O problema não é o idiota que deseja conquistá-la e, sim, o que consegue conquistá-la. Tente descobrir se ele é uma furada antes de se apaixonar', diz Marcelo Puglia, autor de Me Apaixonei por um Idiota. Falando parece fácil, mas como ainda não inventaram um detector que só aponte caras que podem nos fazer felizes, vale a primeira dica para escapar da encrenca: se o gato pisou feio na bola, não entenda o fato como uma indireta do destino para 'consertá-lo', mas como o que realmente é, ou seja, um aviso para fugir enquanto há tempo!
Lembre-se que o típico canalha é um excelente conquistador e costuma ser mais atirado. Isso significa que, enquanto você perde tempo com um safado só porque ele tomou a iniciativa, um homem maravilhoso, mas tímido, sofre num canto por ter chegado tarde. Tenha calma! A dica é ficar atenta a detalhes no comportamento do paquera. 'Homens que ligam demais, que vivem pedindo favores, que são grossos com os outros e que ficam nervoso com facilidade costumam dar trabalho', alerta a psicóloga Olga Tessari,
Não conseguiu evitar e se apaixonou justo por aquele cara todo complicado?
Ele não é o homem da sua vida se...
...jamais liga.
...faz chantagem emocional.
...não a respeita e a deprecia.
...mente.
...tem ciúmes até da própria sombra.
...nunca a inclui em seus planos.
Você se apaixona sempre pelos errados?
Algumas características da sua personalidade podem apontar certa tendência a se apaixonar por homens errados.
Caso se reconheça em algumas delas, duplique a atenção:
· Carente
· Sozinha ou casada há muito tempo
· Com baixa autoestima, não se sente atraente, inteligente, simpática...
· Ama ser o centro das atenções
· Muito romântica
· Pouca experiência afetiva/sexual
· Sem vida social
· Vive para os outros (pais ou filhos)
· Adora se colocar no papel de vítima
· Prioriza a beleza externa em detrimento da interna
· Acredita que o dinheiro pode comprar a felicidade
O problema é que, não sei porque os homens errados são sempre mais gostosos. Você consegue explicar essa atração???
Fonte de oesquisa: mdemulher
quinta-feira, julho 8
Até que Ponto as Redes Sociais nos Fazem Bem ou Mal???
Algumas coisas me espantam no Facebook. Uma delas é a forma como as pessoas expõem sua intimidade. Você subiria num caixote na Avenida Paulista, ligaria um megafone e berraria seus sentimentos a quem quisesse ouvir??? Coisas do tipo: “Ei, todo mundo aí. Saibam que me separei daquele mequetrefe. Espiem minhas fotos. Estou linda, feliz e muito bem acompanhada. E você, mequetrefe, principalmente você, saiba disso”.
Seria um tanto bizarro. No Facebook, porém, as pessoas fazem isso o tempo todo. Outro dia um rapaz postou as fotos da cerimônia de seu segundo casamento. Fiquei constrangida só de imaginar o que a ex-mulher dele (que faz parte da mesma rede de amigos) sentiria ao ver aquilo. Até onde sei, eles tiveram uma separação conturbada. O que essa moça sentiu ao abrir o Facebook no trabalho e dar de cara com as fotos da filha dela, vestida de dama de honra, ao lado da noiva??? E o que ela teria sentido ao ler os tantos comentários dos muy amigos???
Antigamente era possível escapar dessas saias-justas. Bastava o rapaz não convidar a ex para o casamento. E a ex não fazer perguntas aos conhecidos, não esticar o assunto. Hoje é impossível. Em tempos de exposição total, as regras da discrição e da boa educação andam meio esquecidas.
Ah, mas não deu outra, um ou dois dias depois veio o revide. Todos nós (e principalmente o ex) vimos como a moça parece feliz com o novo companheiro. Lá estava ela, namorando na praia, ao lado da mesma filhinha.
O Facebook nos obriga a ver tudo (mesmo que não estejamos preparados para isso) e a fingir que aceitamos tudo. Não consigo lidar bem com tanta exposição. Estou no Facebook, mas sou uma usuária que tenho a minha turma e só falo com eles, brinco de FarmVille e outros jogos, adoro mandar presentes e cutucadas mas só, não abro a minha vida lá dentro de jeito nenhum. Fico espantada com a forma como as pessoas revelam tanto de si. Contam tudo a pessoas que sequer viram pessoalmente alguma vez.
Caem na armadilha de imaginar que estão entre amigos. Parecem esquecer que a maioria das redes é formada por amigos dos amigos dos amigos. Faça um teste: para quantos daqueles 300 amigos você poderia ligar se estivesse em apuros??? Quantos iriam encontrá-lo na Marginal Tietê numa noite de chuva para ajudar a trocar um pneu??? Por exemplo.
Acho que o Facebook nos obriga a um tipo de exposição que pode fazer mal. Mas essa mesma exposição também pode nos fazer bem. Revelar inseguranças, medos, dividir momentos difíceis com pessoas conhecidas ou desconhecidas pode ajudar a aliviar o peso dos nossos problemas. Não sou a única a enxergar um caráter terapêutico no Facebook, no Twitter, no Orkut, ou nos blogs.
O senso comum nos ensina que dividir nossos problemas com os outros só pode fazer bem. Os psicólogos têm razões mais científicas para recomendar essa prática. O psicólogo Julio Peres explica que, quando uma pessoa sofre um trauma, ela se sente covarde em relação ao evento que o produziu. Quem sofre um grave acidente de trânsito, resiste a entrar em um carro novamente. Quem é traído pelo melhor amigo resiste a criar laços duradouros. “Quem passa pela dor, costuma ficar em silêncio”, diz Peres. “E o silêncio potencializa o trauma”.
(Concordo plenamente).
Expressar o sentimento é fundamental para a superação. Falar, contar e recontar a história ajuda o sofredor a amenizar a ansiedade e substitui-la por coragem. Quando a pessoa conta a história pela primeira vez, a narrativa é toda carregada das sensações pesadas que ela sofreu. Conforme conta e reconta, a carga emocional vai sendo amenizada.
Quando contamos uma história que aconteceu com a gente, devemos contá-la tão bem quanto possível. É muito importante contá-la a quem possa ouvir sem fazer julgamentos.
O Facebook, o Twitter, e os blogs podem ajudar nesse processo. São ferramentas de comunicação instantânea. Aquele sentimento que mexe com você (e que você mal teve tempo de tentar digeri-lo e entendê-lo) pode ser expresso e dividido com o mundo. E esse sentimento vai tocar os leitores, gerar novos sentimentos e produzir uma cascata de respostas (muitas vezes inesperadas), toscas ou encorajadoras.
Por um lado, isso é bom. Por outro, é ruim. Nas redes sociais nossos lamentos, infelizmente, não são ouvidos por orelhas desprovidas de julgamento. Os leitores reagem a nossas mensagens de acordo com suas crenças e preconceitos. Quem se expõe na internet, portanto, precisa estar preparado para ouvir de tudo. Isso nem sempre faz bem.
Quem sofre quer falar e ser entendido. Um amigo que apenas escuta ajuda mais do que quem dá muitos palpites e contribui para aumentar a culpa ou a angústia.
Não acredito que as redes sociais possam ocupar o lugar da psicoterapia. Nada substitui a oportunidade de se abrir com um profissional que foi treinado para ouvir sem fazer julgamentos.
E você??? Acha que o Facebook, o Twitter ou ainda o Orkut são terapias??? Como você usa essa e outras redes sociais???
Fonte de pesquisa: Revista Época.Globo e Lulucha
Seria um tanto bizarro. No Facebook, porém, as pessoas fazem isso o tempo todo. Outro dia um rapaz postou as fotos da cerimônia de seu segundo casamento. Fiquei constrangida só de imaginar o que a ex-mulher dele (que faz parte da mesma rede de amigos) sentiria ao ver aquilo. Até onde sei, eles tiveram uma separação conturbada. O que essa moça sentiu ao abrir o Facebook no trabalho e dar de cara com as fotos da filha dela, vestida de dama de honra, ao lado da noiva??? E o que ela teria sentido ao ler os tantos comentários dos muy amigos???
Antigamente era possível escapar dessas saias-justas. Bastava o rapaz não convidar a ex para o casamento. E a ex não fazer perguntas aos conhecidos, não esticar o assunto. Hoje é impossível. Em tempos de exposição total, as regras da discrição e da boa educação andam meio esquecidas.
Ah, mas não deu outra, um ou dois dias depois veio o revide. Todos nós (e principalmente o ex) vimos como a moça parece feliz com o novo companheiro. Lá estava ela, namorando na praia, ao lado da mesma filhinha.
O Facebook nos obriga a ver tudo (mesmo que não estejamos preparados para isso) e a fingir que aceitamos tudo. Não consigo lidar bem com tanta exposição. Estou no Facebook, mas sou uma usuária que tenho a minha turma e só falo com eles, brinco de FarmVille e outros jogos, adoro mandar presentes e cutucadas mas só, não abro a minha vida lá dentro de jeito nenhum. Fico espantada com a forma como as pessoas revelam tanto de si. Contam tudo a pessoas que sequer viram pessoalmente alguma vez.
Caem na armadilha de imaginar que estão entre amigos. Parecem esquecer que a maioria das redes é formada por amigos dos amigos dos amigos. Faça um teste: para quantos daqueles 300 amigos você poderia ligar se estivesse em apuros??? Quantos iriam encontrá-lo na Marginal Tietê numa noite de chuva para ajudar a trocar um pneu??? Por exemplo.
Acho que o Facebook nos obriga a um tipo de exposição que pode fazer mal. Mas essa mesma exposição também pode nos fazer bem. Revelar inseguranças, medos, dividir momentos difíceis com pessoas conhecidas ou desconhecidas pode ajudar a aliviar o peso dos nossos problemas. Não sou a única a enxergar um caráter terapêutico no Facebook, no Twitter, no Orkut, ou nos blogs.
O senso comum nos ensina que dividir nossos problemas com os outros só pode fazer bem. Os psicólogos têm razões mais científicas para recomendar essa prática. O psicólogo Julio Peres explica que, quando uma pessoa sofre um trauma, ela se sente covarde em relação ao evento que o produziu. Quem sofre um grave acidente de trânsito, resiste a entrar em um carro novamente. Quem é traído pelo melhor amigo resiste a criar laços duradouros. “Quem passa pela dor, costuma ficar em silêncio”, diz Peres. “E o silêncio potencializa o trauma”.
(Concordo plenamente).
Expressar o sentimento é fundamental para a superação. Falar, contar e recontar a história ajuda o sofredor a amenizar a ansiedade e substitui-la por coragem. Quando a pessoa conta a história pela primeira vez, a narrativa é toda carregada das sensações pesadas que ela sofreu. Conforme conta e reconta, a carga emocional vai sendo amenizada.
Quando contamos uma história que aconteceu com a gente, devemos contá-la tão bem quanto possível. É muito importante contá-la a quem possa ouvir sem fazer julgamentos.
O Facebook, o Twitter, e os blogs podem ajudar nesse processo. São ferramentas de comunicação instantânea. Aquele sentimento que mexe com você (e que você mal teve tempo de tentar digeri-lo e entendê-lo) pode ser expresso e dividido com o mundo. E esse sentimento vai tocar os leitores, gerar novos sentimentos e produzir uma cascata de respostas (muitas vezes inesperadas), toscas ou encorajadoras.
Por um lado, isso é bom. Por outro, é ruim. Nas redes sociais nossos lamentos, infelizmente, não são ouvidos por orelhas desprovidas de julgamento. Os leitores reagem a nossas mensagens de acordo com suas crenças e preconceitos. Quem se expõe na internet, portanto, precisa estar preparado para ouvir de tudo. Isso nem sempre faz bem.
Quem sofre quer falar e ser entendido. Um amigo que apenas escuta ajuda mais do que quem dá muitos palpites e contribui para aumentar a culpa ou a angústia.
Não acredito que as redes sociais possam ocupar o lugar da psicoterapia. Nada substitui a oportunidade de se abrir com um profissional que foi treinado para ouvir sem fazer julgamentos.
E você??? Acha que o Facebook, o Twitter ou ainda o Orkut são terapias??? Como você usa essa e outras redes sociais???
Fonte de pesquisa: Revista Época.Globo e Lulucha
terça-feira, julho 6
Você Seria Capaz de Identificar um Pedófilo???
Pedofilia é um transtorno mental
..Crianças que foram abusadas sexualmente sofrem mudanças em seu comportamento como agressividade, dificuldades de relacionamento e isolamento. Entretanto, os especialistas consultados pelo R7 afirmam que esses sintomas podem significar qualquer tipo de violência sofrida na infância. Por isso eles aconselham aos pais para que fiquem atentos a um conjunto de outros sinais, como gestos, brincadeiras e desenhos, para saber se seus filhos estão sofrendo algum tipo de violência.
Segundo a psicóloga Lis Arantes Radicchi, especialista em saúde mental, as crianças que sofrem qualquer tipo de violência, seja abuso sexual ou não, terão consequências em várias áreas de seu desenvolvimento, acarretando alterações de comportamento na escola, na família e na comunidade.
Lis, que é também psicóloga do Disque-Denúncia Nacional, ligado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos, afirma que existem alguns sintomas comuns da criança violentada, como insônia, falta ou excesso de sono, medo aparentemente infundado, pesadelos, tremores noturnos, ganho ou perda de peso, agressividade e atitudes como morder, chutar, gritar e chorar.
Elas geralmente, não falam para os pais porque tem medo, ou porque acham que os pais irão repreendê-los e isso é altamente negativo.
Além disso, as crianças podem expressar intolerância com colegas de escola e com pessoas da comunidade, ter dificuldades de concentração, aprendizado e de relacionamento. Em alguns casos, as crianças extrovertidas podem ficar mais caladas, ou vice-versa.
Entretanto, a presença desses sintomas não significa que a criança sofreu um abuso sexual.
- Isso pode ser um sinal de qualquer tipo de violência ou distúrbio que ela vivenciou.
- Vale observar os gestos e os desenhos que também são muito importantes para que os pais possam descobrir o que acontece com seus filhos.
- A linguagem da criança não é tão verbal. Vale a pena prestar a atenção no comportamento, nas brincadeiras, em jogos e desenhos, porque é comum o isolamento. É nessas situações [de isolamento] que ela pode manifestar o abuso.
Contudo, a psicóloga aponta alguns sinais mais graves que podem indicar um abuso sexual. Algumas crianças chegam a desenhar a genitália do abusador, como imagens de homens com o pênis ereto e com pelos pubianos.
- Isso é um sinal de abuso. Como a criança pode ter visto um pênis ereto e com pelos?
Lis conta também que as crianças podem a passar a sentir medo de adultos de um sexo específico, já que se perdeu a confiança nos mais velhos. Existem ainda casos em que crianças tiram suas roupas e até se masturbam.
- As crianças brincam mesmo, mas os adultos precisam ficar atentos que algumas de suas atitudes reproduzem o que aconteceu com elas. Esses gestos são também uma forma de denunciar. O sinal isolado não quer dizer muita coisa, mas tem que ser pensado em conjunto.
É possível identificar o pedófilo?
Pedofilia não é crime, mas, sim, uma doença – o crime praticado por pedófilos e por não pedófilos é o abuso sexual de crianças.
Segundo Daniel Martins de Barros, médico psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, é muito difícil identificar que uma pessoa tenha essa doença, já que se trata da esfera dos desejos, que podem não ser percebidos pelas pessoas próximas.
- Não dá pra identificar os sinais porque, senão, vira meio paranoico. O fato de um sujeito estar sempre com a criança, sempre perto delas, não significa nada.
Os pedófilos são, em grande parte, pessoas que sofreram abusos sexuais quando eram crianças. Por isso, essas pessoas acabam desenvolvendo sua sexualidade precocemente, ficando marcadas pelo abuso.
A psicóloga ainda conta que alguns pedófilos elegem seus alvos entre crianças com características que se assemelham ao próprio abusador quando criança.
- Principalmente características psicológicas, mas, em alguns casos, os pedófilos escolhem crianças com traços físicos parecidos com eles mesmos durante a infância. Muitos pedófilos relatam que, quando a criança começa a apresentar sinais de puberdade, como a presença de pelos, eles acabam perdendo o interesse.
Olhem só!!! Essa eu não sabia!!!
Contudo, os especialistas ressaltam que não existe um perfil de pedófilo. Ainda que alguns sintomas, como dificuldades de relacionamento e introversão, possam ser apontados, isso não deve ser assumido como um padrão.
- O abusador de criança pode ser qualquer sujeito. Existem os que são exclusivos, que só sentem prazer com criança, e os não exclusivos, que também se relacionam com adultos.
Para a psicóloga do Disque-Denúncia, não adianta apenas prender o sujeito que cometeu esse crime sem oferecer um tratamento adequado para ele, para a criança e para as famílias envolvidas.
- Além de ser preso, ele precisa do tratamento, ou pode ocorrer uma reincidência do crime.
(No meu ponto de vista esses elementos deveriam ser castrados. A gente não castra um cachorrinho que nunca fez nada??? Porque não castrar um cara que só serve pra machucar os outros???)
Fonte de pesquisa: Notícias R7
..Crianças que foram abusadas sexualmente sofrem mudanças em seu comportamento como agressividade, dificuldades de relacionamento e isolamento. Entretanto, os especialistas consultados pelo R7 afirmam que esses sintomas podem significar qualquer tipo de violência sofrida na infância. Por isso eles aconselham aos pais para que fiquem atentos a um conjunto de outros sinais, como gestos, brincadeiras e desenhos, para saber se seus filhos estão sofrendo algum tipo de violência.
Segundo a psicóloga Lis Arantes Radicchi, especialista em saúde mental, as crianças que sofrem qualquer tipo de violência, seja abuso sexual ou não, terão consequências em várias áreas de seu desenvolvimento, acarretando alterações de comportamento na escola, na família e na comunidade.
Lis, que é também psicóloga do Disque-Denúncia Nacional, ligado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos, afirma que existem alguns sintomas comuns da criança violentada, como insônia, falta ou excesso de sono, medo aparentemente infundado, pesadelos, tremores noturnos, ganho ou perda de peso, agressividade e atitudes como morder, chutar, gritar e chorar.
Elas geralmente, não falam para os pais porque tem medo, ou porque acham que os pais irão repreendê-los e isso é altamente negativo.
Além disso, as crianças podem expressar intolerância com colegas de escola e com pessoas da comunidade, ter dificuldades de concentração, aprendizado e de relacionamento. Em alguns casos, as crianças extrovertidas podem ficar mais caladas, ou vice-versa.
Entretanto, a presença desses sintomas não significa que a criança sofreu um abuso sexual.
- Isso pode ser um sinal de qualquer tipo de violência ou distúrbio que ela vivenciou.
- Vale observar os gestos e os desenhos que também são muito importantes para que os pais possam descobrir o que acontece com seus filhos.
- A linguagem da criança não é tão verbal. Vale a pena prestar a atenção no comportamento, nas brincadeiras, em jogos e desenhos, porque é comum o isolamento. É nessas situações [de isolamento] que ela pode manifestar o abuso.
Contudo, a psicóloga aponta alguns sinais mais graves que podem indicar um abuso sexual. Algumas crianças chegam a desenhar a genitália do abusador, como imagens de homens com o pênis ereto e com pelos pubianos.
- Isso é um sinal de abuso. Como a criança pode ter visto um pênis ereto e com pelos?
Lis conta também que as crianças podem a passar a sentir medo de adultos de um sexo específico, já que se perdeu a confiança nos mais velhos. Existem ainda casos em que crianças tiram suas roupas e até se masturbam.
- As crianças brincam mesmo, mas os adultos precisam ficar atentos que algumas de suas atitudes reproduzem o que aconteceu com elas. Esses gestos são também uma forma de denunciar. O sinal isolado não quer dizer muita coisa, mas tem que ser pensado em conjunto.
É possível identificar o pedófilo?
Pedofilia não é crime, mas, sim, uma doença – o crime praticado por pedófilos e por não pedófilos é o abuso sexual de crianças.
Segundo Daniel Martins de Barros, médico psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, é muito difícil identificar que uma pessoa tenha essa doença, já que se trata da esfera dos desejos, que podem não ser percebidos pelas pessoas próximas.
- Não dá pra identificar os sinais porque, senão, vira meio paranoico. O fato de um sujeito estar sempre com a criança, sempre perto delas, não significa nada.
Os pedófilos são, em grande parte, pessoas que sofreram abusos sexuais quando eram crianças. Por isso, essas pessoas acabam desenvolvendo sua sexualidade precocemente, ficando marcadas pelo abuso.
A psicóloga ainda conta que alguns pedófilos elegem seus alvos entre crianças com características que se assemelham ao próprio abusador quando criança.
- Principalmente características psicológicas, mas, em alguns casos, os pedófilos escolhem crianças com traços físicos parecidos com eles mesmos durante a infância. Muitos pedófilos relatam que, quando a criança começa a apresentar sinais de puberdade, como a presença de pelos, eles acabam perdendo o interesse.
Olhem só!!! Essa eu não sabia!!!
Contudo, os especialistas ressaltam que não existe um perfil de pedófilo. Ainda que alguns sintomas, como dificuldades de relacionamento e introversão, possam ser apontados, isso não deve ser assumido como um padrão.
- O abusador de criança pode ser qualquer sujeito. Existem os que são exclusivos, que só sentem prazer com criança, e os não exclusivos, que também se relacionam com adultos.
Para a psicóloga do Disque-Denúncia, não adianta apenas prender o sujeito que cometeu esse crime sem oferecer um tratamento adequado para ele, para a criança e para as famílias envolvidas.
- Além de ser preso, ele precisa do tratamento, ou pode ocorrer uma reincidência do crime.
(No meu ponto de vista esses elementos deveriam ser castrados. A gente não castra um cachorrinho que nunca fez nada??? Porque não castrar um cara que só serve pra machucar os outros???)
Fonte de pesquisa: Notícias R7
domingo, julho 4
Como Funciona a Química do Amor
Química:. Se olhar no dicionário, não tem - pelo menos no sentido que estamos falando. A maior parte das pessoas se atrapalha ao tentar explicar o que é, mas, felizmente, já sentiu a tal da química estando na presença de alguém especial. Os sintomas mais frequentes são taquicardia, arrepio dos pelos do braço, suor, mãos geladas. É o anúncio de que o beijo vai encaixar - depois braços, pernas e o corpo inteiro debaixo dos lençóis. Entenda como funciona esse negócio de química.
Para começo de conversa, falamos com o psicólogo e sexólogo Job dos Reis. Ele explicou que nós, seres humanos, carregamos nos genes informações ligadas a comportamentos primitivos essenciais à preservação e melhoria de nossa espécie. "Isso explica nosso comportamento em situações quando apenas visualizamos uma pessoa e já sentimos um forte desejo, sem ter trocado sequer uma palavra com ela", afirma Job, sinalizando que nesse momento entram em ação os feromônios. "A palavra ‘feromônio' vem das palavras gregas ‘phéro e ‘hormôn', que juntas significam ‘trazer excitação'", explica o sexólogo.
Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente.
Contudo, ter uma química boa não é determinante para começar ou terminar um relacionamento. Como seres racionais (pensantes) não somos guiados apenas por instintos. Em algum lugar do nosso subconsciente existe um modelo de parceiro ideal para o amor, aparência física e a idéia do que buscamos em um parceiro, aliados aos hormônios testosterona e estrogênio, são fatores importantes para definir nossos desejos: São estas substâncias químicas que criam o desejo de experimentar o ‘amor'.
Quer saber se ele te ama de verdade?
Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente. Não somos capazes de enxergar os defeitos do outro, o idealizamos e sentimos frio na barriga e aceleramento do ritmo cardíaco. Tudo isso faz parte da nossa bioquímica, ou seja, da dopamina, norepinefrina e feniletilamina.
- Dopamina - Considerada o "elemento químico do prazer", produz a sensação de felicidade.
- Norepinefrina - Semelhante à adrenalina, provoca aceleração dos batimentos cardíacos coração e excitação.
Juntas, as duas substâncias provocam, entre outras coisas, hiperatividade e falta de sono. Isso explica porque as pessoas ficam tão focadas no relacionamento e deixam de lado todo o resto. Quando a temperatura aumenta, chega a hora do sexo. As substâncias importantes nesta fase são a oxitocina, a vasopressina e a endorfina, que são liberadas quando fazemos sexo.
Entenda:
- Oxitocina - Hormônio que está associado à habilidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis com outros indivíduos. "Ao ser eliminada durante o orgasmo, ela começa a criar um laço emocional: quanto mais sexo, mais forte o laço", explica Job.
- Vasopressina - Hormônio antidiurético, é outra substância associada à formação de relacionamentos duradouros e monogâmicos.
- Endorfina - Garante a sensação de bem estar e segurança
Tais hormônios fazem com que o relacionamento dê mais um passo: você começa a enxergar os defeitos do outro - droga!Você fica se perguntando por que ele mudou. Na verdade, ele provavelmente não mudou nada: é você que agora consegue enxergá-lo racionalmente, sem o filtro dos hormônios do amor cego e apaixonado, nessa fase, ou a relação se consolidou ou simplesmente termina.
Feromônio, dopamina, vasopressina, somos íntimas de todos eles. Sabemos dizer quando rola e quando não rola química, apenas não sabíamos a nomenclatura adequada. Quem nunca sentiu literalmente na pele as emoções do "toque mágico"?
Ter química com alguém é ter atração imediata. É sentir muito tesão pela outra pessoa e o sexo nunca ficar chato. O coração bate mais rápido. Você sente a pele da mulher como se fosse a seda mais cara do mundo. O gosto do beijo é sempre muito bom. Gosto, toque, cheiro, tudo fica perfeito.
Ter química é se entender com o outro de forma primária, animal, uma ligação que se faz pelos cinco sentidos
Química é quando parece que aquela peça se encaixa na sua, saca? Quando o toque é quente, dá tesão. Tem também o visual: rola química quando você olha para um homem e já fica com vontade de beijar ele inteiro.
Ter química é se entender com o outro de forma primária, animal, uma ligação que se faz pelos cinco sentidos: paladar (beijo), tato (pega), olfato, audição (sensualidade da voz) e visão (atração visual). Provoca tremedeira, suor, nervosismo, tesão, agressividade.
Química é quando só de lembrar como foi o encontro dá um nó no estômago. E quando você vê de novo a pessoa, já quer ir logo beijando. O toque é bom e a pele fica toda arrepiada. Os beijos são intermináveis. E o cheiro da pessoa fica na sua memória por dias.
Colocados os pingos - e até o acento agudo - no 'is' da cobiçada química, o negócio é curtir tudo o que se tem direito quando ela der as caras. Além da química, o relacionamento envolve ainda uma série de emoções. Para sua união ser prazerosa e duradoura não depende unicamente da química, mas também de você ser forte e persistente em enfrentar e suportar uma série de desafios e problemas comuns aos relacionamentos.
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
Para começo de conversa, falamos com o psicólogo e sexólogo Job dos Reis. Ele explicou que nós, seres humanos, carregamos nos genes informações ligadas a comportamentos primitivos essenciais à preservação e melhoria de nossa espécie. "Isso explica nosso comportamento em situações quando apenas visualizamos uma pessoa e já sentimos um forte desejo, sem ter trocado sequer uma palavra com ela", afirma Job, sinalizando que nesse momento entram em ação os feromônios. "A palavra ‘feromônio' vem das palavras gregas ‘phéro e ‘hormôn', que juntas significam ‘trazer excitação'", explica o sexólogo.
Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente.
Contudo, ter uma química boa não é determinante para começar ou terminar um relacionamento. Como seres racionais (pensantes) não somos guiados apenas por instintos. Em algum lugar do nosso subconsciente existe um modelo de parceiro ideal para o amor, aparência física e a idéia do que buscamos em um parceiro, aliados aos hormônios testosterona e estrogênio, são fatores importantes para definir nossos desejos: São estas substâncias químicas que criam o desejo de experimentar o ‘amor'.
Quer saber se ele te ama de verdade?
Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente. Não somos capazes de enxergar os defeitos do outro, o idealizamos e sentimos frio na barriga e aceleramento do ritmo cardíaco. Tudo isso faz parte da nossa bioquímica, ou seja, da dopamina, norepinefrina e feniletilamina.
- Dopamina - Considerada o "elemento químico do prazer", produz a sensação de felicidade.
- Norepinefrina - Semelhante à adrenalina, provoca aceleração dos batimentos cardíacos coração e excitação.
Juntas, as duas substâncias provocam, entre outras coisas, hiperatividade e falta de sono. Isso explica porque as pessoas ficam tão focadas no relacionamento e deixam de lado todo o resto. Quando a temperatura aumenta, chega a hora do sexo. As substâncias importantes nesta fase são a oxitocina, a vasopressina e a endorfina, que são liberadas quando fazemos sexo.
Entenda:
- Oxitocina - Hormônio que está associado à habilidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis com outros indivíduos. "Ao ser eliminada durante o orgasmo, ela começa a criar um laço emocional: quanto mais sexo, mais forte o laço", explica Job.
- Vasopressina - Hormônio antidiurético, é outra substância associada à formação de relacionamentos duradouros e monogâmicos.
- Endorfina - Garante a sensação de bem estar e segurança
Tais hormônios fazem com que o relacionamento dê mais um passo: você começa a enxergar os defeitos do outro - droga!Você fica se perguntando por que ele mudou. Na verdade, ele provavelmente não mudou nada: é você que agora consegue enxergá-lo racionalmente, sem o filtro dos hormônios do amor cego e apaixonado, nessa fase, ou a relação se consolidou ou simplesmente termina.
Feromônio, dopamina, vasopressina, somos íntimas de todos eles. Sabemos dizer quando rola e quando não rola química, apenas não sabíamos a nomenclatura adequada. Quem nunca sentiu literalmente na pele as emoções do "toque mágico"?
Ter química com alguém é ter atração imediata. É sentir muito tesão pela outra pessoa e o sexo nunca ficar chato. O coração bate mais rápido. Você sente a pele da mulher como se fosse a seda mais cara do mundo. O gosto do beijo é sempre muito bom. Gosto, toque, cheiro, tudo fica perfeito.
Ter química é se entender com o outro de forma primária, animal, uma ligação que se faz pelos cinco sentidos
Química é quando parece que aquela peça se encaixa na sua, saca? Quando o toque é quente, dá tesão. Tem também o visual: rola química quando você olha para um homem e já fica com vontade de beijar ele inteiro.
Ter química é se entender com o outro de forma primária, animal, uma ligação que se faz pelos cinco sentidos: paladar (beijo), tato (pega), olfato, audição (sensualidade da voz) e visão (atração visual). Provoca tremedeira, suor, nervosismo, tesão, agressividade.
Química é quando só de lembrar como foi o encontro dá um nó no estômago. E quando você vê de novo a pessoa, já quer ir logo beijando. O toque é bom e a pele fica toda arrepiada. Os beijos são intermináveis. E o cheiro da pessoa fica na sua memória por dias.
Colocados os pingos - e até o acento agudo - no 'is' da cobiçada química, o negócio é curtir tudo o que se tem direito quando ela der as caras. Além da química, o relacionamento envolve ainda uma série de emoções. Para sua união ser prazerosa e duradoura não depende unicamente da química, mas também de você ser forte e persistente em enfrentar e suportar uma série de desafios e problemas comuns aos relacionamentos.
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
Dormir Mais no Inverno é Comum???
Dormir mais, no inverno, é comum? O corpo precisa de mais horas de sono no frio?
Dormir faz bem e é extremamente importante em nossa vida. No inverno dormimos um pouco mais devido à temperatura mais baixa. O metabolismo fica menos acelerado, ficamos mais quietos, mais agasalhados e buscamos lugares mais protegidos. Os dias no período de inverno também são mais curtos e as noites são mais longas, fato que nos induz um pouco mais ao sono. O corpo não precisa de mais horas de sono no inverno, porém as condições climáticas e ambientais do inverno nos induzem a ficar mais tempo recolhidos e mais tempo no leito.
Por que temos a impressão de que o sono aumenta quando o tempo esfria?
Realmente é apenas impressão, pois a nossa necessidade de sono está relacionada ao sono e à vigília anteriores e, em média, para adultos o período médio é de oito horas de sono por noite, desde que bem dormidas. È importante considerar que não devemos contar o tempo que ficamos na cama, e sim o tempo real de sono. Não adianta ficarmos brigando com a cama e forçarmos o sono. Aliás, não tem nada mais irritante do que isso. Concordam???
Dormir demais deixa o corpo mais lento? Por que isso acontece?
Ninguém dorme além do necessário. O organismo controla a necessidade de sono de acordo com a vigília e o sono anterior. Então, a pessoa pode ficar um pouco mais lenta, caso o sono não tenha sido de boa qualidade.
Tem como saber a medida ideal de sono? Ou essa medida só vem com tentativa e erro?
Os recém-nascidos apresentam uma necessidade maior de sono, aproximando em 16 horas. Esta necessidade vai reduzindo com o passar da idade. Os adolescentes precisam de, pelo menos, dez horas de sono e os adultos jovens oito horas.
Devemos considerar também que existem pessoas que apresentam algumas diferenças em relação à necessidade de sono. Nós temos os pouco dormidores, aqueles se satisfazem com um número menor de horas de sono, de 4 a 6 horas e os grandes dormidores, aqueles que necessitam de uma maior quantidade de horas de sono, por volta de 10 a 12 horas de sono. Normalmente as pessoas encontram a sua necessidade ideal de sono conforme o seu dia-a-dia e de acordo com a sua organização de trabalho.
Por que ter interrupções no sono atrapalha o descanso (mesmo com várias horas de sono)?
Realmente, o que importa é a qualidade do sono e não a quantidade. Não significa que se uma pessoa ficar na cama por longas horas tentando dormir ou dormindo que ela despertará bem.
Durante o sono, nós temos os despertares que são caracterizados pela tomada de consciência, ou seja, percepção do tempo e espaço e temos os chamados microdespertares, que não são percebidos pela pessoa que esta dormindo, porém são caracterizados por despertares em termos de atividade elétrica cerebral.
Quando os microdespertares acontecem por algum motivo, como um movimento de pernas, uma mudança de posição na cama, por um evento de bruxismo de sono e ou por uma apnéia obstrutiva do sono eles fragmentam (interrompem) o sono, cortando um estado profundo ou sono REM para uma fase denominada de sono leve. Sem o sono REM não há como recuperar o cansaço físico e a exaustão cerebral.
Quais os benefícios hormonais de uma boa noite de sono?
O sono é necessário para o perfeito funcionamento dos sistemas fisiológicos de nosso organismo, principalmente o sistema nervoso. O sistema hormonal é beneficiado, porque o sono profundo coincide com a síntese várias enzimas e hormônios, entre eles o hormônio do crescimento (GH) em crianças e adultos jovens.
Quem faz exercícios e dorme bem alcança resultados melhores no treino (principalmente na musculação)?
Sim. Há fases de sono que são responsáveis pela recuperação da exaustão física e outras que melhoram a atividade nervosa, incluindo a concentração e maior rapidez de respostas e reflexos. Portanto, após os treinamentos, é de extrema importância boas noites de sono, inclusive nas vésperas de provas práticas físicas e também de provas teóricas.
Que outros benefícios podemos citar quando há uma rotina de noites tranqüilas de sono?
Vários estudos científicos têm mostrado uma melhor qualidade de vida em pessoas que dormem bem, inclusive com uma maior sobrevida. Observamos um maior índice de alcoolismo, de separação de casais, maior incidência de enfermidades, menor rendimento no trabalho, maior risco de acidentes automobilísticos e de trabalho, depressão e alterações de humor em pessoas que apresentam distúrbios do sono.
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
Dormir faz bem e é extremamente importante em nossa vida. No inverno dormimos um pouco mais devido à temperatura mais baixa. O metabolismo fica menos acelerado, ficamos mais quietos, mais agasalhados e buscamos lugares mais protegidos. Os dias no período de inverno também são mais curtos e as noites são mais longas, fato que nos induz um pouco mais ao sono. O corpo não precisa de mais horas de sono no inverno, porém as condições climáticas e ambientais do inverno nos induzem a ficar mais tempo recolhidos e mais tempo no leito.
Por que temos a impressão de que o sono aumenta quando o tempo esfria?
Realmente é apenas impressão, pois a nossa necessidade de sono está relacionada ao sono e à vigília anteriores e, em média, para adultos o período médio é de oito horas de sono por noite, desde que bem dormidas. È importante considerar que não devemos contar o tempo que ficamos na cama, e sim o tempo real de sono. Não adianta ficarmos brigando com a cama e forçarmos o sono. Aliás, não tem nada mais irritante do que isso. Concordam???
Dormir demais deixa o corpo mais lento? Por que isso acontece?
Ninguém dorme além do necessário. O organismo controla a necessidade de sono de acordo com a vigília e o sono anterior. Então, a pessoa pode ficar um pouco mais lenta, caso o sono não tenha sido de boa qualidade.
Tem como saber a medida ideal de sono? Ou essa medida só vem com tentativa e erro?
Os recém-nascidos apresentam uma necessidade maior de sono, aproximando em 16 horas. Esta necessidade vai reduzindo com o passar da idade. Os adolescentes precisam de, pelo menos, dez horas de sono e os adultos jovens oito horas.
Devemos considerar também que existem pessoas que apresentam algumas diferenças em relação à necessidade de sono. Nós temos os pouco dormidores, aqueles se satisfazem com um número menor de horas de sono, de 4 a 6 horas e os grandes dormidores, aqueles que necessitam de uma maior quantidade de horas de sono, por volta de 10 a 12 horas de sono. Normalmente as pessoas encontram a sua necessidade ideal de sono conforme o seu dia-a-dia e de acordo com a sua organização de trabalho.
Por que ter interrupções no sono atrapalha o descanso (mesmo com várias horas de sono)?
Realmente, o que importa é a qualidade do sono e não a quantidade. Não significa que se uma pessoa ficar na cama por longas horas tentando dormir ou dormindo que ela despertará bem.
Durante o sono, nós temos os despertares que são caracterizados pela tomada de consciência, ou seja, percepção do tempo e espaço e temos os chamados microdespertares, que não são percebidos pela pessoa que esta dormindo, porém são caracterizados por despertares em termos de atividade elétrica cerebral.
Quando os microdespertares acontecem por algum motivo, como um movimento de pernas, uma mudança de posição na cama, por um evento de bruxismo de sono e ou por uma apnéia obstrutiva do sono eles fragmentam (interrompem) o sono, cortando um estado profundo ou sono REM para uma fase denominada de sono leve. Sem o sono REM não há como recuperar o cansaço físico e a exaustão cerebral.
Quais os benefícios hormonais de uma boa noite de sono?
O sono é necessário para o perfeito funcionamento dos sistemas fisiológicos de nosso organismo, principalmente o sistema nervoso. O sistema hormonal é beneficiado, porque o sono profundo coincide com a síntese várias enzimas e hormônios, entre eles o hormônio do crescimento (GH) em crianças e adultos jovens.
Quem faz exercícios e dorme bem alcança resultados melhores no treino (principalmente na musculação)?
Sim. Há fases de sono que são responsáveis pela recuperação da exaustão física e outras que melhoram a atividade nervosa, incluindo a concentração e maior rapidez de respostas e reflexos. Portanto, após os treinamentos, é de extrema importância boas noites de sono, inclusive nas vésperas de provas práticas físicas e também de provas teóricas.
Que outros benefícios podemos citar quando há uma rotina de noites tranqüilas de sono?
Vários estudos científicos têm mostrado uma melhor qualidade de vida em pessoas que dormem bem, inclusive com uma maior sobrevida. Observamos um maior índice de alcoolismo, de separação de casais, maior incidência de enfermidades, menor rendimento no trabalho, maior risco de acidentes automobilísticos e de trabalho, depressão e alterações de humor em pessoas que apresentam distúrbios do sono.
Fonte de pesquisa: MSN e Lulucha
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