Dia desses, fui ao "toilette" de um restaurante retocar a maquiagem. Enquanto separava a minha maquiagem, entraram 3 meninas que deviam ter lá os seus 20 anos, é claro que foi inevitável ouvir a conversa entre elas, pareciam ser amigas íntimas, e falavam animadamente sobre o namorado ideal.
Entre qualidades e preferências particulares, uma delas foi categórica ao afirmar: “pra mim, o cara tem de ser romântico!”. Imediatamente, a segunda disse: “ah, não, homem romântico é muito meloso e chato. Pra mim, homem tem é que ter pegada!”. E a terceira não deixou por menos: “mas, gente, bom mesmo não é ter as duas coisas???”.
Daí em diante, as três se empolgaram e passaram a falar ao mesmo tempo, cada qual expressando sua opinião sobre o que vinha a ser romantismo, pegada e homem interessante. Saí pensando naquele assunto e considerando que realmente se tratavam de conceitos relativos. O que é ser romântico??? O que é ter pegada??? O que é namorado ideal??? Será mesmo que existe um único modelo que satisfaça a todas as mulheres ou, a todos os homens??? Chegando em casa, entrei no Google e achei este artigo, que abordava exatamente este tema. Vejam:
- Definir romantismo como sinônimo de chatice ou antônimo de “boa pegada” não seriam desastrosas distorções e até mesmo uma limitação injusta para tais expressões???
(Eu, particularmente, entendo romantismo como qualquer atitude que me faça sentir mulher, considerada, respeitada e, amada).
- "Boa pegada" tem a ver com alguém que toca sentindo, que sente se entregando e que se entrega para que o encontro seja verdadeiro e faça sentido aos envolvidos. E para você, o que significam esses conceitos?
Em primeiro lugar, a pessoa tem que saber qual tipo de relacionamento deseja viver. Se quer um relacionamento maduro ou inconsequente. Uma coisa, é uma coisa... Outra coisa, é outra coisa... bem diferente. Entretanto, note que isso diminuiria muitíssimo as chances de se conhecer pretendentes maravilhosos.
Cuidado! Não deixe que conceitos inflexíveis – geralmente limitantes e distorcidos – sirvam mais como dificultadores, impedimentos ou obstáculos do que como guias que te conduzam a encontros que podem ser empolgantes e inesquecíveis. Saiba sim o que você quer, mas não necessariamente quem você quer, como se pessoas fossem carros com marca, modelo, ano e acessórios que o proprietário define.
“Aquela pessoa” e o relacionamento ideal são, sobretudo, resultado de uma combinação entre o que você e ela sentem e fazem, acrescidos de uma pitada de magia e do“inexplicável”. E nesta receita, felizmente, os conceitos são o que menos importa, porque nosso coração costuma trabalhar sob uma ética muito mais refinada e evoluída do que nossa mente.
Fonte de pesquisa: Google e Lulucha
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