sábado, junho 26

O Garoto Que Valia Ouro

Olá pessoal, hoje vou falar de Michael Jackson pois faz um ano que este "garoto que valia ouro" morreu. Um ano!!! Parece que foi, pelo menos, há uns 6 meses mas não, já se passaram 365 dias. Tenho dúvidas a respeito de tudo agora. Não sei se alguém assistiu à série que passou esta semana pelo GNT sobre a carreira e vida dos Jacksons, quem assistiu deve estar achando o mesmo que eu, pois nesta mini-série, Michael tinha um pai maravilhoso, severo, mas muito trabalhador e que só pensava no sucesso dos filhos dentro da música. A única coisa que ele fez de mais malvado foi tirar a infancia dos filhos, era só estudo e ensaios, turnês, e gravações. Até aí, até eu dou os parabéns pra ele, pois sem ele os Jackson 5 não existiriam. Aonde e quando foi que ele molestou algum filho??? Ah tá, vocês irão dizer: é claro que não iam mostrar isso na TV! Concordo, mas não deram nem a entender de que esse fato ocorreu???
Demonstraram apenas que Michael odiava o pai por ter tirado a infância dele, nada mais! Mas espera um pouco: se foi por isso, ele não deveria estar agradecido ao pai por torná-lo o fenômeno que ele era???
Ou o sucesso que ele tinha não valia de nada por não ter tido infância???
Outra coisa que me deixou com a pulga atrás da orelha, porque ele iria ser assassinado pelo médico dele??? O que foi que ele fez de tão grave para ser assassinado??? E se não foi, porque é que ele tiraria a própria vida se estava para começar uma nova turnê que seria um Mega-Show??? E que já estava com todos ingressos vendidos mesmo antes de começar??? E se não foi nada disso, porque é que ele pediu ao médico dele para tomar morfina ou anestesiaão não sei bem??? Olha, o que eu sei é que o único que realmente sabe mesmo o que aconteceu, era ele mesmo. Ninguém até hoje provou nada, mostrou nada, explicou nada. Infelizmente, a morte "do nosso garoto de ouro" vai ficar na saudades e sem maiores explicações.

Obs.: "This Is It" é um filme para ninguém perder.



Lulucha

Dá Para Viver Sem Sexo???

Diz-se que a castidade é uma virtude. Mas quando a abstinência sexual não é voluntária pode transformar-se num tormento e afetar seriamente a saúde.

Um apartamento hiperdesorganizado. Roupa amontoada em um canto, paredes forradas com calendários que "respiram erotismo" e diversos alimentos - que alguém denominou de afrodisíacos - espalhados no armário da cozinha. Os vídeos pornô formam uma pilha na mesa da sala. Mas não estão sós. Acompanham-nos latas de cerveja (uma bebida cai sempre bem) e uma pizza acabada de descongelar no microondas. Este é um ritual diário e, como tal, termina sempre da mesma maneira: com a masturbação. Uma dúvida se levanta: a protagonista da fantasia noturna será a atriz do filme, a criatura do poster ou a vizinha do segundo andar? Ou quem sabe, uma aventura a trois?!

Embora exagerado, este cenário não está nada longe da realidade. Muita gente vive o sexo de forma solitária. E não pense que estas pessoas renunciaram ao sexo. Bem pelo contrário. Respiram energia sexual por todos os poros, mas desfrutam o prazer de uma forma onanista. Determinadas pessoas recorrem à masturbação mesmo tendo parceiro e uma atividade sexual satisfatória. Depende da importância que atribuem a tal atividade erótica. Se a utilizam como substituta, pode dever-se a inibições que impedem a relação, afirmam os sexólogos. Problemas de caráter, traumas ou taras físicas que as envergonham são algumas das causas que os impedem de encontrar um parceiro para desfrutar toda a sua sexualidade.

O sexo, ao contrário de comer e de beber, não é uma das funções vitais do ser humano. A prova disso é que a falta de relações sexuais nunca foi responsável pela morte de ninguém. Mas podemos ser felizes sem sexo? Ou corremos o risco de virmos a sofrer de algum transtorno físico ou psíquico?

Em 2002, "The Journal of Sexual Research" publicou um estudo de Elizabeth Burgess, professora auxiliar de Sociologia na University Research of Georgia, EUA, do qual participaram 82 homens e mulheres com mais de 30 anos que ou ainda eram virgens, ou estavam há mais de um ano sem sexo. O objetivo era saber se essas pessoas se consideravam felizes ou se sofriam de algum problema. As conclusões foram desoladoras: 100% dos pacientes apresentaram sintomas de depressão e níveis de auto-estima muito baixos que se repercutiam noutras áreas, como o trabalho. Mais: todos se sentiam infelizes.

Os autores do estudo decidiram que o sexo era um fator influente nesse estado depressivo. Mas não é obrigatório que seja assim. Existem abstinentes que não apresentam sintomatologias depressivas.
É verdade que somos pessoas sexuadas e renunciar a isso equivale a cortar com um aspecto chave da nossa natureza. Isto não quer dizer que a abstinência seja uma opção ilegítima.Se a pessoa não sente vontade, não há problema nenhum. O problema é quando a abstinência é involuntária. E há também um outro fator muito importante; a falta de parceiros hoje em dia é absurda, então que culpa tem uma pessoa que pretende fazer sexo e não acha um único parceiro??? Outra coisa também, é a falta de hormônio que detona o nosso libido.
Mesmo com reposição hormonal, há pessoas que não funcionam mais a partir de uma certa idade. Tanto homens quanto mulheres. Não pensem que é só com as mulheres que isso acontece, com os homens é a mesma coisa.

Questão de desejo - Para alguns sexólogos, falar de sexo é falar de prazer. No entanto, Júlio Machado Vaz diz que infelizmente as coisas não funcionam assim, sobretudo para as mulheres. "O homem tem mais dificuldade em simular, fisiologicamente, o desejo. A mulher pode simulá-lo mais facilmente. Ao longo dos tempos, ela foi obrigada a suportar o sexo sem qualquer prazer, apenas pela sua posição subordinada ao poder masculino. Logo: sexo sem desejo", explica.

Ainda hoje se defende que a energia libidinosa tem de ser descarregada através do ato sexual, sendo o orgasmo um estado de plenitude. E quando isso não acontece?

O neurocirurgião Carlos Belmonte explica as conexões existentes entre o cérebro e a satisfação do desejo sexual. "A zona do cérebro conhecida como sistema límbico é responsável pelos mecanismos de recompensa do nosso organismo. Assim, quando temos fome e comemos, é o sistema límbico que nos proporciona a sensação de satisfação".

O mesmo se passa com o sexo. Quando um indivíduo é submetido a um estímulo sexual, o sistema límbico ativa-se; se o desejo é satisfeito, recebe-se a sensação de prazer e o mecanismo cerebral desativa-se.

O problema surge quando esse desejo sexual não é satisfeito. O mecanismo permanece ativado, mas sem poder atuar. Resultado: surge a frustração.

Os hormônios do prazer - Entre os mecanismos de recompensa produzidos pelo sistema límbico encontram-se as endorfinas (chamadas hormônios de prazer). São uns neurotransmissores - cuja missão é colocar em contato certos neurônios - que se libertam em momentos de prazer. A hipófise, a tireóide, se ambos não funcionam bem o desejo sexual cai brutalmente.

É durante o orgasmo que o nosso cérebro segrega maior quantidade de endorfinas. No entanto, os benefícios que produzem as endorfinas vão além da mera sensação de prazer. Além disso, está demonstrado que as endorfinas atuam como um antídoto contra a depressão, que normalmente surge quando os níveis deste hormônio são muito baixos no organismo.

Todavia, "praticar a abstinência sexual não significa, necessariamente, que o cérebro deixe de segregar endorfinas", salienta Júlio Machado Vaz. Opinião corroborada por Rosário Gomes: "Uma pessoa pode ter prazer em outras áreas da sua vida que não a sexual. As pessoas desviam as suas endorfinas e vão buscar prazer em outras áreas. No fundo, são compensadas. Se, por outro lado, tomam esta opção como uma questão de evitamento ou bloqueio, isso acaba por trazer instabilidade".

Mesmo não praticando sexo, podemos sempre ficar descansados: não haverá uma diminuição nos níveis de hormônios sexuais (testosterona e estrogênios), nem da produção de sêmen. Já lhe disseram que quanto mais relações sexuais você tiver, maior quantidade de esperma irá produzir, certo?

Pois se esqueceram de lhe dizer que o contrário também acontece. Ou seja, que a menor atividade sexual não diminui a produção de sêmen. O organismo, se não produz sêmen através do ato sexual, o faz automaticamente através dos sonhos. Também as mulheres têm sonhos noturnos que podem culminar em orgasmos. Mas, nestes casos, poderão estar entrando num círculo vicioso. A falta de estimulação vai provocar um reforço negativo do seu próprio desejo. Isso faz com que a pessoa invista naquela área, pois só conhece esse modo de prazer.

Disfunções sexuais - A abstinência sexual muito prolongada e involuntária pode ser originada por diversos transtornos psicológicos.

Pode haver uma dificuldade no âmbito da interação social, ou da abordagem com o outro e, às vezes, há dificuldade em encontrar novas pessoas. Na sociedade individualista em que vivemos, isso é cada vez mais comum.

Mas isso não é o mais grave. Uma abstinência forçada e prolongada pode aumentar os níveis de insegurança e ansiedade quanto ao desempenho sexual, o que, por sua vez, facilita os problemas sexuais. São várias as disfunções sexuais que tal ansiedade pode provocar. No caso do homem, pode ser uma disfunção erétil ou disfunção da ejaculação precoce. No caso da mulher, pode ocorrer o vaginismo (uma contração intensa e muito dolorosa dos músculos constritores da vagina, impedindo a penetração), a dispaurenia - o ato sexual com dor e dificuldades orgásmicas.São problemas físicos, mas a sua causa é de natureza psicológica ou emocional.
O cansaço e o estresse também são fatores importantíssimos para a falta do libido.

Fonte de pesquisa: Saúde Brasil e Lulucha




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quinta-feira, junho 24

Não Se Esconda Nesse Inverno

Não se esconda nesse inverno
Aproveite a estação para compor visuais elegantes

Chegou o inverno, meio tímido e um pouco quente para a estação mas chegou. E esse é o momento ideal para ficarmos mais elegantes, já que a estação nos permite ousar em casacos, meias, chapéus, cachecóis, lenços, botas, enfim acessórios não tão comuns ao dia a dia dos brasileiros, pelo menos em algumas regiões.

Os casacos são permitidos em todos os formatos dos mais longos tipo sobretudo aos mais curtos tipo casaquetos, só não vale deixar o frio entrar.

A meia calça deixa apenas de esconder algumas marcas indesejáveis nas pernas e proteger do frio, e passa a compor o visual, utilizando-se de estampas como xadrez, poá, listras e podem ser usadas com shorts, saias, vestidos, te deixando aquecida e cheia de charme.

Os acessórios para você esquentar a cuca, também vem com tudo em diversos modelos, os charmosos chapéus lisos ou com estampas diversificadas, boinas, gorros e é aceitável até o tradicional boné, dependendo do ambiente.

Os cachecóis ou lenços são os mais procurados atualmente e se adéquam a várias situações, em alguns momentos dão graça e descontração a roupa, em outros elegância e sofisticação, podem ser amarrados, torcidos, jogados, tipo gravata, tipo colar, tipo xale, são imperdíveis e você não pode deixar de ter ao menos um para compor o seu look nessa estação

As botas são ideais para aquecer os pés do frio, além de proteger da chuvinha que às vezes aparece nessa época do ano, e podem ser usadas em suas diversas formas, cano longo, cano curto, salto alto ou sem salto, galochas (que agora vem coloridas e com estampas incríveis), montaria, tipo coturno, modelos de botas é que não vão faltar, com certeza você vai encontrar um que te atraia.

Não há justificativa para se trancar em casa por causa do frio, embarque nessas idéias de looks e vá passear, curtir, se divertir com as delícias e encantos que essa época do ano nos proporciona. Mas não se esqueça de cuidar da sua imagem, não é porque está frio que temos que sair de casa de pijama ou como um astronauta envolvidas em uma série de panos que muitas vezes prejudicam a nossa silhueta, coloque um toque de glamour em você e saia arrasando nesse inverno.

Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha

Saiba Como Ocorre o Transtorno Personalidades Multiplas

O transtorno de personalidade múltipla ou dupla personalidade envolve um transtorno dissociativo onde o individuo adota duas ou mais personalidades distintas.

Cada personalidade funciona como uma unidade totalmente distinta, integrada com seus conteúdos, formando um complexo com memórias, padrões de comportamentos e relacionamentos sociais. Cada personalidade criada pelo indivíduo tem a sua própria vida, e não interfere em nada com o que acontece com as outras personalidades. Por exemplo, uma pessoa com várias personalidades, pode ser um assassino ou um trabalhador normal ou pode até possuir uma família e ser uma pessoa totalmente "normal". Podendo inclusive, falar duas ou mais línguas diferentes, sem saber.

A transição de uma personalidade para outra ocorre de forma repentina e inesperada, fazendo com que o indivíduo e as pessoas que convivem com ele percebam a diferença de postura, de trato e de atitudes pela mudança brusca destas funções.

Muitas vezes a pessoa que desenvolve esse transtorno é reforçada pelos familiares, amigos e outras pessoas como alguém paranormal, com poderes mediúnicos o que faz com que não busquem ajuda agravando ainda mais o problema. Esse problema só é percebido a partir dos 18 anos quando a personalidade já está formada.

Ao contrário do que poderia parecer, este transtorno nada tem a ver com os transtornos de personalidade, está classificado entre os transtornos dissociativos porque existem várias personalidades dentro de uma só pessoa e essas personalidades não são necessariamente patológicas. No transtorno de personalidade não há amnésias, mas uma conduta rotineiramente inadaptada socialmente.

O aspecto essencial da personalidade múltipla é a existência de duas ou mais personalidades distintas dentro de um indivíduo, com apenas uma delas evidenciando-se a cada momento. Cada personalidade é completa, com suas próprias memórias, comportamento e gostos de forma bastante elaborada e complexa. As personalidades são bastante independentes umas das outras sendo possível inclusive terem comportamentos opostos, por exemplo, uma sendo sexualmente promíscua e outra recatada. Em alguns casos há completo bloqueio de memória entre as personalidades, noutros casos há conhecimento podendo gerar rivalidades ou fraternidades. O observador externo que só conheça uma das personalidades não notará nada de anormal com esta pessoa. As personalidades podem ser do sexo oposto, ter idades diferentes e até de outras raças.

O primeiro episódio de mudança de personalidade pode ser precedido de um evento forte como uma tragédia. Com o passar do tempo essa pessoa pode continuar tendo as "viradas" na personalidade sem fatores precipitantes. A mudança de uma personalidade para outra pode ser súbita ou ocorrer numa espécie de período confusional transitório, pode acontecer durante uma sessão de relaxamento ou de psicoterapia.

Nada se sabe a respeito das causas desse transtorno, mas admite-se que é mais freqüente do que se suspeitava antigamente. Atualmente as psicoterapias são as únicas formas de abordagem dos casos. Não há uma medicação eficaz.

Alguns exemplos de  Transtornos de Personalidades Múltiplas:

"Transtorno de Personalidade Anti-Social"
"Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe)"
"Transtorno de Personalidade Paranóide"
"Transtorno de Personalidade Dependente"
"Transtorno de Personalidade Esquizóide"
"Transtorno de Personalidade Ansiosa (evitação)"
"Transtorno de Personalidade Histriônica"
"Transtorno de Personalidade Obsessiva (anancástica)"

E mais "N" outros tipos...

Como é o relacionamento afetivo dessas pessoas???

Essas pessoas vivem seus relacionamentos: inicialmente se apaixonam, são capazes de qualquer coisa (qualquer coisa mesmo) para ficar com o ser amado, brigam, xingam, quebram coisas, agridem o outro ou a si mesmos caso se sintam abandonadas. Depois não querem ver o ex-ser amado nem pintado, pois “a fila já andou”. A falta de noção de si mesmo pode levar a indefinição sexual e profissional, com dificuldade de assumir papéis adultos e estabilizar a vida. O comportamento autodestrutivo, tanto nas tentativas de suicídio, como no consumo de drogas ou álcool, promiscuidade sexual, direção perigosa, comprar ou comer compulsivamente levam a sucessivas perdas, inclusive da própria saúde física. Muitas pessoas apresentam patologias orgânicas decorrentes destes comportamentos e, em função desta instabilidade têm muita dificuldade em seguir o tratamento de forma adequada.


Nossa sociedade “voyerista” consome vorazmente os escândalos que pessoas com esse Transtorno de Personalidade provocam. Mas se lembrou alguém que você conhece de perto e certamente o incomoda com seu “jeito estúpido de amar e exigir ser amada”, tenha compaixão. Além de causar sofrimento essas pessoas sofrem também.

O tratamento é complexo, pode demandar o trabalho de mais de um profissional, com várias abordagens ( psicofarmacoterapia, psicoterapia, terapia ocupacional, terapia familiar, etc) mas é possível e pode trazer importante melhora na qualidade de vida das pessoas acometidas.


Fontes de pesquisa: Psicosites/Psicologiananet e Lulucha

terça-feira, junho 22

Ciúmes - Um Sentimento Complexo


Diz-se que o ciúme é o tempero do amor. E como todo tempero, não pode ultrapassar certos limites, para não se tornar indigesto. Os relacionamentos entre as pessoas sempre pressupõem um certo ciúme, o que indica que existe interesse mútuo.

É um sentimento de origem complexa, pois envolve pensamentos, emoções, reações físicas e comportamentos.

Em princípio, é um sentimento natural e instintivo, vivenciado por todas as pessoas em algum momento da vida. A ausência ou o excesso dele pode prejudicar o relacionamento entre pessoas que se querem bem. Sua causa fundamental é o temor da perda, envolve sempre três ou mais pessoas. O sujeito ativo é a pessoa que tem esse sentimento, o sujeito passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o pivô ou motivo do ciúme.

Se for moderado e ocasional, pode ser saudável e potencializar as emoções, tornando-se um estímulo positivo ao amor.O ciúme positivo protege o relacionamento, pois demonstra aos membros do casal que um não deve considerar o outro definitivamente conquistado. Isso pode estimular o casal a continuar fazendo um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado e amado.

A psicoterapia individual ou de casais pode ajudar muito quando o ciúme é excessivo e interfere no bom relacionamento. O tratamento fortalece a autoconfiança. Apenas quem confia em si mesmo é capaz de confiar nos outros Quando o ciúme é intenso e irracional, quase sempre acaba afastando o casal, pois sua manifestação é desproporcional à situação. Por exemplo: quando o homem faz uma cena embaraçosa de protesto porque sua mulher foi beijada na face por um velho amigo que ela reencontrou por acaso.

Muitas vezes a pessoa ciumenta, na ânsia de não perder o ser amado, fere os sentimentos dele com acusações irreais, o que vem a abalar os laços que os unem. A pessoa ciumenta dificulta a liberdade do parceiro, invade seu espaço pessoal e sua privacidade. Abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsas e bolsos, segue ou contrata alguém para seguir a pessoa objeto de ciúme.

O controle que o ciumento tenta manter sobre o parceiro vai “sufocando” a vítima, a qual se afasta cada vez mais para ter a tranqüilidade necessária para viver. Quem convive com uma pessoa muito ciumenta compromete sua espontaneidade, pois vive “pisando em ovos” para evitar uma crise. A vítima fica cada vez mais ressentida, com aquilo que considera ser falta de confiança do companheiro nos laços que os unem.

Problemas emocionais, com origem na infância, podem ser a causa do ciúme doentio. A insegurança e a baixa auto-estima são características muito comuns em pessoas com esse sentimento.

As pessoas com ciúme excessivo sentem um grande medo de perder o amor da pessoa amada. Na maioria das vezes esse medo é irreal. Essa fantasia alimenta pensamentos negativos, que por sua vez aumentam o ciúme.

Fonte: Cyber diet

O Menos é Sempre Mais

Todo excesso é prejudicial à saúde, aqui estão alguns excessos que devem ser observados:

Excesso de Vitamina A

O excesso de vitamina A pode ser tóxico, quando é tomada em única dose (intoxicação aguda) ou durante um período prolongado (intoxicação crônica). Alguns exploradores da região ártica apresentaram sonolência, irritabilidade, cefaléia e vômito poucas horas após terem consumido fígado de urso polar ou de foca, ambos ricos em vitamina A. Os comprimidos que contêm 2 vezes a QDR de vitamina A, vendidos com o objetivo de prevenir e tratar determinadas doenças cutâneas, têm causado ocasionalmente sintomas semelhantes, mesmo quando tomados conforme a prescrição médica. Nas crianças maiores e nos adultos, a intoxicação crônica ocorre normalmente em decorrência do consumo de grandes doses (10 vezes a QRD) durante meses. Nos lactentes, a intoxicação pode ocorrer em poucas semanas. Os sintomas iniciais da intoxicação crônica são o cabelo escasso e áspero, a queda parcial das sobrancelhas, as rachaduras labiais e a pele seca e áspera.
As cefaléias intensas, a hipertensão intracraniana e a fraqueza generalizada são manifestações tardias. As excrescências ósseas e as dores articulares são comuns, sobretudo em crianças. O fígado e baço podem aumentar de tamanho. Quando uma mulher toma isotretinoína (um derivado da vitamina A utilizado no tratamento de problemas cutâneos) durante a gestação, o seu filho pode apresentar malformações congênitas. O diagnóstico de intoxicação pela vitamina A é baseado nos sintomas e na concentração anormalmente alta de vitamina A no sangue. Os sintomas desaparecem 4 semanas após a interrupção do uso do suplemento de vitamina A.
O beta-caroteno, encontrado em vegetais (p.ex., cenouras), é convertido lentamente em vitamina A no organismo e pode ser consumido em grandes quantidades sem causar intoxicação. O único efeito secundário observado é o surgimento de um tom amarelo-escuro (carotenose), nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.

Excesso de Vitamina D

O consumo de uma dose 10 vezes maior do que a QDR de vitamina D durante vários meses pode causar intoxicação, acarretando um aumento da concentração de cálcio no sangue. Os sintomas iniciais da intoxicação pela vitamina D são a inapetência, a náusea e o vômito, os quais são acompanhados pela sede excessiva, aumento da micção, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. O cálcio pode depositar-se por todo o corpo, sobretudo nos rins, onde ele pode causar uma lesão permanente. A função renal torna-se deficiente, acarretando a passagem de proteínas para a urina. Também ocorre um aumento da concentração de uréia (um produto da degradação metabólica) no sangue. O tratamento consiste na interrupção do uso do suplemento de vitamina D e na instituição de uma dieta pobre em cálcio, visando reduzir os efeitos da concentração elevada de cálcio no organismo. O médico pode prescrever corticosteróides, para reduzir o risco de lesão tissular, e cloreto de amônio, para manter a urina ácida, reduzindo o risco de formação de cálculos de cálcio.

Excesso de Vitamina E

As doses elevadas de vitamina E, que podem ser administradas aos recém-nascidos prematuros para reduzir o risco de retinopatia, não parecem produzir qualquer efeito adverso significativo. Nos adultos, as doses elevadas produzem pouquíssimos efeitos adversos apreciáveis, exceto o aumento das necessidades de vitamina K, o qual pode causar hemorragia nos indivíduos que fazem uso de medicamentos anticoagulantes.

Excesso de Niacina

A niacina (mas não a niacinamida) em doses superiores a 200 vezes a QDR é prescrita para controlar a concentração alta de gorduras (lipídeos) no sangue. Essas doses podem causar rubor intenso, prurido, lesão hepática, distúrbios cutâneos, gota, úlceras e redução da tolerância à glicose.

Excesso de Vitamina B6

A administração de doses elevadas de vitamina B6 (500 a 3.000 vezes a QDR) prescritas para o tratamento da síndrome do túnel do carpo ou da tensão pré-menstrual podem lesar gravemente os nervos, destruindo parte da medula espinhal, o que torna difícil a deambulação. A recuperação dessa condição é lenta e alguma dificuldade de deambulação pode persistir de modo permanente após a interrupção do uso de suplementos de vitamina B6.

Excesso de Ácido Fólico

Em determinadas condições, o ácido fólico pode ser tóxico. Em doses de 100 vezes a QDR, ele pode aumentar a freqüência de crises convulsivas em indivíduos epilépticos e pode piorar a lesão neurológica nos indivíduos com deficiência de vitamina B12.

Excesso de Vitamina C

As doses elevadas de vitamina C (500 a 10.000 miligramas) têm sido recomendadas por alguns para prevenir o resfriado comum, a esquizofrenia, o câncer, a hipercolesterolemia e a aterosclerose. No entanto, essas recomendações têm pouca ou nenhuma base científica. As doses superiores a 1.000 miligramas por dia causam diarréia, litíase renal (nos indivíduos susceptíveis) e alterações do ciclo menstrual. Alguns indivíduos que interrompem abruptamente o consumo de doses altas apresentam o escorbuto de rebote.

Excesso de Ferro

O excesso de ferro é tóxico e provoca vômito, diarréia e lesão intestinal. O ferro pode acumular- se no corpo quando um indivíduo é tratado com quantidades excessivas ou por um tempo demasiadamente longo, quando ele recebe várias transfusões de sangue ou no alcoolismo crônico. A hemocromatose (doença causada pelo excesso de ferro) é um distúrbio hereditário potencialmente fatal, mas facilmente tratado, no qual uma quantidade excessiva de ferro é absorvida, afeta mais de um milhão de americanos. Normalmente, os sintomas manifestam-se quando o indivíduo atinge a meia-idade. A sua evolução é insidiosa. A pele apresenta uma coloração bronzeada. O indivíduo apresenta cirrose, câncer de fígado, diabetes e insuficiência cardíaca e morre prematuramente. Os sintomas podem incluir a artrite, a impotência, a infertilidade, hipotireoidismo e a fadiga crônica. Os exames de sangue podem revelar se o indivíduo apresenta excesso de ferro. Todos os familiares de um indivíduo afetado devem ser submetidos a uma investigação. O tratamento de escolha é a sangria terapêutica. O diagnóstico e o tratamento precoces permitem uma vida longa e saudável.

Excesso de Zinco

As grandes quantidades de zinco, geralmente adquiridas através do consumo de alimentos ácidos ou de bebidas acondicionadas em latas com revestimento de zinco (galvanizadas), podem produzir um sabor metálico, vômitos e problemas gástricos. A ingestão de 1 grama ou mais pode ser fatal.

Excesso de Cobre

O cobre que não está ligado a uma proteína é tóxico. O consumo de quantidades relativamente pequenas de cobre livre pode provocar náusea e vômito. Os alimentos ácidos ou as bebidas que se encontram em contato prolongado com recipientes, tubulações ou válvulas de cobre podem estar contaminados com pequenas quantidades deste metal. Quando quantidades de sais de cobre, os quais não estão ligados a uma proteína, são ingeridos de forma inadvertida ou quando compressas saturadas com uma solução de um sal de cobre são utilizadas para tratar grandes áreas de pele queimada, pode ocorrer a absorção de uma quantidade de cobre suficiente para lesar os rins, inibir a produção de urina e causar anemia em decorrência da hemólise (ruptura dos eritrócitos).
A doença de Wilson é um distúrbio hereditário no qual ocorre um acúmulo de cobre nos tecidos, acarretando uma lesão extensa. A doença de Wilson afeta 1 em cada 30.000 indivíduos. Nesse distúrbio, o fígado não secreta o cobre para o interior do sangue e nem o excreta para o interior da bile. Conseqüentemente, a concentração de cobre no sangue é baixa, mas ocorre um acúmulo do mesmo no cérebro, nos olhos e no fígado, causando a cirrose. Na córnea, o acúmulo de cobre produz um halo dourado ou verde-dourado. Normalmente, os sintomas iniciais são decorrentes da lesão cerebral e incluem os tremores, as cefaléias, a incapacidade para falar, a falta de coordenação e inclusive a psicose. A intoxicação pelo cobre é tratada com a penicilamina, a qual se liga ao metal e promove a sua excreção, sendo um exemplo da terapia de quelação. Para preservar a vida, o tratamento deve ser mantido indefinidamente.

Excesso de Manganês

A intoxicação pelo manganês é comum apenas entre os indivíduos que trabalham em minas e com o refinamento deste mineral. A exposição prolongada produz lesões nervosas, com sintomas que se assemelham ao parkinsonismo (tremores e dificuldade nos movimentos).

Excesso de Molibdênio

Os  indivíduos que consomem grandes quantidades de molibdênio podem apresentar sintomas semelhantes aos da gota: incluindo uma concentração alta de ácido úrico no sangue e dores articulares. Os mineiros expostos à poeira de molibdênio podem apresentar sintomas inespecíficos.

Excesso de Selênio

O excesso de selênio pode produzir efeitos nocivos, os quais podem ser decorrentes do uso de suplementos sem prescrição médica em doses de 5 a 50 miligramas por dia. Os sintomas são a náusea, o vômito, a queda de cabelo e unhas, uma erupção cutânea e lesões nervosas.
Obs.: O Selênio para combater radicais livres da FDC, SUNDOWN e outras marcas de vitaminas, saiu do mercado, não está mais sendo vendido. Não se sabe o porquê.
Excesso de Iodo

A intoxicação pelo iodo é causada pelo consumo diário de quantidades muito grandes de iodo (400 vezes a QDR), algumas vezes como conseqüência do fato de viver próximo ao mar. O excesso de iodo pode produzir o bócio e, algumas vezes, o hipertireoidismo.

Excesso de Fluoreto

Os habitantes de regiões onde a água potável é muito rica em flúor podem absorver quantidades excessivamente altas deste elemento, uma condição denominada fluorose. O fluoreto acumulase nos dentes (sobretudo nos permanentes) e nos ossos. Manchas irregulares de cor branco-giz formam- se na superfície do esmalte dentário, podendo tornar-se amarelas ou castanhas e fazendo com que o esmalte pareça moteado.

Fonte de pesquisa: Merck e Lulucha

Agradecimento

Queridos amigos, agradeço a todos os comentários feitos em meu blog, vocês são uns amores.

Obrigado.
Bjus a todos,



Lulucha

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