Atualmente considera-se uma noite bem dormida não aquela em que se passou 6h ou 7h dormindo, mas aquela em que foi aproveitado o sono, ou seja, a qualidade do sono.
Durante o sono o organismo produz uma substância, que produz o crescimento e o rejuvenescimento e faz com que os músculos do corpo sejam renovados, são elaboradas novas célula, que poderão se agregar ao fígado, ao pâncreas, cérebro e coração, fazendo com que eles fossem renovados.
Quando a pessoa dorme mal ela acaba envelhecendo mais rapidamente pelo fato de as células não terem sido renovadas, seu metabolismo fica desregulado, dependendo do organismo, ou a pessoa engorda demais ou emagrece.
Quem dorme pouco e mal, pode ser afetado por conseqüências, como o mau humor, o estresse, pouca concentração em que faz e irritação. Agora, para uma boa noite de sono é necessário dormir mais cedo, não acordar com o despertador, não comer nada pesado antes de dormir.
Para as pessoas que têm muita dificuldade em dormir, devem procurar um médico para que ele veja o que está ocorrendo, ou então tente dormir mais cedo em um lugar bem mais calmo que o de costume.
Fases do Sono
O sono tem quatro fases, ou categorias chamadas de REM.
Estágio 0 (zero)
Significa que quando a pessoa vai dormir, ela ainda está, ou melhor,seu neurônios ainda estão em constante movimento e rapidamente, depois de 5 ou 15 minutos deitada, a pessoa começa a atingir a primeira fase ou estágio do sono.
Estágio 1 (um)
Nesse estágio a pessoa está dormindo, e a melatonina é liberada, fazendo com que haja o relaxamento dos músculos, ou seja, a pessoa está “dormindo” somente em 2-5%.
Estágio 2 (dois)
Nesse estágio a pessoa já dormiu de 45 a 55%, ou seja, ela reduz a atividade dos neurônios e os ritmos cardíacos e respiratórios diminuem, os músculos relaxam e a temperatura do corpo cai.
Estágio 3 (três)
Nesse estágio, o tônus muscular (quando o músculo que está em repouso, relaxado; imediatamente se contrai) diminui. Isso corresponde a 3-8% da totalidade do sono.
Estágio 4 (quatro)
Esse estágio é quando o sono atingiu totalmente a pessoa fazendo com que o organismo libere o Hormônio do crescimento, a leptina (responsável por fazer com que a pessoa ganhe massa durante o sono), e o cortisol (hormônio responsável pelo aumento da pressão arterial e do açúcar no sangue), corresponde a 10-15% do total do sono. Depois de todo esse processo a pessoa somente desperta pela manhã.
Sono REM
A pessoa apresenta baixa tensão nos músculos, exceto na boca, na língua e na cabeça. A partir daí a pessoa atinge 20-25% total do sono fazendo até com que ela sonhe.
O último sono a ser descoberto é aquele em que ocorrem movimentos rápidos dos olhos, chamado REM, rapid eye movements, ocupa apenas 20% do sono de um adulto e todo o restante é denominado simplesmente não-REM. Importante para a qualidade de vida, o sono deve ser respeitado, pois a insônia afeta 1/3 da população. As conseqüências são irritabilidade, dificuldade em concentração e aprendizado, fadiga e cansaço, além de queda na capacidade de trabalho.
Os distúrbios devem ser observados para a correta manutenção da sua qualidade evitando maus hábitos como: usar a cama para assistir TV, ler, estudar; desempenhar atividades que exijam elevado nível de concentração antes de dormir; horários variáveis; uso com freqüência de álcool, tabaco ou cafeína.
Mas uma das principais queixas relacionadas à má qualidade do sono é o conforto proporcionado pelo colchão. Quando adequado, rende ao usuário uma noite agradável e tranqüila. Com travesseiro compatível, melhor. Apontados como mais macios pelo mercado europeu e americano, os colchões e travesseiros em látex possuem a capacidade de voltar ao estado original imediatamente após o uso.
Elaborados com matéria-prima de qualidade, são macios ao toque e permanecem com temperatura inalterada, graças a ventilação de acordo com os movimentos. O látex é hipoalergênico, dispondo de propriedades anti-mofo, ideais para pessoas com alergias.
Outro estudo, dessa vez apresentado pela American Thoracic Society International, também nos Estados Unidos, mostrou que mulheres com noites maldormidas, mesmo comendo pouco, ganham mais peso do que as que deitam em berço esplêndido. Entenda aqui por quê:
Cortisol demais
A privação do sono eleva os índices desse hormônio do stress, que, além de aumentar a fome, faz o organismo acumular gordura (fonte de energia) principalmente na região abdominal. O estrago não pára por aqui. De acordo com o neurologista Rubens Reimão, do Hospital das Clínicas de São Paulo, o cortisol também acelera os batimentos cardíacos, aumenta a pressão arterial e o nível de açúcar no sangue, o que leva a predisposição para doenças como diabete.
Leptina x grelina
Durante o sono, há liberação de leptina, um hormônio natural que tem a função de inibir o apetite. "Ele age para que não sintamos fome por muitas horas, diminuindo o risco de haver interrupções no descanso", explica o dr. Yonekura. Mas a produção dele cai se você vai tarde para a cama ou dorme pouco. Isso detona o gatilho da fome na mesma noite e, olha que cilada, também durante o dia, segundo o médico. Resultado: você vai comer mais e mais e mais. Além disso, na falta de leptina, há maior produção de grelina, um hormônio produzido pelas células de gordura que aumenta a vontade de comer de tudo, de brigadeiro a batata chips.
GH de menos
O hormônio do crescimento (GH) é responsável pelo aumento do tônus muscular, melhora o desempenho físico e inibe o acúmulo de células adiposas no organismo. Ele também ajuda a manter a firmeza da pele. "O pico de produção acontece na fase de sono profundo", explica a nutricionista Fernanda Scheer, de São Paulo. Quem tem dificuldade para dormir ou levanta várias vezes da cama pode ter deficiência de GH, o que resulta em desequilíbrio na proporção de gordura (para mais) e massa muscular (para menos).
Fonte de pesquisa: Google
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