É a pergunta que você se faz na altura dos seus 25, 30 ou até 40 anos. Mesmo que tenha passado ilesa na adolescência, deu de cara com o problema na vida adulta. Não se desespere. Dá para se livrar dela antes de exibir uma marca eterna no seu rosto
Você já tem idade suficiente para cuidar do próprio nariz, mas está se deparando com espinhas quando se olha no espelho? Essa é a forma mais dura de descobrir que a acne deixou de ser um problema típico dos jovens. Mais do que as rugas, são esses pontinhos vermelhos que levam o maior número de mulheres ao consultório, segundo um levantamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A SBD também descobriu que a doença é o problema dermatológico mais comum na população brasileira, afetando 56,4% das pessoas. E sabe por que ela incomoda tanto? Além do fator hereditário — que é o principal gatilho para as danadas surgirem —, quem mora em países quentes como o Brasil sofre com outra evidência: o calor que predomina o ano todo deixa a pele da maioria das brasileiras oleosa, favorecendo o aparecimento do problema.
O motivo também pode estar na sua agenda — ok, no seu smartphone. Isso porque, atualmente, a acne tem sido vista como um mal da vida moderna. Estudos europeus demonstram que mulheres que têm cargo de chefia ou atividades muito estressantes no trabalho estão mais propensas a ter acne, afirma a consultora em cosmetologia Sheila Gonçalves. A principal causa para o surgimento das espinhas na idade adulta é a alteração dos hormônios produzidos pelos ovários ou pelas glândulas suprarrenais. Esse desequilíbrio hormonal pode ocorrer devido à grande carga emocional gerada pelo stress diário.
A predisposição genética, a alimentação desequilibrada e o uso inadequado de cosméticos também são responsáveis pelo aparecimento das lesões, que, quando comparadas com a acne da adolescência, geralmente são mais profundas, formam pequenos nódulos vermelhos e doloridos e apresentam menos pústulas (espinhas com pus). O alvo do ataque também muda: as áreas mais atingidas são o queixo, a mandíbula e o pescoço.
Atualmente é mais fácil tentar acabar com as espinhas do que mudar a rotina e tirar o pé do acelerador.
Só para tranquilizá-la, AS ESPINHAS NÃO ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS AO CHOCOLATINHO sagrado de todos os dias.
Fonte de pesquisa; Women's Health
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