Segundo estudos da Universidade de Osaka, ter pressa na hora das refeições pode render quilos extras.
Às vezes o tempo para almoçar ou jantar é tão pequeno que somos obrigados a comer muito rápido, mal dá tempo de mastigar. Aí é que mora o perigo. Alimentar-se como se estivesse em uma competição não é nada bom para a sua saúde, especialmente quando o objetivo é emagrecer. O ideal é levar mais tempo na mastigação, de maneira que o seu cérebro perceba que o organismo já está satisfeito.
Eu por exemplo, sou uma pessoa que não mastigo os alimentos como deveria, e aí já viu, a minha digestão torna-se hiper-rápida, pois o meu cérebro não assimilou se o meu organismo está ou não satisfeito.
Dizem que a digestão começa na boca, tenho plena certeza disso.
O pesquisador japonês Hiroyasy Isso, da Universidade de Osaka, afirma que esse processo depende do hormônio PYY, responsável pela sensação de saciedade. Para que o cérebro perceba que o seu corpo não precisa comer mais, recomenda-se esperar cerca de 20 minutos. Assim, você pode dizer com maior certeza se continua com fome ou não.
A pesquisa de Hiroyasy Isso contou com 1.122 homens e 2.165 mulheres. Aqueles que comiam até não sentir nada além de vontade de dormir têm maior probabilidade de atingir o sobrepeso. Já os outros que comiam com mais calma e mastigavam por mais tempo conseguiam manter o peso ou reduzir medidas com facilidade.
Mastigar lentamente também faz com que você consuma porções menores de comida. Por isso, diminuir o ritmo é tão importante. Contudo, não podemos controlar todas as variáveis que desencadeiam esse “descontrole” quando o assunto é alimentação. Alguns desses fatores têm origem na genética de cada um.
Outro problema que pode acarretar no ganho de alguns quilinhos é comer sem prestar atenção no que está no prato. Aqueles lanchinhos no meio da tarde também são perigosos caso você não leve em conta aquilo que está prestes a comer. Por isso, a dica do dia é ter calma – tanto para ao escolha do que se vai comer e quanto para a hora de mastigar!
Fonte de pesquisa: Toda Ela e Lulucha
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