Seu Futuro SERÁ BRILHANTE
As previsões para as próximas décadas não são de astrólogos, mas de renomados cientistas. E você, cheia de saúde, assistirá a tudo isso. Veja só:
>> VOCÊ ATRAIRÁ O PAR PERFEITO COMO UM ÍMÃ
Nada de Orkut, MSN, Twitter ou sites de relacionamento. “A tecnologia que unirá os casais estará nas roupas: um software de encontros adaptado em sua camiseta”, diz Sandra Burchsted, analista de tendências em tecnologia do site Fringehog.com. Ele virá programado com seus interesses (corrida, xadrez, comida japonesa) e preferências (gosta de cães, quer filhos) e soará um alarme ou piscará uma luz quando um candidato potencial se aproximar.
>> SUA COZINHA TERÁ UM CÉREBRO
Utensílios inteligentes e etiquetas de radiofrequência facilitarão a compra e o preparo das refeições. “As informações da embalagem serão lidas pelo computador central da sua cozinha”, afirma Marc Hottenroth, líder dos designers industriais da General Electric. A geladeira avisará quando os brócolis estiverem em vias de perder a validade e sua despensa sugerirá receitas baseadas nos seus gostos, na sua dieta e nos suprimentos disponíveis.
>> SEUS BEBÊS VIRÃO COM BULA
Uma versão mais complexa do diagnóstico genético pré-implantacional, feito pelas clínicas de fertilização em embriões de três dias, deve aumentar as chances de virem ao mundo crianças saudáveis e de tratar alguns quadros ainda no útero. “Por volta de 2079, qualquer bebê terá seu perfil do DNA decodificado mesmo antes de nascer, como também uma completa prescrição para viver saudavelmente por 100 anos”, prevê o geneticista Kevin Davies,
>> SEU CARRO TERÁ PILOTO AUTOMÁTICO
Dispositivos eletromagnéticos fixados nas estradas vão interagir com os equipamentos do seu veículo (aparelhos GPS de alta resolução e sensores como lasers e radares) e permitir que seu carro dirija sozinho, de acordo com Michael Montemerlo, engenheiro da Universidade Stanford, nos EUA. Para aqueles que preferem estar no controle, haverá um comando que desabilita a função.
Depois disso tudo, o que mais se pode querer???
Resposta: Viver até 2079 pelo menos.
Fonte de pesquisa: Women's Health e Lulucha
sábado, dezembro 18
quarta-feira, dezembro 15
Tudo Sobre a Pílula do Dia Seguinte
Saiba como usar a pílula do dia seguinte
Pílula do dia seguinte: modo de usar
A pílula do dia seguinte é assunto cercado de polêmicas e inseguranças.
As dúvidas mais frequentes
Como a pílula deve ser tomada?
Existem dois tipos. Um deles vem em dose única e o outro são dois comprimidos (um ingerido logo após a relação e outro após 12 horas). Seja qual for o tipo, deve ser usado no máximo 72 horas após a relação sexual. Quanto mais tempo demorar, menor será a eficácia.
A pílula funciona como um abortivo?
Não. Ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.
Preciso de receita médica para comprar a pílula?
Sim. Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que você dispense a receita, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.
Ela pode causar efeitos colaterais?
Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação será um verdadeiro enigma. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo.
Existe contraindicação?
A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormônio pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos.
Se eu tomar repetidas vezes, ela perde o efeito?
Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se você tomar depois de 24 horas de transar, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.
Posso trocar a camisinha pela pílula?
Nem pense nisso. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a boa e conhecida camisinha.
A pílula do dia seguinte é também um método contraceptivo?
Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina, como muitas mulheres estão fazendo. A dose alta de hormônio do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente em uma drágea de anticoncepcional, aumenta o risco de efeitos colaterais.
Mesmo tomando essa pílula é possível engravidar?
Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia.
O uso pode afetar o aparelho reprodutor?
Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.
Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação?
Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.
O dia depois da pílula
A julgar pelo uso rotineiro, sobretudo pelas jovens, a pílula do dia seguinte tem sido encarada como um quebra-galho. Grave erro. O contraceptivo nasceu para evitar a gravidez quando outros métodos falharam e não para tirar de uma fria quem transa sem a menor proteção
A pílula do dia seguinte
Contracepção de emergência. O nome já diz tudo e se refere a um método que só deve ser usado em episódios extremos se a camisinha estoura ou, pior, em caso de violência sexual. Mesmo assim, muitas mulheres, principalmente as adolescentes, ignoram essa indicação e exageram na dose. Literalmente. Engolem a badalada pílula do dia seguinte a torto e a direito, fazendo dela a substituta dos contraceptivos tradicionais. "Já tive pacientes que tomaram oito doses no mesmo mês", revela, sem conter a perplexidade, a ginecologista Albertina Duarte Takiuti, que também é coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente do Estado de São Paulo. "Acompanho casos assim no hospital público e no meu consultório", endossa o hebiatra Maurício de Souza Lima, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Os números confirmam a suspeita de exagero: as 550 mil unidades vendidas em 2000 saltaram para 3,4 milhões até setembro de 2004.
Mais do que uma atitude imprudente, é um verdadeiro atentado à saúde. A pílula do dia seguinte chega a ter dez vezes mais hormônio que as convencionais. Abusar dela pode causar danos graves, como câncer de mama e de útero, problemas em uma futura gravidez, além de trombose e embolia pulmonar. "Um estudo de minha autoria com 136 meninas entre 11 e 20 anos que fizeram uso do remédio e acabaram sendo atendidas no Hospital das Clínicas de São Paulo mostrou que 48% delas tiveram algum tipo de efeito colateral. Apesar disso, 67% consideraram o método seguro", conta Albertina.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, tampouco doura a pílula: "Entre o hipotálamo, localizado no cérebro, e os órgãos genitais há um eixo que mantém o compasso do funcionamento do corpo. Hormônio em excesso interfere nesse ritmo". Considere, ainda, que o medicamento só está sendo usado em grandes quantidades há cinco anos. Se nesse espaço de tempo já se conhecem tantos efeitos colaterais, pode se imaginar que muitos mais ainda virão à tona. "São necessários pelo menos outros cinco anos para que todos os prejuízos sejam revelados", estima Albertina Duarte Takiuti.
Ainda não há estudos determinando o que é uma superdosagem, mas a experiência clínica sugere que tomar mais do que uma pílula desses por mês já seria um abuso, apesar de o efeito não ser assim tão acumulativo. "Depois de dois a três dias, a droga é eliminada do organismo", garante a farmacêutica Julieta Ueta, da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior paulista.
A contracepção de emergência encerra, ainda, a discussão sobre um suposto efeito abortivo. Será que engolir a pílula do dia seguinte seria interromper uma vida? O Ministério da Saúde, que distribui o comprimido e uma cartilha sobre o assunto, defende por mais confuso que possa parecer que a vida não começaria com a fecundação, ou seja, com aquele encontro do óvulo com o espermatozóide. Reza sua cartilha, a gravidez só existe pra valer a partir do momento em que o ovo se implanta no útero para o embrião se desenvolver. A discussão é cheia de nós, até porque mexe com antigos laços da igreja católica.
Outra polêmica, acirrada depois que o Sistema Único de Saúde começou a distribuir gratuitamente a pílula do dia seguinte, refere-se à redução dos abortos clandestinos. E isso seria, em tese, ponto positivo. Não podemos fechar os olhos: a Organização Mundial da Saúde estima que, no Brasil, eles atinjam a cifra de 1,4 milhão de procedimentos anuais,. Só no ano de 2004, 243 998 brasileiras se internaram no SUS para uma curetagem a raspagem do útero a fim de retirar vestígios de embriões abortados.
No mundo ideal, os adolescentes se protegeriam na hora da relação sexual. "Eles conhecem os métodos anticoncepcionais, mas não usam", diz Albertina Duarte Takiuti. E aí vem aquela velha história sobre a importância de se sentirem à vontade para uma boa conversa com os pais sobre sexo. "Não vale um papo careta, com direito a lição de moral, nem forçar intimidade de uma hora para outra", diz Maurício de Souza Lima. "A relação de confiança se constrói no dia-a-dia."
Fonte de pesquisa: BoaForma.Abril
Pílula do dia seguinte: modo de usar
A pílula do dia seguinte é assunto cercado de polêmicas e inseguranças.
As dúvidas mais frequentes
Como a pílula deve ser tomada?
Existem dois tipos. Um deles vem em dose única e o outro são dois comprimidos (um ingerido logo após a relação e outro após 12 horas). Seja qual for o tipo, deve ser usado no máximo 72 horas após a relação sexual. Quanto mais tempo demorar, menor será a eficácia.
A pílula funciona como um abortivo?
Não. Ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.
Preciso de receita médica para comprar a pílula?
Sim. Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que você dispense a receita, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.
Ela pode causar efeitos colaterais?
Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação será um verdadeiro enigma. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo.
Existe contraindicação?
A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormônio pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos.
Se eu tomar repetidas vezes, ela perde o efeito?
Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se você tomar depois de 24 horas de transar, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.
Posso trocar a camisinha pela pílula?
Nem pense nisso. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a boa e conhecida camisinha.
A pílula do dia seguinte é também um método contraceptivo?
Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina, como muitas mulheres estão fazendo. A dose alta de hormônio do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente em uma drágea de anticoncepcional, aumenta o risco de efeitos colaterais.
Mesmo tomando essa pílula é possível engravidar?
Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia.
O uso pode afetar o aparelho reprodutor?
Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.
Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação?
Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.
O dia depois da pílula
A julgar pelo uso rotineiro, sobretudo pelas jovens, a pílula do dia seguinte tem sido encarada como um quebra-galho. Grave erro. O contraceptivo nasceu para evitar a gravidez quando outros métodos falharam e não para tirar de uma fria quem transa sem a menor proteção
A pílula do dia seguinte
Contracepção de emergência. O nome já diz tudo e se refere a um método que só deve ser usado em episódios extremos se a camisinha estoura ou, pior, em caso de violência sexual. Mesmo assim, muitas mulheres, principalmente as adolescentes, ignoram essa indicação e exageram na dose. Literalmente. Engolem a badalada pílula do dia seguinte a torto e a direito, fazendo dela a substituta dos contraceptivos tradicionais. "Já tive pacientes que tomaram oito doses no mesmo mês", revela, sem conter a perplexidade, a ginecologista Albertina Duarte Takiuti, que também é coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente do Estado de São Paulo. "Acompanho casos assim no hospital público e no meu consultório", endossa o hebiatra Maurício de Souza Lima, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Os números confirmam a suspeita de exagero: as 550 mil unidades vendidas em 2000 saltaram para 3,4 milhões até setembro de 2004.
Mais do que uma atitude imprudente, é um verdadeiro atentado à saúde. A pílula do dia seguinte chega a ter dez vezes mais hormônio que as convencionais. Abusar dela pode causar danos graves, como câncer de mama e de útero, problemas em uma futura gravidez, além de trombose e embolia pulmonar. "Um estudo de minha autoria com 136 meninas entre 11 e 20 anos que fizeram uso do remédio e acabaram sendo atendidas no Hospital das Clínicas de São Paulo mostrou que 48% delas tiveram algum tipo de efeito colateral. Apesar disso, 67% consideraram o método seguro", conta Albertina.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, tampouco doura a pílula: "Entre o hipotálamo, localizado no cérebro, e os órgãos genitais há um eixo que mantém o compasso do funcionamento do corpo. Hormônio em excesso interfere nesse ritmo". Considere, ainda, que o medicamento só está sendo usado em grandes quantidades há cinco anos. Se nesse espaço de tempo já se conhecem tantos efeitos colaterais, pode se imaginar que muitos mais ainda virão à tona. "São necessários pelo menos outros cinco anos para que todos os prejuízos sejam revelados", estima Albertina Duarte Takiuti.
Ainda não há estudos determinando o que é uma superdosagem, mas a experiência clínica sugere que tomar mais do que uma pílula desses por mês já seria um abuso, apesar de o efeito não ser assim tão acumulativo. "Depois de dois a três dias, a droga é eliminada do organismo", garante a farmacêutica Julieta Ueta, da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior paulista.
A contracepção de emergência encerra, ainda, a discussão sobre um suposto efeito abortivo. Será que engolir a pílula do dia seguinte seria interromper uma vida? O Ministério da Saúde, que distribui o comprimido e uma cartilha sobre o assunto, defende por mais confuso que possa parecer que a vida não começaria com a fecundação, ou seja, com aquele encontro do óvulo com o espermatozóide. Reza sua cartilha, a gravidez só existe pra valer a partir do momento em que o ovo se implanta no útero para o embrião se desenvolver. A discussão é cheia de nós, até porque mexe com antigos laços da igreja católica.
Outra polêmica, acirrada depois que o Sistema Único de Saúde começou a distribuir gratuitamente a pílula do dia seguinte, refere-se à redução dos abortos clandestinos. E isso seria, em tese, ponto positivo. Não podemos fechar os olhos: a Organização Mundial da Saúde estima que, no Brasil, eles atinjam a cifra de 1,4 milhão de procedimentos anuais,. Só no ano de 2004, 243 998 brasileiras se internaram no SUS para uma curetagem a raspagem do útero a fim de retirar vestígios de embriões abortados.
No mundo ideal, os adolescentes se protegeriam na hora da relação sexual. "Eles conhecem os métodos anticoncepcionais, mas não usam", diz Albertina Duarte Takiuti. E aí vem aquela velha história sobre a importância de se sentirem à vontade para uma boa conversa com os pais sobre sexo. "Não vale um papo careta, com direito a lição de moral, nem forçar intimidade de uma hora para outra", diz Maurício de Souza Lima. "A relação de confiança se constrói no dia-a-dia."
Fonte de pesquisa: BoaForma.Abril
domingo, dezembro 12
Qual a Sua Opinião Sobre o Consumo Diário da "Aspirina"???
Aspirina diária reduz risco de morte por câncer, diz estudo.
Efeito foi verificado com dose diária de 75 mg de aspirina.
Uma pequena dose diária de aspirina é capaz de reduzir substancialmente o risco de morte por uma série de tipos de câncer, segundo sugere um estudo britânico.
A pesquisa coordenada pela Universidade de Oxford verificou que uma dose diária de 75 mg reduziu em até 20% a chance de morte por câncer.
O estudo, publicado na última edição da revista científica The Lancet, analisou dados de cerca de 25 mil pacientes, a maioria deles da Grã-Bretanha.
Especialistas dizem que os resultados mostram que os benefícios da aspirina comumente compensam os riscos associados, como aumento da possibilidade de sangramentos ou irritação do sistema digestivo.
Outros estudos já haviam associado a aspirina à redução dos riscos de ataques cardíacos ou de derrames entre as pessoas nos grupos de risco.
Mas acredita-se que os efeitos de proteção contra doenças cardiovasculares sejam pequenos entre adultos saudáveis. Também há um risco maior de sangramentos no estômago e no intestino.
Porém a pesquisa publicada nesta terça-feira afirma que, ao avaliar os benefícios e os riscos do consumo de aspirina, os médicos deveriam também considerar seus efeitos de proteção contra o câncer.
As pessoas que consumiram o medicamento tiveram um risco 25% menor de morte por câncer durante o período do estudo, e uma redução de 10% no risco de morte por qualquer causa em comparação às pessoas que não consumiram aspirina.
Longo prazo
O tratamento com a aspirina durou entre quatro e oito anos, mas um acompanhamento de mais longo prazo de 12.500 pessoas mostrou que os efeitos de proteção continuaram por 20 anos tanto entre os homens quanto entre as mulheres.
Após 20 anos, o consumo diário de aspirina ainda tinha o efeito de reduzir em 20% o risco de morte por câncer.
Ao analisar os tipos específicos da doença, os pesquisadores verificaram uma redução de 40% no risco de morte por câncer de intestino, 30% para câncer de pulmão, 10% para câncer de próstata e 60% para câncer de esôfago.
As reduções sobre cânceres de pâncreas, estômago e cérebro foram difíceis de quantificar por causa do pequeno número de mortes por essas doenças entre as pessoas pesquisadas.
Também não havia dados suficientes para analisar os efeitos da aspirina sobre cânceres de ovário ou de mama, mas os autores da pesquisa sugerem que a razão para isso é que não haveria mulheres suficientes entre as pessoas analisadas.
Mas estudos de larga escala sobre os efeitos da aspirina sobre esses tipos específicos de câncer estão em andamento.
O coordenador do estudo, Peter Rothwell, disse que ainda não aconselha os adultos saudáveis a começarem a tomar aspirina imediatamente, mas afirmou que as evidências científicas estão 'levando as coisas nessa direção'.
Segundo Rothwell, o consumo diário de aspirina dobra os riscos de grandes sangramentos internos, que é de 0,1% anualmente. Mas ele diz que os riscos de sangramento são 'muito baixos' entre adultos de meia idade, mas aumentam bastante entre os maiores de 75 anos.
Segundo ele, o tempo ideal para começar a considerar tomar doses diárias de aspirina seria entre os 45 e os 50 anos, por um período de 25 anos.
Obs.: Acho que já é tarde pra muita gente começar, 25 anos???
Fonte de pesquisa: BBC do Brasil e Lulucha
Efeito foi verificado com dose diária de 75 mg de aspirina.
Uma pequena dose diária de aspirina é capaz de reduzir substancialmente o risco de morte por uma série de tipos de câncer, segundo sugere um estudo britânico.
A pesquisa coordenada pela Universidade de Oxford verificou que uma dose diária de 75 mg reduziu em até 20% a chance de morte por câncer.
O estudo, publicado na última edição da revista científica The Lancet, analisou dados de cerca de 25 mil pacientes, a maioria deles da Grã-Bretanha.
Especialistas dizem que os resultados mostram que os benefícios da aspirina comumente compensam os riscos associados, como aumento da possibilidade de sangramentos ou irritação do sistema digestivo.
Outros estudos já haviam associado a aspirina à redução dos riscos de ataques cardíacos ou de derrames entre as pessoas nos grupos de risco.
Mas acredita-se que os efeitos de proteção contra doenças cardiovasculares sejam pequenos entre adultos saudáveis. Também há um risco maior de sangramentos no estômago e no intestino.
Porém a pesquisa publicada nesta terça-feira afirma que, ao avaliar os benefícios e os riscos do consumo de aspirina, os médicos deveriam também considerar seus efeitos de proteção contra o câncer.
As pessoas que consumiram o medicamento tiveram um risco 25% menor de morte por câncer durante o período do estudo, e uma redução de 10% no risco de morte por qualquer causa em comparação às pessoas que não consumiram aspirina.
Longo prazo
O tratamento com a aspirina durou entre quatro e oito anos, mas um acompanhamento de mais longo prazo de 12.500 pessoas mostrou que os efeitos de proteção continuaram por 20 anos tanto entre os homens quanto entre as mulheres.
Após 20 anos, o consumo diário de aspirina ainda tinha o efeito de reduzir em 20% o risco de morte por câncer.
Ao analisar os tipos específicos da doença, os pesquisadores verificaram uma redução de 40% no risco de morte por câncer de intestino, 30% para câncer de pulmão, 10% para câncer de próstata e 60% para câncer de esôfago.
As reduções sobre cânceres de pâncreas, estômago e cérebro foram difíceis de quantificar por causa do pequeno número de mortes por essas doenças entre as pessoas pesquisadas.
Também não havia dados suficientes para analisar os efeitos da aspirina sobre cânceres de ovário ou de mama, mas os autores da pesquisa sugerem que a razão para isso é que não haveria mulheres suficientes entre as pessoas analisadas.
Mas estudos de larga escala sobre os efeitos da aspirina sobre esses tipos específicos de câncer estão em andamento.
O coordenador do estudo, Peter Rothwell, disse que ainda não aconselha os adultos saudáveis a começarem a tomar aspirina imediatamente, mas afirmou que as evidências científicas estão 'levando as coisas nessa direção'.
Segundo Rothwell, o consumo diário de aspirina dobra os riscos de grandes sangramentos internos, que é de 0,1% anualmente. Mas ele diz que os riscos de sangramento são 'muito baixos' entre adultos de meia idade, mas aumentam bastante entre os maiores de 75 anos.
Segundo ele, o tempo ideal para começar a considerar tomar doses diárias de aspirina seria entre os 45 e os 50 anos, por um período de 25 anos.
Obs.: Acho que já é tarde pra muita gente começar, 25 anos???
Fonte de pesquisa: BBC do Brasil e Lulucha
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