos os outros hormônios do organismo, sem isso não é possível ter níveis hormonais equilibrados e compatíveis com uma vida plena”, afirma o cirurgião plástico.
Preparações manipuladas de hormônios bioidênticos oferecem vantagens indiscutíveis quando se compara com preparações hormonais não bioidênticas. Larga margem de variação nas dosagens, uso de veículos excipientes especiais como o gel de polaxamer, concentração e composição individualizadas, permitem que se atinja o objetivo terapêutico de uma forma mais rápida, fisiológica e específica, respeitando as necessidades individuais de cada pessoa, elementos que asseguram maior tolerabilidade, menor incidência de efeitos adversos e maior eficácia terapêutica.
BENEFÍCIOS DOS HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS
1 - São hormônios, como o próprio nome diz, idênticos aos hormônios que a natureza produz em nosso corpo. São substâncias que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios naturalmente produzidos no corpo humano. O termo “bioidêntico” é utilizado para preparações que contêm hormônios, tais quais: estradiol, estriol, dehidroepiandrosterona, pregnenolona, progesterona, testosterona, melatonina, tiroxina, triiodotireonina e o hormônio do crescimento humano recombinante. Não são cópias são idênticos, por isso não produzem efeitos colaterais
2 – Por serem idênticos aos produzidos pelo nosso organismo, os receptores do nosso corpo captam 100% os hormônios bioidênticos. O que não acontece com os hormônios não bioidênticos.
3 - Assim como acontece com os hormônios que nosso próprio organismo produz, os hormônios bioidênticos se renovam naturalmente a cada 24h, no nosso organismo. Não fica paralisado no nosso corpo. Os hormônios não bioidênticos permanecem até 180 dias no nosso organismo. Já pensou algo que você come ficar até 180 dias dentro do seu corpo? Vira toxina, claro!
4 - Nosso corpo é programado para funcionar plenamente até os 30 anos, após isso começam as quedas (pausas) hormonais. O bioidênticos vem para corrigir essas pausas, amenizam os efeitos da velhice, a pessoa fica com mais energia, corrigindo sinais de envelhecimento, recupera a beleza e o viço da pele, próprios de pessoas jovens, dá equilíbrio emocional, pois os hormônios estão todos equilibrados.
Minha gente, esse hormônio deve ser uma mina de ouro. Já pensou você voltar no tempo??? E ouví dizer também, que a cintura que se perde com a falta de hormônios vai voltando ao que era antes, seus seios voltam a se firmar, os braços ficam magros novamente, exatamente como vc era aos 30 anos. Já pensaram nisso??? Adeus lipoaspirações, adeus plásticas. E ainda protege do câncer de mama e de próstata. Vamos combinar que deve ser a melhor coisa que já inventaram.
ANTES
Não adianta fugir. Existe um momento na vida de todo mundo em que o passar dos anos começa a surtir efeito. Todos nós, homens ou mulheres, ainda irão apresentar ruguinhas indesejáveis. As mulheres sofrem com o climatério (período que sucede a menopausa, a última menstruação) e chega junto com efeitos bastante desagradáveis, tais como alguns quilos a mais, sensação de desconforto, calor intenso, perda do desejo sexual, depressão e outros.
Para controlar os níveis hormonais no organismo e retardar o envelhecimento de uma maneira saudável e segura, já existe a possibilidade de repor os hormônios que faltam no organismo através dos hormônios bioidênticos. Afinal, nossos hormônios não diminuem porque envelhecemos, realmente envelhecemos porque os hormônios diminuem.
Hormônios Bioidênticos possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios produzidos pelo nosso organismo, apesar de serem fabricados em laboratório. O termo bioidêntico é utilizado para preparações que contêm os hormônios estriol, estradiol, progesterona, testosterona, melatonina, tiroxina, o hormônio do crescimento humano recombinante e outros tantos. Não se trata de cópias, eles são idênticos e, por isso, não produzem efeitos colaterais. Essa manipulação idêntica foi tão importante à comunidade científica que rendeu ao cientista dos Estados Unidos Louis Ignarro o Prêmio Nobel de Medicina em 1998.
De acordo com o cirurgião plástico Naif Thadeu o paciente deve sempre prevenir e realizar exames para saber quais hormônios estão em falta no organismo. O diagnóstico deve ser completo, o paciente responde a um questionário sobre o nível de atividade intelectual, física e sexual, alimentação, se possui insônia entre outras perguntas. “Baseado nesse questionário é traçado o perfil do paciente e realizado o exame de saliva, em que são colhidas três amostras da saliva do paciente em horários diferentes para checar as oscilações hormonais e seu ritmo circadiano. Esse procedimento é confiável já que os hormônios presentes na saliva estão livres, enquanto os dosados no sangue estão ligados às proteínas. Depois dessa análise é realizada uma modulação hormonal para promover um equilíbrio de todos os hormônios tanto os que estão aumentados, como alguns hormônios que estão ligados ao envelhecimento, quanto para os que estiverem baixos, como hormônios que estão ligados a idade, atividade sexual, física e mental.
O cirurgião plástico alerta que existe erradamente na medicina mundial a tendência de “acabar” com o colesterol das pessoas e por causa de informações incorretas, que muitos jovens não estão produzindo hormônios, inclusive os sexuais, a conseqüência que vemos atualmente são mulheres buscando recursos para engravidarem. “Essa carência e falta de possibilidade vem aumentando porque os jovens tem seu colesterol reduzido drasticamente, tornando-se insuficiente para produzir os hormônios sexuais. A base de todos os hormônios é o colesterol e a pregnenolona. “O colesterol se transforma em pregnenolona que origina todos os outros hormônios do organismo, sem isso não é possível ter níveis hormonais equilibrados e compatíveis com uma vida plena”, afirma o cirurgião plástico.
Preparações manipuladas de hormônios bioidênticos oferecem vantagens indiscutíveis quando se compara com preparações hormonais não bioidênticas. Larga margem de variação nas dosagens, uso de veículos excipientes especiais como o gel de polaxamer, concentração e composição individualizadas, permitem que se atinja o objetivo terapêutico de uma forma mais rápida, fisiológica e específica, respeitando as necessidades individuais de cada pessoa, elementos que asseguram maior tolerabilidade, menor incidência de efeitos adversos e maior eficácia terapêutica.
BENEFÍCIOS DOS HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS
1 - São hormônios, como o próprio nome diz, idênticos aos hormônios que a natureza produz em nosso corpo. São substâncias que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios naturalmente produzidos no corpo humano. O termo “bioidêntico” é utilizado para preparações que contêm hormônios, tais quais: estradiol, estriol, dehidroepiandrosterona, pregnenolona, progesterona, testosterona, melatonina, tiroxina, triiodotireonina e o hormônio do crescimento humano recombinante. Não são cópias são idênticos, por isso não produzem efeitos colaterais
2 – Por serem idênticos aos produzidos pelo nosso organismo, os receptores do nosso corpo captam 100% os hormônios bioidênticos. O que não acontece com os hormônios não bioidênticos.
3 - Assim como acontece com os hormônios que nosso próprio organismo produz, os hormônios bioidênticos se renovam naturalmente a cada 24h, no nosso organismo. Não fica paralisado no nosso corpo. Os hormônios não bioidênticos permanecem até 180 dias no nosso organismo. Já pensou algo que você come ficar até 180 dias dentro do seu corpo? Vira toxina, claro!
4 - Nosso corpo é programado para funcionar plenamente até os 30 anos, após isso começam as quedas (pausas) hormonais. O bioidênticos vem para corrigir essas pausas, amenizam os efeitos da velhice, a pessoa fica com mais energia, corrigindo sinais de envelhecimento, recupera a beleza e o viço da pele, próprios de pessoas jovens, dá equilíbrio emocional, pois os hormônios estão todos equilibrados.
Minha gente, esse hormônio deve ser uma mina de ouro. Já pensou você voltar no tempo??? E ouví dizer também, que a cintura que se perde com a falta de hormônios vai voltando ao que era antes, seus seios voltam a se firmar, os braços ficam magros novamente, exatamente como vc era aos 30 anos. Já pensaram nisso??? Adeus lipoaspirações, adeus plásticas. E ainda protege do câncer de mama e de próstata. Vamos combinar que deve ser a melhor coisa que já inventaram.
ANTES
DEPOIS
domingo, março 14
Dieta dos Tipos Sanguíneos
Para seguir a Dieta do Tipo Sangüíneo, basta que a pessoa não coma determinados alimentos, seguindo uma lista de acordo com seu tipo de sangue. Esta não é uma dieta que exige sacrifícios, como passar fome e também não requer gastos especiais. Esse plano dietético de emagrecimento foi publicado pela primeira vez pelo médico americano Peter D’Adamo no livro Eat Right 4 Your Type.
Tipo Sanguínio: "O"
Quase 50% da população tem este tipo de sangue. É o grupo mais antigo e é o resultado do cruzamento de várias culturas. Geralmente, estas pessoas precisam comer proteína animal todos os dias. O aparelho digestivo é forte, pois produz sucos gástricos em abundância, importantes para a digestão da carne. Mas justamente por produzirem maior quantidade desses sucos gástricos, ocorre também a maior incidência de doenças estomacais, como gastrites e úlceras. Não são bem-vindos: aveia, trigo, grãos e derivados do leite. O sistema imunológico é bem ativo e consegue reagir ao estresse com grande atividade física.
Tipo Sanguíneo: "A"
Por volta de 38% da população tem esse tipo sangüíneo. Com o início das práticas agrícolas, esse grupo foi um dos primeiros a evoluir por causa do consumo de vegetais. As pessoas pertencentes a esse segmento saem-se melhor como vegetarianos. O aparelho digestivo é sensível, com dificuldades para decompor as proteínas e gorduras de origem animal, pois produzem menos suco gástrico. Essas pessoas são mais sensíveis a doenças do coração, ao câncer e ao diabetes. Alimentos como proteínas de soja, grãos, legumes, comidas frescas, orgânicas, peixes e frutas são muito importantes. O sistema imunológico é tolerante e reage melhor ao estresse com atividades relaxantes.
Tipo Sanguíneo :"B"
Uma base de 10% da população tem esse tipo de sangue. Ele surgiu quando os seres humanos migraram para o Norte, encontrando terras mais frias e sombrias. A dieta pode ser mais variada, incluindo carne, e é o único tipo de sangue que se dá muito bem com os laticínios. O sistema imunológico das pessoas que tem o tipo B é forte, reage melhor ao estresse, com criatividade. As recomendações gerais de alimentação são: carnes como cordeiro, carneiro, coelho, peru; peixes como bacalhau, salmão, linguado; laticínios como leite magro, iogurte e queijos; cereais como arroz, aveia, batata e inhame; azeite de oliva e muita verduras e legumes.
Tipo Sanguíneo: "AB"
Cerca de 4% da população tem esse tipo de sangue. É uma adaptação moderna que surgiu da mistura do A e do B. Seu aparelho digestivo é sensível. Necessita de alimentos misturados em porções equilibradas. Já o sistema imunológico é excessivamente tolerante, tem reações às mudanças dietéticas e ambientais. No geral, os alimentos recomendados são carne, peixe, produtos do leite, legumes, cereais, frutas e verduras
Tipo Sanguínio: "O"
Quase 50% da população tem este tipo de sangue. É o grupo mais antigo e é o resultado do cruzamento de várias culturas. Geralmente, estas pessoas precisam comer proteína animal todos os dias. O aparelho digestivo é forte, pois produz sucos gástricos em abundância, importantes para a digestão da carne. Mas justamente por produzirem maior quantidade desses sucos gástricos, ocorre também a maior incidência de doenças estomacais, como gastrites e úlceras. Não são bem-vindos: aveia, trigo, grãos e derivados do leite. O sistema imunológico é bem ativo e consegue reagir ao estresse com grande atividade física.
Tipo Sanguíneo: "A"
Por volta de 38% da população tem esse tipo sangüíneo. Com o início das práticas agrícolas, esse grupo foi um dos primeiros a evoluir por causa do consumo de vegetais. As pessoas pertencentes a esse segmento saem-se melhor como vegetarianos. O aparelho digestivo é sensível, com dificuldades para decompor as proteínas e gorduras de origem animal, pois produzem menos suco gástrico. Essas pessoas são mais sensíveis a doenças do coração, ao câncer e ao diabetes. Alimentos como proteínas de soja, grãos, legumes, comidas frescas, orgânicas, peixes e frutas são muito importantes. O sistema imunológico é tolerante e reage melhor ao estresse com atividades relaxantes.
Tipo Sanguíneo :"B"
Uma base de 10% da população tem esse tipo de sangue. Ele surgiu quando os seres humanos migraram para o Norte, encontrando terras mais frias e sombrias. A dieta pode ser mais variada, incluindo carne, e é o único tipo de sangue que se dá muito bem com os laticínios. O sistema imunológico das pessoas que tem o tipo B é forte, reage melhor ao estresse, com criatividade. As recomendações gerais de alimentação são: carnes como cordeiro, carneiro, coelho, peru; peixes como bacalhau, salmão, linguado; laticínios como leite magro, iogurte e queijos; cereais como arroz, aveia, batata e inhame; azeite de oliva e muita verduras e legumes.
Tipo Sanguíneo: "AB"
Cerca de 4% da população tem esse tipo de sangue. É uma adaptação moderna que surgiu da mistura do A e do B. Seu aparelho digestivo é sensível. Necessita de alimentos misturados em porções equilibradas. Já o sistema imunológico é excessivamente tolerante, tem reações às mudanças dietéticas e ambientais. No geral, os alimentos recomendados são carne, peixe, produtos do leite, legumes, cereais, frutas e verduras
Assinar:
Postagens (Atom)